O que é mais sexy que um short de futebol?



Meu nome é Davi e esse conto aconteceu quando eu tinha 30 anos. Tenho 1,90 m, peso 100 kg, sou moreno e malho, mas tenho um corpo normal, com uma barriguinha de cerveja. Tudo em mim é grande: a bunda, o pau, as coxas. Sou gay assumido, mas bastante masculino. Muitas mulheres dão em cima de mim, mesmo sabendo que sou gay. Pura ilusão: não tenho interesse nenhum em mulher. Meus irmãos sempre ficam com inveja, dizendo que Deus dá nozes a quem não tem dentes.

Tenho dois irmãos heteros, e costumo sair com eles para bares, discotecas e, às vezes, até mesmo em puteiros. A gente gosta de beber e falar besteira, e ninguém se importa com o fato de eu ser gay. Nossa diversão é justamente essa: beber e falar bobagem.

Obviamente, por ser gay e discreto, acabo chamando a atenção dos que vivem no armário. Meus irmãos jogam bola (eu nunca gostei), mas adoro ver eles jogarem — até porque, depois do jogo, a gente sempre ia comer alguma coisa e tomar uma cervejinha.

Um dia desses, comentei na roda de amigos que estava precisando de um marceneiro. Eu havia me mudado para uma casa em São Paulo e tinha dois doguinhos que resolveram destruir o armário da cozinha. Era um armário improvisado, e eu não queria comprar um novo, então achei que um marceneiro poderia arrumar apenas a parte danificada de forma fácil e barata.

Um dos colegas do meu irmão disse que manjava dessas coisas e que poderia dar uma olhada e fazer um orçamento para mim. Trocamos telefone, e ele me disse que me ligaria no fim de semana, depois do treino de futebol.

Chegou o sábado, e o Carlos me ligou dizendo que estava saindo do jogo e que estava pertinho de casa. Pedi para ele vir.

Carlos devia ter uns 35 anos, 1,80 m, era peludinho, moreno, corpo atlético, pernas muito grossas — jogava futebol há muitos anos — e uma bunda de macho linda. Estava muito suado. Dava para ver os mamilos pela camiseta molhada, e o pescoço brilhava de suor. No abraço, senti seu corpo muito quente. O cheiro era de desodorante masculino. Apesar de estar jogando há horas, ele ainda tinha um cheiro corporal muito gostoso: uma mistura de desodorante com suor.

Esse foi o momento em que a malícia começou a aparecer da minha parte.

Mostrei a casa, apresentei os doguinhos, mostrei o estrago na cozinha e logo abri duas cervejas. Fomos para a sala conversar. Ele disse que arrumar o armário seria muito fácil e que não ia me cobrar nada. Me indicou uns produtos com gosto ruim para passar nos móveis, que ajudariam a repelir os dogs e evitar que eles roessem outra vez.

Na sala, Carlos começou a me contar sobre a vida dele: que fazia alguns meses que tinha terminado com a namorada, que agora estava mais firme nos treinos de futebol e que iria participar de algumas competições. Disse também que adorou conhecer meus irmãos, porque eles são muito zoeiros e engraçados — e assim a conversa foi seguindo, leve e descontraída.

Até que, em determinado momento, ele comentou:

— Um dos colegas lá do futebol me falou que você é gay.

Respondi com naturalidade:

— Sim, minha família já sabe há muito tempo, e levamos isso de boa. Isso nunca me impediu de frequentar os mesmos lugares que meus irmãos. Às vezes vou com eles até em puteiro, só pra zoar e dar risada.

Ele deu um sorriso e disse:

— Que maneiro ter um colega gay no grupo. Isso não é muito comum de se ver.

Eu abri um sorriso e perguntei:

— Quer outra cerveja?

— Claro — respondeu.

— Você tem amigos gays? — perguntei.

— Não, conheço alguns, mas não são meus amigos.

Ele me olhou com um leve sorriso e continuou:

— Deve ser difícil lidar com o tesão vendo tantos caras heteros nos jogos de futebol e nos churrascos, né? Ou rola umas brincadeiras na encolha?

Respondi rindo:

— Ah, eu já estou acostumado. É claro que, de vez em quando, rolam umas brincadeiras, mas não vou te contar detalhes porque sou muito discreto.

Ele deu uma risadinha, relaxou no sofá, abriu as pernas e ajeitou o short de futebol preto.

— Po eu terminei com minha namorada faz alguns meses e desde então eu ando numa seca. Ela era meio tóxica e controladora, mas a filha da puta sabia fazer uma boa mamada. Como sinto falta disso. Acho que vou ter que acompanhar seus irmãos na próxima ida ao puteiro — Carlos solta uma risada bem safada

— Saber mamar bem é muito importante. Eu mesmo estou sempre lendo sobre o assunto e melhorando minhas técnicas — respondo com um sorriso

— Ah é? Então voce deve ser mestre no assunto

— Olha... todo mundo que prova quer repetir

Não deu outra: ele tirou o saco e a rola para fora pela lateral do short e me disse: as minas falam que eu tenho uma rola bonita e cheirosa, voce acha?

Que rola! O saco era pesadão, a rola grossa e cheia de veias. Estava mole e meu coração ja estava acelerado.

— Ela é linda. Cheirosa eu não sei, teria que chegar mais perto

Ele ficou de pé e disse: Chega mais perto então

Eu me aproximei e fiquei de joelhos. Segurei as pernas grossas dele e dei um boa cheirada nas bolas e na cabeça da pica que estava suada, mas limpa. Era o cheiro de macho perfeito. Passei a lingua no freio e senti a rola pulsando na minha boca.

Sem me levantar disse: O cheiro é perfeito e o sabor também

Ele coloca a mão na minha nuca e fala: Já que tá curtindo, aproveita

Comecei uma mamada bem babada e suave. Engolia toda a pica e subia devagarinho, passando meus lábios por toda a extensão da pica. Quando chegava na cabeça dava uma leve sugada e fazia movimentos circulares com a ponta na lingua no freio dele.
Suas pernas começaram a tremer e ele gemia timidamente. Em segundos sua rola encheu de sangue e preencheu toda a minha boca.

— Caralho que mamada foda... mas vai com calma que assim eu gozo rápido.

Me afastei e fiquei 1 minuto olhando para aquela rola pulsando e babando. Ele estava respirando ofegante.. Cheguei perto de novo e só encostava a lingua na babinha para provocar. Com uma mão segurei suavemente suas bolas e comecei a mamar de novo com um pouco mais de intensidade.

Ele tirou o pau da minha boca de novo, segurou o meu queixo olhou nos meus olhos e disse: Desculpa mas não vou aguentar muito mais. To doido para gozar. Voce gosta de leite?

— Comigo voce pode fazer o que voce quiser — respondi totalmente entregue
— Eu quero ver essa barba lambuzada com meu leite — responde com um ar dominador

Ele virou minha cabeça de lado e gozou um leite farto e muito grosso na minha barba soltando um gemido de macho muito sexy. Foram 3 jatos fortes. Ele apertou o pau para sair a ultima gota e passou ela nos meus lábios. A porra era tao grossa que eu me levantei e ela não escorria. Ele olhou nos meus olhos, deu um sorriso, me deu um beijo e disse: que lindo voce está com essa barba cheia de porra.

Fomos pro banheiro, nos lavamos e combinamos de nos ver outro dia, quando ele ia trazer o material para arrumar meu armário. Desde então ficamos amigo e ele virou minha fonte fixa de leite.

Eu e Carlos temos várias historias para contar… Fica para os próximos contos.


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Comentários


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ethiel Comentou em 17/10/2025

Fiquei com água na boca aqui..

foto perfil usuario alda

alda Comentou em 13/10/2025

Rapaz continua, muito bom seu conto.




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Ficha do conto

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grandalhao

Nome do conto:
O que é mais sexy que um short de futebol?

Codigo do conto:
244530

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/10/2025

Quant.de Votos:
14

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