Uma semana havia se passado desde minha primeira mamada no Carlos. No começo, eu pensava que seria um evento único. Nem passava pela minha cabeça que Carlos se tornaria um fornecedor fixo de leite — e até mesmo um potencial romance no futuro.
Na sexta-feira, recebi uma ligação do Carlos:
— Ei, Davi, já tenho todo o material para arrumar seu armário. Posso passar na sua casa amanhã?
— Oi, lindão, claro que sim. Não tenho planos para este sábado. Vou ficar em casa.
— Ok, acho que passo por aí lá pelas dez da manhã, tudo bem?
— Perfeito. Estarei te esperando.
No sábado, me preparei para tudo o que poderia acontecer. Tomei um bom banho, coloquei um short sexy, bem fininho, marcando a bunda e as pernas. Uma regata branca e um perfuminho suave.
Carlos chegou todo sorridente. Dessa vez, não estava suado. Tinha tomado banho e vestia uma camisa justa, marcando o peitoral e os braços, e um short branco de futebol que destacava a bunda, as coxas grossas e, claro, o volume generoso. Veio aquele abraço de “brother” com uma pegada firme na minha bunda.
— Tá tudo bem? Dormiu bem? Como foi a semana?
— A mesma rotina de sempre, muito trabalho. Ontem fui dormir supercansado, mas dormi bem. Já tomei meu café e estou pronto para o fim de semana :-)
— Que bom… Trouxe aqui as coisinhas pra arrumar seu armário. Vou levando as coisas pra cozinha, ok?
Puxei uma cadeira e me sentei para ver o Carlos fazendo o trabalho dele. Só isso já era uma baita preliminar. Minha mente viajava observando o corpo dele. Imagina um jogador de futebol, de short branco e camisa agarrada, com todos os músculos marcando. Peito peludo, barba perfeita. E ainda aquele sorriso simpático enquanto conversávamos sobre nada importante.
— Onde aprendeu a consertar coisas?
— Meu pai. Sempre foi muito mão de vaca. Mesmo tendo dinheiro pra contratar gente, fazia questão de fazer tudo em casa… e nós, os filhos, tínhamos que ajudar e aprender.
— Imagino que, quando criança, você devia odiar isso, né? Mas hoje sabe fazer muita coisa. Eu mesmo sou um inútil, preciso contratar gente pra tudo.
— É, acabei gostando de fazer essas coisas manuais. Olha só como foi rápido: já terminei.
— Poxa, Carlos, nem sei como agradecer. Fico sem graça de deixar você fazer isso de graça. Quanto cobraria um marceneiro pra esse trabalho? Faço questão de te pagar alguma coisa.
— Você sabe fazer massagem? Ontem saí correndo do treino e não tive tempo de alongar. Hoje estou com as pernas meio doloridas. Se tiver um creme de massagem, quebra esse galho pra mim e ficamos quites.
— Ah, eu não sou especialista, mas se você for me guiando, posso tentar.
— Então vamos lá pro seu quarto.
Naquela hora, eu já estava ofegante, com um sorriso de orelha a orelha.
Subimos, peguei o gel de massagem e deixei uma luz fraca no quarto. Carlos tirou a camisa e o short, ficando só de cueca, e se deitou na cama, de braços e pernas abertas, ocupando quase tudo. Colocou as mãos atrás da cabeça, sorriu e disse:
— Vamos ver o que você sabe fazer. A dor tá mais forte aqui, ó…
Ele aponta para a parte interna da coxa, quase na virilha.
Eu rapidamente coloco uma quantidade generosa de creme nas mãos e nas coxas dele e começo a fazer a minha massagem. As primeiras reações foram de dor.. ele realmente tinha os músculos bastante tensos. Conforme minha mão e a sua perna foram esquentando e depois de alguns minutos de massagem, ele ja estava mais relaxado. Minha mão subia a descia a coxa e de vez em quando meu dedinho encostava nas suas bolas e as vezes entrava um pouco para dentro da cueca.
— Ta tirando uma casquinha né?
— Só eu? O volume aqui da cueca dobrou desde que eu comecei. E ja estou vendo uma manchinha molhada na pontinha da sua rola. Tá babando né?
— Sério? Deixa eu ver...
Ele mete a mão dentro da cueca, aperta a cabeça da rola e depois passa seus dedos molhados de baba no meu nariz.
— Ihhh, tá molhado mesmo
Com raiva eu pulo em cima dele, sento no seu colo e seguro as mãos dele acima da cabeça. Com a olhada fixa na cara dele digo
— Seu fpd.. você sabe provocar né
Ele me gira na cama, me dominando completamente, me deixando de bruços. Com uma mão no meu pescoço, forcando minha cabeça no travesseiro e se deitando completamente em cima de mim, ele me diz no meu ouvido:
— Você é bem pior que eu. Só espero que você aguente bem as consequências dessas provocações todas
Sua mão foi descendo pelo meu corpo e quando vi ele ja estava tirando o meu shorts, deixando só a minha bunda de fora. Carlos começa a esfregar seu pau na minha bunda e a lubrificar a portinha do meu cu só com a baba da sua pica.
— Você tem um bundão de macho né? As pessoas nem devem imaginar que isso engole uma rola com maestria
— Você não faz ideia
— Minha rola é grossa. A mulherada reclama quando vai dar o cu para mim
— Eu não sou mulher
Ele começa a roçar mais rápido e a ofegar no meu ouvido
— Quer provar minha pica dentro do seu cu?
— Claro, aproveita que ja esta lubrificado
— Só tem uma coisa: eu não tenho camisinha e gosto de foder no pelo
— No pelo é muito mais gostoso
— Vai deixar eu encher seu cu de leite?
— Não precisa nem pedir, só quero escutar seu gemido no meu ouvido quando voce estiver gozando
Não demorou muito e senti a cabeça do pau dele entrando no meu cu bem devagarinho. Meu cu ja estava tao babado que nem precisava nem de cuspe nem de lubrificante. A cada centímetro que entrava, ele dava uma pulsada no meu cu e uma mordidinha leve no meu ouvido. Seu braço estava ao redor do meu pescoço e eu podia sentir sua respiração ofegante. Quando a rola ja estava toda dentro, ele começa um vai em vem muito gostoso. Ele fazia questão de aproveitar toda a extensão da pica, tirando ela quase inteira e depois metendo fundo novamente.
Olhei para o lado e vi seu quadril se mover pelo espelho do guarda roupa. Que bunda linda ele tinha e que movimento sexy fazia. Eu estava entregue ao que sentia e ao que via pelo espelho. Era tudo perfeito.. o som do seu corpo batendo no meu, o cheiro de pica que estava nas suas mãos, os gemidos dele no meu ouvido, a visão do movimento de quadril dele no espelho.
Dessa vez eu fui o primeiro a gozar.. assim estava, imóvel, completamente dominado, gozando no meu colchão sem me tocar enquanto tinha esse macho me dominando de forma incrível. Quando ele viu que eu tinha gozado ele reduz os movimentos e diz:
- Você gozou né safado. Quer que eu pare?
- Você me prometeu leite dentro. Só vai parar quando cumprir sua promessa.
Nesse momento a velocidade e a força das investidas aumentam consideravelmente. A cabeceira da cama começa a bater na parede e aquele som de sexo selvagem toma conta do meu quarto.
Quando do nada sinto uma mordida forte no pescoço e 3 jatos de porra farta dentro do meu cu. Essa pau estava a ponto de explodir. Conseguia sentir cada pulsação e cada jato. Carlos acabou me mordendo para não gemer muito alto. O orgasmo foi tao intenso que quando ele terminou de gozar, ele girou para o lado e ficou 5 minutos respirando forte sem nem conseguir falar. Eu não podia nem tocar no peito dele, que ele se contorcia com espasmos.
— Seu filho da puta gostoso do caralho - disse ele
— Eu sou o filho da puta? Olha a marca que você deixou no meu pescoço - respondi rindo
— Desculpa.. era isso ou todos os seus vizinhos iam saber que tinha um macho te fodendo.
Rimos e adormecemos por uns uns 5 minutos
Quando acordei ele estava de pé com um sorriso no rosto e os olhos fixos no meu corpo
- Ta vazando leite do teu rabo - diz ele com um sorriso bem safado
- Você precisa ver a situação aqui embaixo - respondo me levantamento lentamente
Quando me levantei tinha a camiseta e as coxas toda melada do meu próprio leite. Limpar esse colchão ia me dar trabalho
Nos levantamos, tomamos um banho e nos vestimos
- Vou ter que quebrar alguma outra coisa aqui para te ver de novo? - perguntei com carinha triste
- É só me mandar um WhatsApp e eu estarei aqui - ele sorrindo e satisfeito
E assim foi que começamos uma relação amizade-putaria-quase alguma coisa
E sim.. temos mais historias para contar
Estou ansioso pelas próximas!
Eita que deu bom demais... Ótimo conto!
Delícia adorei