Bom dia de segunda-feira a todos, aqui é Tufão e sou tarado por comer bundas de mulheres casadas, principalmente aqui no condomínio onde eu moro num bairro de Azeitão, que é um dos maiores condomínios da península de Setúbal . E o que não falta aqui, meus amigos, são mulheres putas e maridos cornos mansos. A maioria das mulheres aqui trabalha em casa mesmo, enquanto os cornos saem e passam o dia todo fora, dirigindo carros por aplicativo, trabalhando no comércio de Lisboa ou em outros empregos comuns. E eu adoro seduzir essas mulheres casadas que me interessam, principalmente para fazer sexo anal, igual à Valéria, que eu sabia que ela nunca tinha dado por aí a outro homem e eu a iniciei nisso, como também outras mulheres. E vocês podem ver e baixar minhas aventuras no site de Sexo e Traição, pois publico tudo lá, pois essas vagabundas merecem mesmo é ser expostas. O marido de Valéria nunca chegou na bunda dela e nem ela teve esse interesse, pois sempre ouviu dizer que dói muito, mas fui convencendo ela aos poucos, puxando o papo e cheguei a mostrar o site, para provar que o lance de sexo anal é comum.
Tudo começa numa manhã quente como o inferno aqui na margem sul do Tejo, com o sol batendo forte nas janelas do condomínio, e eu, Tufão, um cara de 38 anos, musculoso do jeito que as putas casadas adoram, com um pau grosso e veioso que faz elas babarem só de imaginar. Eu moro sozinho no bloco 7, e Valéria, essa vadia deliciosa de 32 anos, com peitos grandes e naturais, uma barriguinha macia de quem já teve dois filhos, e uma bunda redonda que balança quando ela anda pelo pátio, mora no bloco ao lado com o corno do marido dela, o Octávio, um otário que sai todo dia às 6 da manhã pra dirigir Uber e só volta à noite, cansado pra caralho, sem nem notar que a mulher dele tá virando uma puta profissional nas minhas mãos.
Eu a vejo pela primeira vez no elevador, ela carregando sacolas de supermercado, suando naquele shortinho apertado que marca a calcinha enfiada na bunda. Seus cabelos pretos cacheados caem sobre os ombros, e ela tem esses olhos castanhos que piscam inocentes, mas eu sei que por baixo tem fogo. "Bom dia, vizinha", eu digo, com um sorriso safado, apertando o botão do andar dela. Ela responde tímida, "Bom dia", mas eu noto como ela olha pro meu peito largo debaixo da camiseta regata. Ali mesmo, no elevador subindo devagar, eu começo a puxar conversa. "Tá quente pra caralho hoje, nê? Você parece cansada, deixa eu te ajudar com essas sacolas." Ela hesita, mas aceita, dizendo: "Ah, obrigada, Tufão. Meu marido nunca ajuda com isso, o safado só pensa em trabalhar." Eu rio e respondo: "Que corno preguiçoso, hein? Uma mulher como você merece ser mimada... e fodida direito." Ela cora, mas ri nervosa: "Você é maluco, vizinho! Não fala assim, alguém pode ouvir."
Eu carrego as sacolas até a porta do apartamento dela, e enquanto andamos pelo corredor, eu sinto o cheiro dela – um misto de suor fresco e perfume barato, daqueles que as casadas usam pra se sentirem sexys em casa. Na porta, ela agradece, e eu já planto a semente: "Qualquer coisa, só chamar, sou bom em consertar coisas... ou aliviar tensões. Tipo, se você tá carente, eu como bundas como ninguém." Ela engole em seco: "Ai, Tufão, você é doido. Meu cu é virgem, nunca nem pensei nisso." Eu piscou: "Virgem? Porra, vadia, isso é desperdício. Deixa eu te mostrar como é bom." Ela fecha a porta rindo, mas eu sei que plantei a ideia.
Nos dias seguintes, eu a encontro "por acaso" na academia do condomínio, onde ela malha pra manter o corpo em forma pro corno que nem fode direito. Eu me aproximo, ajudo com os pesos, e começo a elogiar: "Caralho, Valéria, você tem uma forma incrível, essa bunda aí é de matar qualquer homem. Aposto que o Octávio não mete direito nela." Ela fica vermelha, mas gosta, eu sinto, respondendo baixinho enquanto faz agachamento: "Meu marido não diz isso há anos. Ele chega cansado e mal encosta em mim. Mas você... você me deixa molhada só de olhar." Eu sorrio, olhando o suor escorrendo entre as coxas grossas dela: "Molhada? Porra, puta, então vem pra minha casa que eu seco isso com a língua. Lambo sua buceta até você gritar."
A sedução vai rolando devagar, como tem que ser com essas casadas medrosas. Eu a convido pra um café na minha casa, dizendo que é só conversa, e ela vem, vestida com uma blusinha decotada que mostra os mamilos endurecendo no ar condicionado. Sentados no sofá, eu puxo o papo pro lado safado: "Sabe, Valéria, eu adoro mulheres como você, que ficam sozinhas o dia todo. O Octávio deve ser um corno sortudo, mas aposto que não te come direito. Me conta, quando foi a última vez que ele te fez gozar gritando?" Ela nega no começo, mas depois desabafa: "Ele chega cansado, fode rápido e dorme. Eu fico louca de tesão, me masturbando sozinha pensando em paus grossos como o seu." Eu sorrio e mostro o celular: "Olha só, tem um site que eu sigo, de uma mina chamada Selminha, que posta contos, fotos e vídeos de aventuras assim. Veja como sexo anal é comum, muita mulher casada adora e os cornos nem sabem."
Eu abro o site e mostro pra ela – fotos de bundas arrombadas, vídeos free de putas gemendo com paus no cu, e contatos no vip pra mais. Valéria fica chocada, mas curiosa pra caralho, os olhos vidrados nas imagens. "Meu Deus, isso dói muito, nê? Olha essa vadia gritando, mas parece que ela ama", ela diz, mordendo o lábio. Eu respondo: "Dói no começo, mas depois vira vício, vadia. Quer experimentar algo leve primeiro? Deixa eu te chupar essa buceta peluda até você implorar pelo meu pau." Ela concorda, tremendo: "Ah, Tufão, isso é errado, mas fode, me fode forte. Meu cu eu não dou, mas a buceta é toda sua."
Eu a levo pro quarto, tiro a roupa dela devagar, admirando os peitos grandes com mamilos escuros, a barriga macia com marcas de gravidez que me deixam louco, e a buceta peludinha, com pelos cacheados que eu adoro. "Caralho, que puta gostosa", eu digo, lambendo os mamilos enquanto enfio os dedos na buceta dela, sentindo o melado quente escorrendo. Ela geme baixinho: "Ah, Tufão, enfia mais fundo, seu safado. Meu marido nunca me dedar assim, me faz sentir puta." Eu respondo: "Você é puta sim, Valéria, minha puta casada. Abre as pernas que eu vou chupar essa buceta cheirosa." O som é molhado, ploc ploc, enquanto eu lambo, o cheiro de buceta excitada enchendo o quarto – suor, melado e desejo cru.
Eu a deito na cama, abro as pernas grossas e meto o pau devagar, sentindo a buceta apertada apertando meu pau grosso. "Porra, que buceta quente, vadia. Aperta meu pau assim que eu te arrombo", eu digo, bombardeando forte. Ela grita: "Aaaah, Tufão, seu pau é grosso pra caralho! Me fode como o corno nunca fez, me enche de porra!" O quarto ecoa com sons de pele batendo, gemidos altos e o cheiro de sexo vaginal intenso. Ela goza rápido, tremendo toda, as unhas cravadas nas minhas costas: "Gozei, seu filho da puta, continua metendo!" Eu continuo até encher a buceta dela de porra quente, sentindo o esperma escorrendo pelas coxas. Depois, ela se veste preocupada: "E se o Octávio souber? E as pessoas do condomínio? Ele me mata se descobrir que estou dando pro vizinho." Eu rio: "Ninguém sabe, vadia. Mas isso é só o começo. Da próxima, vamos pro anal. Seu cu virgem vai ser meu."
Nas semanas seguintes, a gente fode vaginal todo dia de manhã, depois que os filhos dela vão pra escola e o corno pro trabalho. Ela vira viciada no meu pau, me mandando mensagens: "Vem me comer, estou louca pra sentir seu pau na minha buceta. Meu cu ainda não, mas quem sabe..." Mas eu insisto no anal, mostrando mais do site de traições, vídeos de casadas gritando de dor e prazer com paus no cu. "Veja, Valéria, elas gozam mais assim. Deixa eu te iniciar. Imagina meu pau grosso rasgando seu cuzinho rosado", eu digo durante uma foda, metendo na buceta dela. Ela geme: "Ai, Tufão, me assusta, mas me excita. Dói pra caralho, nê? Mas se você lubrificar bem, talvez eu tente." A curiosidade vence, e um dia, ela chega na minha casa com uma saia curta, sem calcinha, e diz: "Tá bom, vamos tentar anal, mas vai devagar, seu tarado. Meu cu é virgem, não me rasga toda."
Eu a levo pro quarto, tiro a roupa dela, e posiciono de quatro na cama. A bunda dela é perfeita, redonda e macia, com um cuzinho rosado virgem, piscando de nervoso. "Caralho, que cu lindo, vadia. Mas primeiro, vamos lubrificar. Pega a manteiga da cozinha", eu mando. Ela ri nervosa: "Manteiga? Seu doido, isso é pra cu? Tá bom, passa no meu cuzinho, mas devagar." Eu passo no pau e no cu dela, sentindo o cheiro amanteigado misturado com o suor da bunda. Ela treme: "Vai doer, nê? Ai, Tufão, tô com medo, mas excitada pra porra." Eu respondo: "Dói pra caralho no começo, mas relaxa, puta. Abre esse cu que eu meto devagar."
Eu posiciono a cabeça grossa do pau no cuzinho apertado e empurro devagar. Ela grita: "Aaaai, porra, tá rasgando! Para, Romualdo, dói muito, seu pau é grosso demais pro meu cu virgem!" Mas eu continuo, metendo centímetro por centímetro, sentindo o anel apertado cedendo, o pau sendo sugado pra dentro. "Relaxa, vadia, respira fundo. Sente meu pau enchendo seu cu, vai virar vício", eu digo, segurando as nádegas. Ela geme alto: "Aaaah, fode, mas devagar! Tá doendo, mas... ai, porra, tá ficando estranho, bom de um jeito doido." O som é de gemidos altos, "Aaaai, rasga minha bunda!", e eu sinto o cheiro forte – a bunda dela não tá 100% limpa, como a maioria das casadas que não se preparam, um cheiro de suor e resíduo que me dá nojo, mas me excita mais.
Eu lambo a bunda mesmo assim, enfiando a língua no cu antes de meter mais, sentindo o gosto salgado e amargo. "Porra, Valéria, sua bunda cheira a puta suja, mas eu lambo tudo, sua vadia fedorenta", eu digo. Ela responde envergonhada: "Que nojo, Romualdo, para de cheirar meu cu sujo! Mas continua lambendo, me deixa louca de tesão." Quando o pau entra todo, ela peida alto, um som de pum ecoando: "Ai, que vergonha, peidei no seu pau!" Eu rio: "É normal, puta, cu de casada é assim, peida mesmo enquanto eu meto." O pau sai melado de merda marrom, sujo pra caralho. Ela fica vermelha: "Tá melado de merda, seu safado! Limpa isso?" Eu respondo: "Não, vadia, é assim que eu gosto, natural e sujo. Agora senta no pau com o cu, quica devagar."
Eu a faço sentar no pau, de frente pra mim, olhando nos olhos enquanto o cu dela engole meu pau. Ela grita de dor: "Porra, tá me arrombando, aaaai, mas continua, tá ficando bom! Sente meu cu apertando seu pau bem grosso?" O movimento é lento, ela subindo e descendo, gemendo alto: "Dói pra caralho, Tufão, mas fode meu cu virgem, me faz sua puta anal!" O quarto cheio de sons de pele batendo, peidos involuntários e o cheiro de sexo anal cru – manteiga, suor, merda e excitação. Ela sente dor o tempo todo, mas mistura com prazer: "Dói, mas é bom, fode meu cu, seu filho da puta! Enche de porra esse buraco sujo!" Eu agarro os peitos dela, apertando os mamilos: "Quica mais forte, vadia, sente a dor virando prazer. Seu corno nunca vai saber que estou arrombando sua bunda." Quando eu gozo, encho o cu dela de porra quente, que escorre melada pelas coxas, misturada com o resíduo: "Toma leite no cu, puta! Sai daqui vazando esperma."
Depois dessa primeira vez, Valéria vira viciada em anal. Todo dia, ela vem pra minha casa, e a gente fode de tudo. Uma vez, na cozinha: ela encostada na pia, eu de joelhos lambendo a bunda dela, mesmo com o cheiro forte de dia inteiro sem lavar direito – um odor azedo de suor e cu usado, que me dá nojo mas eu lambo fundo. "Porra, Valéria, sua bunda fedorenta me excita, cheira a cu de puta casada", eu digo. Ela ri: "Lambe, seu nojento, enfia a língua no meu cu sujo! Meu marido nunca lambe nada, o corno preguiçoso." Depois, eu meto anal ali mesmo, ela debruçada na pia, gritando enquanto os pratos tremem: "Aaaai, rasga meu cu, mete forte, seu tarado! Tá doendo, mas eu amo, peido no seu pau!" O pau sai melado de novo, peidando alto, e ela goza tremendo: "Gozei no cu, porra! Enche de esperma, deixa vazando o dia todo."
Outra foda no banheiro, tomando banho juntos: a água quente caindo, eu ensaboando a bunda dela, enfiando dedos no cu pra preparar. O cheiro de sabonete mistura com o de sexo, mas o cu dela ainda tem resíduo. "Enfia os dedos mais fundo, Tufão, prepara meu cu pro seu pau grosso", ela implora. Eu respondo: "Tá pronto, vadia? Agora mete de pé, encosta na parede." Eu meto de pé, com ela encostada na parede, o pau escorregando pra dentro, ela gemendo: "Dói pra caralho, mas fode, enche meu cu de porra! Peido molhado, ai que vergonha, mas continua, seu safado!" Sons de água salpicando, peidos molhados, e eu lambendo o pescoço dela enquanto bombardeio: "Sua bunda molhada é deliciosa, puta. Goza pro seu macho vizinho." Gozo dentro, deixando o esperma escorrer pelo ralo.
Ela adora foder sentando no pau, quicando devagar no anal, sentindo a dor e o prazer: "É bom, porra, me arromba, Tufão! Sente meu cu quicando na sua rola melada?", mas também deitada de frente na cama, pernas abertas, olhando minha cara de safado enquanto meto no cu: "Olha nos meus olhos enquanto rasga meu cu, seu filho da puta! Dói, mas eu imploro mais." O pau saindo melado toda vez. De quatro é o preferido dela, empinando a bunda, eu cheirando e lambendo antes, mesmo com o nojo do cheiro forte – um fedor de cu não limpinho, mas que me deixa duro pra caralho. "Cheira minha bunda suja, seu tarado, inala esse fedor de puta", ela manda. Eu obedeço: "Fedendo pra caralho, vadia, mas lambo tudo antes de meter." Meto forte, ela gritando: "Rasga, peida, melada de merda, mas fode!"
O corno do Octávio nem sonha, porque ela faz isso de manhã, filhos na escola, ele trabalhando o dia todo. Ela me conta: "Ele nem nota, fode só vaginal à noite, rápido. Meu cu fica arrombado, mas ele não confere, o idiota." E eu penso no futuro: quem sabe eu trago mais uma casada pro role, tipo a vizinha Roberta, que eu já tô de olho, ou talvez um menage com Valéria e outra puta. Imagina só, eu comendo dois cus ao mesmo tempo, enchendo de porra enquanto elas gemem e se beijam.
Mas o que deixa tudo mais quente é que Valéria agora publica seus próprios contos, fotos e vídeos no site, tem fotos e vídeos free e seus contatos. Ela me conta durante uma foda: "Estou postando lá, Tufão, mostrando meu cu arrombado pros outros tarados. Vem, me fode enquanto eu filmo." Eu respondo: "Posta mesmo, vadia, expõe sua putaria pro mundo."
Uma foda memorável é numa tarde chuvosa, o condomínio quieto, só o barulho da chuva batendo na janela. Valéria chega molhada da rua: "Tufão, estou encharcada, mas não é só de chuva, minha buceta tá pingando de tesão." Eu a seco com a toalha, mas já tiro a roupa dela, beijando os peitos molhados: "Vem, vadia, senta no meu pau com o cu. Quero ouvir você gritando na chuva." Ela obedece, untando com manteiga de novo: "Passa bem, seu safado, pro meu cu não doer tanto." Senta devagar, gritando: "Aaaai, porra, tá rasgando de novo! Mas quica comigo, sente meu cu engolindo seu pau grosso?" O pau entra, sentindo o calor apertado, e ela quica, peidando alto: "Peidei, ai que nojo, mas fode mais!" O cheiro é intenso – cu suado da chuva, manteiga derretendo, e merda melando o pau. "está melado, seu safado, limpa?", ela pergunta envergonhada. "Não, puta, é assim que eu gosto, sujo e real. Goza no cu pro seu macho."
Eu a viro de frente, meto mais, lambendo os mamilos: "Grita mais alto, vadia, deixa os vizinhos ouvirem sua putaria." Ela responde: "Aaaah, fode, me faz gozar no cu! Imagina se o Octávio soubesse que estou peidando no pau do vizinho." Depois, de quatro na cama, eu cheiro a bunda dela fundo: "Inala esse fedor, Tufão, minha bunda suja te espera." O odor azedo forte me invade: "Fedendo pra caralho, mas lambo fundo, puta." Meto forte, o pau saindo melado: "Rasga, enche de leite!"
No banheiro outra vez, sob o chuveiro, eu a fodo anal de pé: "Encosta na parede, vadia, abre o cu." A água lava o suor, mas o cheiro persiste. Ela peida molhado: "Ai, peidei de novo, continua, seu tarado!" Eu lambo a bunda molhada: "Nojento mas delicioso, goza pro mim." Gozo dentro.
E assim vai, dia após dia. Valéria tá completamente viciada, o cu arrombado virando rotina. Eu penso no que vem por aí: talvez convidar a amiga dela, a Sofia, pra uma foda a três, comendo cus alternados, ou filmar e postar no site. Imagina o corno descobrindo, virando manso total, assistindo ela gemer pro vizinho.
Mas voltando à Valéria, uma manhã ela chega cedo, os filhos mal saíram: "Tufão, estou louca pelo seu pau no meu cu. O Octávio fodeu ontem à noite, mas foi fraco, vaginal só. Meu cu tá piscando por você." Eu rio e a levo pra cozinha: "Senta na mesa, vadia, abre as pernas." Lambo a buceta primeiro, sentindo o cheiro de sexo recente com o corno: "Sua buceta cheira a corno, puta, mas o cu é meu. Vira de bruços." Passo manteiga no cu e meto devagar. Ela grita: "Aaaai, dói pra caralho, mas mete! Sente meu cu apertando?" O som de pratos chacoalhando, peidos ecoando, pau melado saindo. "Cheira minha bunda enquanto mete, seu nojento", ela manda. Eu cheiro: "Fedendo, mas adoro."
Depois, no sofá da sala, ela senta no pau anal, quicando forte: "É bom, porra, me arromba todo dia! Peido no seu pau, ai que tesão!" O cheiro enche a casa – sexo anal cru, suor, merda melada. Ela goza gritando: "Gozei, enche de esperma!" Eu gozo, ela sai arrombada, vazando.
Outra vez, no quarto, deitada de frente, pernas no meu ombro: "Olha nos meus olhos enquanto rasga meu cu, Tufão. Dói, mas eu imploro: mete forte!" O pau entra e sai, melado, peidando: "Diz que ama dar o cu pro vizinho, puta." Ela: "Amo, seu tarado, dói mas é viciante! Goza dentro, deixa meu cu dilatado pro dia todo."
E assim segue, mais putaria real. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias – fiquem ligados, porque eu só publico lá mesmo, no site, e vocês não vão se arrepender, pois o condomínio está cheio de putas casadas esperando pra serem expostas e fodidas. Quem sabe na próxima eu conto sobre a Roberta, imaginando ela gemendo ao lado da Valéria, cus arrombados juntos.