Um castigo com delírios e malícia.



Era sexta-feira, eu havia enviado mensagem mais cedo pra minha Senhora avisando que a nota da minha prova de estatística tinha sido baixa. Não fiquei na média, áreas exatas nunca foram minha praia.
Mas logo no curso de enfermagem tinha que ter essa matéria?
E ainda fazer contas pra saber quantas gotas deve pingar do soro?
Ela estava trabalhando e ainda não havia me respondido.
Cada tic tac do relógio da parede era uma batida mais forte do meu coração.
Quando bateu o sino avisando que são 19h, meu celular tocou e meu corpo gelou.
Era ela.
Eu atendi e ela disse: Não diga uma palavra até eu terminar de falar. Você deve se alimentar bem e fazer limpeza do reto pela manhã.
Te quero pronta pra me servir às 9h aqui em casa.
Traga um par de roupas, pois irá passar o final de semana a minha disposição.
Estamos entendidas?
"Sim senhora ".
Ela desligou sem falar mais nada, e com certeza sabia que algo muito grande me esperava.
Conheço minha senhora muito bem, e quando liga algo sério aconteceu.
Separei o par de roupas e coloquei na mochila. Ela gosta que eu vá de roupas justas, cabelos soltos e uma bota simples, cano curto e sem saltos.
Me alimentei com algo mais leve e fui dormir.
Acordei cedo e tomei um lanche, fiz a limpeza e me arrumei.
Enquanto fazia tudo isso, meu coração estava apertado, não sabia se batia rápido ou se ficava apertado.
Eu não sou de levar castigo, mas sei que quando precisa, ela não tem misericórdia.
E no fundo sabia que algo que não gosto me aguardava, algo que quando é castigo ela fazia.
Não gosto de torturas genitais, pois sou extremamente sensível.
Não coloquei isso como limite, pois quando aceitei servir a senhora, eu estava muito na dela e nosso clima era e é fantástico, e já sabia, já tinha em mente que ela como sádica, gostava muito de tudo o que causasse dor e ela tinha uma preferência por torturas genitais.
Estava pronta e chamei o uber.
Cheguei na casa dela no horário marcado, eu suava e meu corpo tremia.
Toquei a campainha e ela atendeu.
Nos abraçamos carinhosamente e isso me confortou.
Guardei minhas coisas no quarto que ela tem pra quando um servo dorme lá.
Dessa vez ia ser apenas nós duas.
Ela indicou a cadeira pra eu sentar e perguntou se eu tinha lanchado. Eu confirmei e ela me ofereceu um café.
Sempre tomo um bem forte antes da sessão pra ficar bem atenta, pois eu tinha que seguir todos comandos e regras dela.
Conversamos um pouco conversas paralelas, ela sentiu minha aflição e nervosismo pois ela também me conhecia bem.
Ela me olhou nos olhos e eu abaixei meu olhar.
Ela parou de falar por um instante e colocou a xícara de café na mesa e sua postura mudou.
Então ela falou:" Quer dizer então que você tirou nota baixa na faculdade, apesar de te falar pra estudar bastante e não pensar em outra coisa?
E ainda te dei dois finais de semana livre, sem se preocupar se teria que me servir ou não! Um mês pra estudar e me vem com nota baixa?
Sabendo que eu não permito isso?"
Mas senhora...
"Quieta! Não aceito desculpas!
Você não tinha o direito de tirar nota baixa! Tire sua roupa e nesse final de semana você vai viver o inferno e o céu.
Você sabe o que tem que fazer!"
Eu me retirei calada, fui até o banheiro tirar a roupa e me banhar. Ela era muito rigorosa com banho antes de uma sessão.
Fiz minhas necessidades e fui pro quarto vermelho.
E novamente tinha brinquedos que eu não gostava.
Eu me ajoelhei toda tremendo e suava frio.
E o ar estava ligado na temperatura 22°
Ela entrou com uma roupa linda que brilhava, toda preta e cabelo solto.
Ela sorria maliciosamente.
"Pequena criança, você sabe que o meu prazer está na dor e não gosto de dar castigo.
Mas também sabe que meu prazer está em todo e qualquer tipo de dor, e ainda não tenho pena nenhuma no momento de castigar, pois eu tenho que consertar o que está errado..."
Eu começava a chorar, não sabia bem o que esperar, mas já havia sido castigada uma única vez, aquela era a segunda e ela havia me falado que cada castigo o sadismo dela aumenta mais e mais e confesso que não gostei do primeiro...
Ela estava fumando e apagou o cigarro, soprou a fumaça no meu rosto, jogou fora e voltou pra mim...
Me puxou pelos cabelos me levantando e me prendeu com algemas na parede, e meu corpo ficou todo exposto. Ela me ordenou separar as pernas e pegou um chicote.
Eu já sabia como funcionava, teria que contar sem errar...
A música começou a tocar, ela gosta de cantos de opera, mas quando é castigo, naquela hora pude perceber que ela colocava músicas muito animadas....
A adrenalina estava a mil. Ela começou acariciar meu corpo com o chicote, e logo após começou a "festa ".
Eu apesar da dor fiquei bem atenta na contagem, pois sabia que se errasse ela começaria novamente sem perdão...
Quando chegou no 99, eu chorava...
100...
Ela parou...
Ela riu e disse que se eu não tentasse fugir tanto do chicote mesmo presa ela já teria parado há mais tempo.
Ela me pediu pra respirar bem e me acalmar um pouco...
Me desprendeu e eu descansei um pouco, mas eu a vi pegar algo que eu não queria...
Era um brinquedo feito de madeira e couro.
Era brilhante, dourado e o couro preto.
Ela me prendeu novamente, mas de frente.
E dessa vez pra não tentar escapar, amarrou meus pés na parede.
Eu estava bem exposta.
Ela começou a acariciar minhas mamas e apertar bem os mamilos.
Eles ficaram duros e arrepiados.
Ela riu muito e disse que iria fazer aquilo parar rapidamente.
Pegou o objeto e começou a bater nas mamas com ele.
As mamas eram muito sensíveis e eu gemia muito. Lágrimas caiam dos olhos e cada golpe os seios ficavam mais coloridos...
Quando ela queria me dar um tempo para assimilar a dor nos seios, ela batia e acariciava minha ppk.
Eu sentia muita dor, mas também sentia algo que não compreendia.
Um tesa0 muito grande e ela ria falando do quanto eu estava melada e que isso também a deixava melada.
Os golpes continuaram e aquele prazer foi crescendo, eu não aguentava mais a dor, Mas não queria parar...
Ela se cansou, deu leves sugadas e mordidas nos mamilos e eles se empinaram. A ppk molhada e ela molhou os dedos nela e me ordenou sugar os dedos dela para sentir meu sabor.
Ela pegou um objeto e prendeu cada boquinha dele nos mamilos que subiram ao toque dela, eu gritei de dor, pois tinha muita pressão.
Ela pegou outro pra colocar no meu grelinho mas sem saber como consegui, eu implorei que não colocasse.
Por favor, ele é muito sensível eu não vou suportar...
E chorava...
Mas ela não estava abusando...
Ela já tinha conversado comigo sobre castigo.
Se eu não suportasse todo o castigo tinha uma palavra, mas ela disse que castigo era algo muito sério.
Eu conhecia ela bem e eu ainda suportava.
Eu confiava nela e ela em mim.
E ela nunca errou com meus limites e nem eu.
Ela então não colocou o objeto embaixo. O guardou e disse que tinha algo melhor reservado pra baixo.
Ela lambia e apertava os mamilos e eu gemia, delirava, chorava, amava...
Ela me acariava e penetrava dedos lá dentro da ppk e eu melava e gemia mais ainda.
Mas ela me proibiu de gozar.
Eu estava aprendendo a controlar meu gozo.
Quando ela quis, puxou os objetos dos mamilos e eu gritei de dor.
Eu gemia muito e ela me soltou e me prendeu num tipo de maca de ginecologista.
O que estava na mesa ao lado me assustou, pois eu como futura enfermeira a ensinei a fazer situações.
Ela treinou bem e eu sabia que ela estava doida pra fazer em mim.
Já havíamos conversado sobre isso, não era um limite pra mim, eu tinha muita curiosidade sobre mas tinha o receio da dor.
Então combinamos que quando fosse acontecer aconteceria.
Ela veio com luvas e sorria maliciosamente.
Me perguntou se eu estava bem e se eu sabia o que iria acontecer naquele momento.
Eu respondi sim as duas perguntas.
Ela me acalmou e disse que teve uma excelente professora que a ensinou a fazer saturação.
Limpou a ppk, passou o produto asséptico e colocou linha na agulha e eu presa, exposta já gemia.
Não sabia se estava preparada, mas não tive tempo pra pensar nisso, ela começou.
E eu gemia e chorava. Ela chegou a perguntar se eu queria parar, mas respondi que não.
Tanto era curiosidade minha como era uma grande vontade dela.
Então ela foi até o fim.
Quando ela terminou, me beijou ferozmente e abriu com a tesoura as linhas e tirou bem lentamente as linhas de mim. A ponto de eu sentir cada uma saindo...
Ela viu o sangue saindo e lambeu cada gota engolindo como uma vampira.
Ela Limpou, me soltou e levou pra cama.
Lá ela fez outra coisa que eu e ela queríamos muito, mas ela pelo sadismo, guardou o quanto quis.
Ela me penetrou com a mão e minha ppk a engoliu com toda vontade e fome.
Eu não sabia o que realmente sentia.
Dor, prazer, resa0, pressão, eu gozei deliciosamente após delirar profundamente.
Depois que eu gozei ela me colocou de 4.
Colocou a cinta e me penetrou.
Eu não gostava de sex0 anal. Mas com ela eu me sentia humilhada.
E isso me dava prazer. Eu perdia o controle e por isso não era um limite meu.
Ela me comia e ela gozava muito ela realmente tinha muito prazer nisso.
Ela cavalgava em cima de mim e me acariava na clitóris e eu conseguia gozar uma e outra vez, pois também sentia muito prazer.
Quando ela se esgotou, se banhou e depois eu.
Almoçamos e descansamos.
No outro dia, tomamos café e ela falou que receberíamos uma visita de um submisso.
Ele era submisso e top. Ela falou que ele era formado em matemática e naquele dia ele vinha me dar aula das matérias que estou com dificuldades.
E como castigo pra mim, também viria como top nesse caso.
Eu nunca gostei de homens, desde criança.
Ela sabia que eu era lésbica, mas tinha curiosidade com homens. Uma vez já tive relação com um homem um top por ela e agora acho que aconteceria novamente.
Ela disse que se eu fosse bem na aula, não teria relação com ele. Caso contrário, ela riu passando a língua nos lábios, vou me divertir muito...
Estremeci por fora e por dentro...
Quando ele chegou com uma mala, eu já estava nua como ela ordenou.
Ela vestia uma roupa social e ele se ajoelhou.
Ela gentilmente o beijou e perguntou se ele conseguiu trazer o pedido dela.
Ele respondeu que sim e eu estava curiosa...
Mas a curiosidade mat0u o gato, nesse caso, a gata.
Ela o mandou levantar pra cumprir a missão dele e pegar o que ela pediu.
Ele pegou uma pequena caixa nova e de lá ela tirou um novo brinquedo, perguntou a ele se o brinquedo estava pronto pra usar e ele respondeu que sim. Ela novamente riu maliciosamente e disse "ótimo!"
Me mandou introduzir uma pequena bola na ppk e me mandou sentar pois a aula ia começar.
Ela não falou nada do brinquedo e muito menos eu perguntei.
A aula começou e ele ensinava muito bem, mas...
Pequenos erros eram cometidos e cada erro...
No primeiro erro algo começou a vibrar lentamente dentro de mim.
Eu gemi assustada e aí ela me falou que aquilo que introduzi dentro de mim era um vibrador muito potente. Cada erro que eu cometesse ela iria aumentar a velocidade.
E óbvio, eu não podia gozar.
De forma alguma, em momento algum.
Naquele dia eu iria gozar com certeza, na cama com os dois...
Eu já tinha cometido um erro e o menino dela iria ter o pagamento da aula particular na cama.
Eu fiquei aflita por não poder gozar.
A aula continuou e com ela novos erros e acertos, novas velocidades do vibrador e eu não conseguia me concentrar muito bem.
Tentei explicar, conversar, mas ela só disse que eu tinha que me virar e aprender.
Eu realmente estava aprendendo, mas com muita dificuldade e, em um certo momento o vibrador chegou no máximo.
No próximo erro ela introduziu um consolo grande dentro do ânus e eu acabei gozando sem autorização.
Ela sorriu maliciosamente, fria me disse:" Então você gozou sem autorização, mesmo depois de eu dizer que você só o faria na cama... tststs..."
Ele olhou assustado de mim pra ela e ela disse pra continuar a aula. Com o vibrador ligado no máximo, com o consolo introduzido e ela se retirou por um tempo.
Ela voltou e depois de algum tempo eu conseguia acertar a maioria dos exercícios que ele me passava.
Ela disse então pra finalizar e pra eu ir pro quarto vermelho e pra ele se preparar.
Ela chegou e eu estava ajoelhada, ela ligou músicas de rock.
E eu sabia que quando era rock, ela estava bem nervosa.
Quando ela geralmente fica assim, ela é imprevisível.
Talvez seja a pior parte. Ela não "desconta" o que está sentindo fisicamente, mas psicologicamente.
Ela colocou a cinta.
Ele chegou e ia se ajoelhar, mas ela disse que não precisava.
Ela queria que ele se postasse como um dominador.
Então ele se preparou pra despertar seu lado sádico.
Eu não sabia o que esperar novamente.
Meu coração estava apertado.
Ela falou friamente que sabe que conversamos que eu não tinha como limite homens, mas que apesar que também não colocaria nenhum sex0 oral como limite, que isso acontecesse só em último caso.
E como dentro de um castigo eu ainda assim a desobedeci gozando, eu teria que dar muito prazer para os dois fazendo sex0 oral e ela com a cinta.
Nunca me senti tão humilhada!
Aquilo me deu um certo tesa0.
E claro que ela percebeu.
Ela disse que eu continuaria com o vibrador ligado e o consolo me dando prazer. E deixou bem claro que apesar de estar com marcas do dia anterior, se desobedecesse novamente iria sofrer fisicamente as consequências, não nas mãos dela, mas dele.
Eu fiquei desesperada. Não, apanhar de um homem não!
Eles se posicionaram perto de mim, bem colados e eu comecei timidamente a fazer o sex0.
Eu não tinha certeza do que estava fazendo e os dois iam me ensinando, mas me reprovando dando tapas forte na cara.
Fui aprendendo e eles começaram a sentir muito prazer.
Tanto que ele gozou em mim e eu não engoli.
Eles riram e ela me puxou pra cama pelos cabelos me chamando de safad@.
Retirou os brinquedos e ela me disse pra sentar nela e mandou ele ser bem selvagem.
Eu queria pedir que não, mas não consegui.
Já tinha pisado na bola demais.
Ele então abriu bem minhas nádegas e me arrombou.
Era grande o membro dele e eu o senti bem fundo e forte. Eles me penetravam e eu delirava de prazer e dor.
Gozamos várias vezes e, quando eles terminaram ela perguntou a ele se já tinha realizado um duplo fisting.
Ele disse que ainda estava nos seus planos, e ela disse que também estava.
Ela pegou creme e luvas e me posicionou.
Novamente a curiosidade e medo me reinavam.
Eles lambuzaram fora e dentro dos buracos de creme e primeiro ela penetrou a mão cuidadosamente no ânus, pois a mão dela era menor.
Depois foi a vez dele uma mão grande me arrombando pela ppk e eu estava duplamente preenchida e a dor e prazer me faziam delirar e gozar e remexer e contorcer de prazer.
Os gozos vinham me explodindo de prazer e tezao.
Nunca imaginei viver isso.
Eles me usaram muito mais e eu gozei até não aguentar mais, e ainda tive que gozar muitas vezes até ela não querer mais.
Voltei pra casa toda bomba e dolorida. Dor por muitas partes.
Tive uma certa dificuldade de voltar a mim.
Apesar do prazer, não quero passar por castigo novamente.
Não, quero que minha senhora faça sim o que quiser comigo, dentro dos meus limites, mas que seja pro prazer dela. Não castigo.

Srta. Dulce Alma.

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Comentários


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yokay Comentou em 12/10/2025

vou dizer que isso tudo foi fabuloso achei esse conto delicioso

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sirio1001 Comentou em 12/10/2025

Isto é um desejo oculto.....uma vontade imensa de ser dominado/a




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um castigo com delírios e malícia.

Codigo do conto:
244500

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
12/10/2025

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6

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