Na roça num dia chuvoso



Era uma manhã qualquer de maio, quando cheguei na empresa para trabalhar, peguei o caminhão e estava em direção a roça para auxiliar no trabalho do tratorista, está nublado o dia e havia previsão de chuva para a manhã deste dia, mas como era apenas uma previsão, fomos para a área destinada mesmo assim, chegando lá percebi que o trator era um trator sem cabine, isso quer dizer que se chovesse o tratorista teria que usar o meu caminhão como abrigo, até aí tudo bem, esperei uns 15 minutos então aparece um carro trazendo o rapaz para dirigir o trator, quando ele desce do carro noto que é um rosto novo, eu nunca tinha visto aquele homem na fazenda, ele era alto, tinha 1,90cm de altura +/-, tinha um peitoral forte, ele usava uma camisa azul, calça jeans e botina escura, ele vem em direção ao meu caminhão, eu desço para cumprimentar ele, eu estendo a mão e quando ele estende a dele, percebo que era uma mão bem grande, calejada e grossa, do tipo de homem do campo mesmo. Ele se apresenta, seu nome era Anderson, tinha uns 38, 40 anos aproximadamente. Ele diz que será o tratorista do dia, me perguntou qual era a área que iríamos trabalhar, então passei as coordenadas pra ele. Depois de 1h de trabalho, começam os primeiros pingos, ele estava a uns 300metros de distância de mim, então, já me adiantei e fui até ele, em segundos os pingos ficam maiores e mais fortes, chego próximo do trator, Anderson saltando seu veículo de trabalho, usa sua mochila para cobrir a cabeça e evitar que se molhe muito, eu empurro a porta do passageiro e ele com um único salto já está dentro do caminhão. Ele molhou bastante a camisa, pois caia pingos principalmente das mangas, e quando ele nota que está molhado arranca a camisa e joga no painel do caminhão, tentei disfarçar mas ele me flagrou observando seu peitoral, mas não ligou. Conversamos durante uns 20 minutos sobre o que ele fazia antes, mas nesse tempo fui pego pelo menos umas 4 olhando para seu peitoral, era grande e cabeludo, bem másculo, e acredito que ele tenho notado minha admiração pois ele ficava se alisando na tentativa de secar o seu corpo, e minha vontade era que ele notasse mesmo, depois ficamos em silêncio, apenas mexendo casa um no seu celular, como estava chovendo muito, a probabilidade de aparecer alguém aqui para trazer algo ou simplesmente por estar passando era minina, então tive que aproveitar essa oportunidade. Enquanto Anderson mexia no celular, eu subi bastante a minha calça, que a costura chegou a apertar meu saco e entrar na minha bunda, deitei o meu banco e em seguida virei meu corpo para o lado, ficando de frente para a porta do motorista e do costas para Anderson, enquanto me ajeitava, levantei um pouco minha camisa, mas minha única intenção era deixar minha bunda bem exposta para ele. Depois que consegui me ajeitar empinei a bunda e olhei de canto de olho e notei que as mãos dele estavam alisando a o pau sobre a calça jeans que estava úmida. Olhei para ele, e sua única reação foi parar de alisar o pau sobre a calça, mas continuou com a mãe na região da ferramenta, a ferramenta que eu queria experimentar, que eu queria provar. Eu olhei direto para o pau dele na intenção que ele percebesse, e foi o que aconteceu, depois que ele notou que eu vi ele alisando o pau e não falei nada, ele decidiu continuar alisando, então sabia que o sinal estava verde, empinei ainda mais a bunda em direção a ele aí ele apertou o pau, regalei os olhos ao notar o volume da tora que ele segurava, levantei um pouco minha camisa a ponto dele ver meu "cofrinho", fazia frio devido a chuva, mas dentro do caminhão, o calor era grande. Olhei para ele novamente e perguntei se estava tudo bem, e ele me respondeu que sim num gesto com a cabeça. Com a bunda ainda virada para Anderson, eu escorreguei um pouquinho em direção a ele, apenas para ficar mais acessível pra ele, e ele parece que leu meus pensamentos, esticou as mãos grandes dele para tocar minha bunda, mas quando eu pensei que iria receber um carinho, eu recebi foi um puxão no quadril, com um único movimento ele me colocou sentado em seu colo, eu estava com as mãos no painel do caminhão, rebolando no colo de um homem que acabei de conhecer, mas o clima estava muito propício para uma safadeza. Anderson apertava forte meu quadril, me pressionando com seu pau, eu sentia aquela tora embaixo de mim, e sentia também meu pau babando, molhando a cueca de tanto tesão que eu estava sentindo. Fiquei de pé me virando de frente para ele e me abaixando, ficando com o rosto na altura do seu pau e ele num movimento uniforme abaixou as calças expondo aquilo que eu queria, QUE PAU LINDO! Cheio de veias, grosso e cheirava desejo, não perdi tempo e abocanhei aquele membro com os olhos em Anderson, que gemia com a cabeça encostada na escora do banco, mamei forte, chupava tudo, eu queria e eu também, mas minha maior vontade era sentir ele dentro de mim. Então, babei bastante nele, passei um pouco de saliva no meu cuzinho, estava me posicionando para sentar no colo dele, mas Anderson me girou rápido e me puxou novamente pra cima dele, eu estava de costas para ele, sentado em seu colo, sentindo aquele pau grosso roçando bem no meio da minha bunda, me levantei numa altura suficiente para segurar o pau dele entre minhas pernas e acertar o meu do meu cuzinho, quando ele encostou a cabeça na portinha, eu gemi e ele sabia o caminho a seguir, fui rebolando para entrar logo, eu só iria ficar satisfeito após sentir o saco dele encostando no meu, e como eu tinha deixado bem babado junto com o meu desejo, não foi difícil, logo me senti confortável no seu colo, me joguei pra trás e senti a respiração quente e ofegante dele em minha nuca, eu rebolava e ele acompanhava o movimento do meu quadril com as mãos. Eu não queria que aquele momento acabasse, mas logo ele anunciava o gozo, num pulo eu já estava aquele pau na minha boca novamente, apertei forte ele com a língua no céu da boca e senti a porra escorrer direto para minha garganta, ele apertava meu cabelo a cada jato de porra que vinha e eu engoli toda aquela porra quente. Fiquei encarando ele ali mesmo, submisso, ajoelhado na frente dele e com o pau dele ainda dentro da minha boca por um tempo, depois ele me olha, sorri, eu vou indo para o banco do motorista ainda com minhas calças arriadas, fico de quatro pra ele e ele aproveita para dar um beijo na minha bunda e em seguida um tapa bem forte que ficou ardendo um tempão. Que delícia de dia!!!
Foto 1 do Conto erotico: Na roça num dia chuvoso


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 14/10/2025

Curto,sacana,bem escrito e sem muito as frescuras de viadinho românticos.Deu o com vontade pro macho

foto perfil usuario

Comentou em 12/10/2025

Tenho 46 anos, casado, gosto muito de mulheres, mais sempre tive vontade de ser enrabado, mais nunca tive coragem e nem oportunidade, mais quem sabe um dia...

foto perfil usuario thecovilla

thecovilla Comentou em 12/10/2025

Tesão viu pau aqui todo babado! Muito bom seu conto




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


232888 - Meu tesão e um andarilho. - Categoria: Fetiches - Votos: 6
225833 - Comi minha mãe bêbada - Categoria: Incesto - Votos: 23
223829 - O sonho realizado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24

Ficha do conto

Foto Perfil paulojacare-
paulojacare-

Nome do conto:
Na roça num dia chuvoso

Codigo do conto:
244415

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/10/2025

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
1