Sempre tive uma vida sexual muito ativa. Sexo, quero! Esse foi um quesito muito importante que deixei minha mulher ciente antes de nos casarmos.
Calcinha, sou louco por elas, todos os meses compro calcinhas para minha esposa, uma mais safada que a outra. Temos um casal de filhos, Josh e Liz. Com uma diferença de 10 anos de idade, Josh é o caçula, atualmente com 10 anos. Liz é esperta e independente, gosta das coisas organizadas e sempre foi obediente e apegada a mim. Acidentalmente, quando ela era mais nova, me flagrou me masturbando com as calcinhas da mãe dela, eu não notei que havia uma fresta na cortina da janela. Eu estava assistindo um porno, no meu quarto, com uma calcinha esfregando no meu pau e outra no meu rosto, isso já é um hábito pra mim. Estava tudo certo, assisti meu porno, coisa que faço frequentemente, já estava em ponto de bala pra gozar, respirei fundo inalando o aroma maravilhoso que estava naquela calcinha, me joguei para trás na cama e gozei. Após passar o êxtase, eu olho pra janela, e lá estava minha filha. "Puts" eu falei baixinho, mas assim que nossos olhos se cruzaram ela saiu de onde estava. Eu não sabia o que fazer, se falava com ela sobre o assunto, se falava para minha mulher. Mas decidi deixar quieto, se caso a Liz viesse falar comigo eu explicaria pra ela, mas os dias foram passando e nada aconteceu, assim como eu, ela tbm deixou no off. Mas uma coisa que eu pude notar nas semanas seguintes é que, ela começou a deixar suas calcinhas que usava após o banho, sobre a descarga e até mesmo sobre a pia. Como não consigo me controlar, comecei a cheirar aquelas peças pequenas que minha filha usava sob seus shortinhos apertados. Desconfiei que ela estava agindo com segundas intenções, pois percebi que os olhares estavam mais intensos, existia exibicionismo quando estávamos só nos dois, por exemplo, quando ela ia na geladeira pegar água para beber, ela passava por mim, me encarando, pegando no cabelo liso, preto e comprido, e quando abria a geladeira, ela olhava para mim para ter certeza de que eu estava encarando e logo em seguida ela se curvava na geladeira empinava aquela bundinha na minha direção. "Mas que fdp" eu pensava. Os dias foram passando e as investidas dela foram aumentando, eu estava no meu quarto assistindo um filme, de repente ela bate na porta e pede para assistir comigo, (Minha esposa trabalha como corretora de imóveis, então não tem uma escala fixa, de domingo a domingo ela sai para trabalhar e Josh tinha saído para jogar bola com os amigos no ginásio). Eu permiti que ela entrasse para assistir comigo, mas confesso que meu tesão estava nas alturas, olhando aquela baixinha, magrinha, com um jeito meigo na porta me encarando. Puxei a coberta para ela deitar, mas ela estava com muita maldade, ao invés de dar a volta na cama e deitar do meu lado, o que ela fez foi sentar ao meu lado na cama, e deitou sobre mim, fazendo uma pausa, colocando as duas mãos no meu peito e perguntando o nome do filme, senti o calor do seu quadril sobre o meu, instantaneamente , meu pau ficou duro, foi o instante em que ela saiu fazendo um rolamento e deitando do outro lado. Ela estava deitada de lado com a cabeça apoiada em uma das mãos e me encarando. Eu não me lembro do nome do filme, mas era de uma mulher justiceira, um filme de ação. No filme a protagonista lutava com todos, um estilo Viúva Negra. Minha filha disse que gostava de lutas e sugeriu que brincassemos de lutinha, eu falei que não dando risada, mas ela me deu um soco no ombro e me desafiou e vencela. Como sou praticando de jiu-jitsu, usei minha experiência com luta para aplicar um golpe nela, era apenas uma gravata, mas como estávamos de frente um para o outro na cama ficou mais como um abraço desajeitado. Os nossos corpos estavam colados, ela passou uma das pernas sobre meu quadril e num instante ela estava sentada sobre mim, eu estava debaixo dela, meu pau ficou muito duro, impossível de não perceber, pois ela estava com sua bctinha sobre ele. Ela imobilizou meu braços me segurando pelos punhos, com seus cabelos perfumados caindo sobre meu rosto, tudo o que eu queria era congelar aquele momento para sempre. Eu me soltei das suas mãos e fiquei sentado na cama com ela sobre meu colo, nossos rostos estavam muito próximos um do outro, era possível sentir a respiração quente e o hálito de desejo que vinha da minha filha. Eu coloquei minha mãos na cinturinha fina dela e a pressionei contra meu pau, ela suspirou profundamente, passou seus braços sobre meu pescoço, virou o rosto olhando para cima e fechou os olhos como se também estivesse com vontade de congelar aquele momento. Ela começou a rebolar e eu a passar a mão sobre sua bunda, sentindo o tecido delicado daquele shortinho que mais parecia uma cuequinha. Eu a joguei para o lado, me colocando por cima dela dessa vez, eu estava sem camiseta e era possível sentir as unhas dela passando pelas minhas costas, ela abriu as pernas e eu me encaixei ali, como estava quente aquela bctinha, e mesmo com o ar condicionado ligado o calor era demais. O fogo entre nós era tanto e eu não pude mais resistir, beijei aqueles lábios doces, um beijo com desejo e vontade, típico de amantes. Puxei ela pra cima de mim novamente sem permitir que nossos lábios se separassem, agora era ela que estava no movimento de vai e vem, se esfregando no meu pau, ela estava com tanto tesão quanto eu. Enquanto nos beijávamos, com uma das mãos ela foi abaixando a minha bermuda, ela abaixou o suficiente para que meu pau ficasse exposto e em contato com sua bctinha, a única coisa que não permitia o contato direto era o micro short que ela usava, mas o tecido era tão fino que eu conseguia sentir o quanto a sua bct estava molhada. Nesse momento, a única coisa que ela tinha em mente, era gozar, ficou sentada sobre meu quadril, com as mão na minha barriga, se esfregando forte em mim e gemia muito gostoso. Era óbvio que ela queria aquilo, e a minha certeza foi confirmada quando ela anunciou que ia gozar. Não passou 10 segundos e ela desabou sobre meu peito, estávamos ofegantes e satisfeitos, ela por ter gozado e eu por ter feito ela gozar. Depois de uns 5 minutos ali, naquela mesma posição, abraçados, e com meus dedos deslizando suavemente as costas da minha filha, ela escorrega para o lado, me encarando, corada, e com um sorriso meigo ela diz que me amava e eu respondi que também a amava. Ela fechou os olhos e dormiu por horas. E eu, ali, parado admirando e desejando minha filha safada e perfeita.
Logo volto com outros relatos meu com minha filha. No dia do acampamento, quando fomos ao cinema e uma viagem que fizemos, só nós dois para Maceió.