Primeira vez na casa de Swing

Rodrigo olhou para Márcia enquanto ela ajustava o vestido justo que realçava suas curvas delicadas, detalhe, Márcia estava sem calcinha a pedido do seu namorado. Com seus 1,78m de altura e um corpo atlético de 85kg, ele se sentia confiante ao lado da namorada, uma loira de estatura baixa, olhos castanhos e seios pequenos e duros que sempre chamavam sua atenção. Aquela noite seria diferente, e ele sabia que Márcia estava um pouco nervosa.
O destino: uma casa de swing na Grande Porto Alegre, um lugar que ele já havia visitado, mas que seria uma novidade para ela.
— Relaxa, amor — ele disse, segurando sua mão enquanto caminhavam em direção à entrada. — Vai ser incrível. Só vamos nos divertir.
   Márcia olhou para ele, seus olhos castanhos brilhando com uma mistura de curiosidade e apreensão.
Ela confiava em Rodrigo, mas o ambiente era novo e intimidante. Ao entrarem, o som de risadas e a música preenchia o ar, e o cheiro de drinks e perfume pairava no ambiente. O bar era o ponto central, com casais e solteiros conversando animadamente. Rodrigo a conduziu até o balcão, onde pediram dois drinks.
Toma — ele disse, entregando-lhe a bebida. — Isso vai te ajudar a relaxar. Ela deu um gole, sentindo o líquido descer pela garganta.
O álcool começou a aquecer seu corpo, e ela se sentiu um pouco mais à vontade.
Rodrigo sorriu, percebendo a mudança em sua postura. Ele sabia que o tesão e a curiosidade logo tomariam conta dela.
Após alguns drinks, Rodrigo foi ao banheiro e trocou umas palavras com um rapaz…em seguida segurou a mão de Márcia e a levou em direção a um dos quartos temáticos. O glory hole era um quartinho pequeno, com uma parede que tinha um buraco no meio, permitindo interações anônimas e seguras. Márcia olhou para o local, sentindo o coração acelerar. Rodrigo fechou a porta atrás deles, e a atmosfera íntima do quarto os envolveu.
— Vamos começar devagar — ele sussurrou, puxando-a para um beijo profundo. Suas línguas se entrelaçaram, e Márcia sentiu o corpo responder ao toque dele. Rodrigo deslizou as mãos pelo corpo dela, acariciando seus seios pequenos e duros, fazendo-a arfar. Ele sabia exatamente como excitá-la, e suas mãos logo desceram, onde começou a masturbá-la com movimentos lentos e firmes.
— Ah, Rodrigo... — ela gemeu baixinho, sentindo o calor se espalhar por seu corpo.
   Ele sorriu, continuando a estimulá-la enquanto a beijava. Márcia estava cada vez mais excitada, e Rodrigo decidiu levar as coisas para o próximo nível. Ele a deitou na cama pequena do quarto e se ajoelhou entre suas pernas. Com habilidade, ele começou a fazer sexo oral nela, sua língua explorando cada canto de sua intimidade.
    Foi então que ela percebeu que algo estava acontecendo do outro lado da parede. Um homem desconhecido havia colocado seu pênis no buraco, e ele era grande, sentindo o coração acelerar. Rodrigo percebeu   sua distração e sorriu, sabendo que ela estava pronta para mais.
— Quer tocar? É aquele rapaz alto que eu vi tu observando! — ele falou, com um brilho nos olhos.
   Márcia olhou para o buraco, sentindo um misto de excitação e nervosismo. Ela estendeu a mão, seus dedos tremendo levemente enquanto envolviam o pênis. Era quente e duro, e ela começou a masturbá-lo devagar, sentindo o poder que tinha sobre o estranho do outro lado. Rodrigo, vendo sua namorada interagir com o desconhecido, ficou ainda mais excitado. Ele tirou sua calça, revelando seu pênis já duro e pulsando de desejo.
— Agora é a sua vez — ele disse, posicionando-se entre as pernas dela.
Márcia olhou para ele, sentindo o coração bater forte. Ela sabia que ele era grande, e a ideia de ser penetrada por ele a deixava ao mesmo tempo nervosa e excitada. Rodrigo entrou nela devagar, preenchendo-a completamente. Ela gemeu, sentindo-se cheia e satisfeita.
Enquanto ele movia-se dentro dela, Márcia continuou a masturbar o estranho do outro lado da parede, criando uma conexão única entre os três.
— Chupa ele, amor — Rodrigo sussurrou, entregando-lhe uma camisinha. — Quero ver você aproveitar.
Márcia olhou para o buraco, sentindo um leve nojinho, mas a excitação era maior.
Ela colocou a camisinha no pênis desconhecido e o levou à boca, chupando-o com vontade. O sabor do látex misturava-se ao seu desejo, e ela se entregou ao momento.
Rodrigo, vendo a cena, ficou ainda mais excitado. Ele continuou a penetrá-la, seus movimentos ficando mais intensos.
— Agora, amor — ele disse, ajudando-a a se posicionar de quatro contra a parede. — Deixa ele entrar em você.
Márcia empurrou o quadril para trás, sentindo o pênis desconhecido penetrá-la enquanto Rodrigo a beijava e acariciava sua vagina. A sensação de ser preenchida por aquele homem era avassaladora, e ela não conseguiu segurar os gemidos. Rodrigo continuou a beijá-la, suas mãos explorando seu corpo enquanto ela era penetrada pelo estranho.
— Vai, amor, goza pra mim — ele sussurrou, sentindo seu próprio orgasmo se aproximar.
Márcia não conseguiu segurar. Seu corpo estremeceu enquanto ela tinha o primeiro orgasmo, e logo em seguida, outro a atingiu com ainda mais intensidade. Ela gritou de prazer, sentindo-se completamente entregue ao momento. Enquanto o estranho do outro lado da parede também atingiria o clímax, Márcia se abaixou tirou a camisinha e começou a chupar aquele homem o fazendo gozar muito em sua boca.
Ofegante, Márcia se encostou na parede, sentindo o corpo ainda tremendo e sua boca com resquícios de porra abraçou Rodrigo e o beijou, segurando e masturbando seu pau, quando sentiu que Rodrigo iria gozar, Márcia se abaixa e chupa gostoso o pau de Rodrigo tomando toda aquela porra.
— Vamos voltar pro bar — ele disse, sorrindo. — Tomar mais umas bebidas e curtir o resto da noite.
Ela sorriu, sentindo a adrenalina ainda pulsando em suas veias. A noite havia sido incrível, e ela sabia que nunca mais veria o sexo da mesma maneira. De mãos dadas, eles saíram do quartinho, prontos para se refrescar com mais drinks e curtir o resto da noite na casa de swing. A adrenalina ainda corria em suas veias, e ambos sabiam que aquela seria uma noite inesquecível.