Karol era minha prima de 17 anos, uma loura baixinha boca carnuda, seios fartos e uma bunda de botar inveja a qualquer outra mulher.
Ela estava enrolada em uma manta, mas seus olhos não desgrudavam de mim. Eu, por vez, sorria com aquele ar de quem sabia exatamente o efeito que causava nela.
— Está frio, nê? — eu comentei, aproximando-se.
— Frio aqui dentro? — ela riu, levantando uma sobrancelha. — Só se for de propósito.
Eu sentei ao lado dela, tão perto que Karol sentiu o calor do meu corpo atravessando o tecido da manta. O cheiro do vinho misturado ao perfume masculino o tornava ainda mais irresistível.
Eu passei a mão de leve pelo ombro dela, ajeitando a manta, mas deixei os dedos escorregarem de propósito.
Karol mordeu o lábio, prendendo um sorriso.
— Você sabe que está me provocando, nê? — ela sussurrou.
— E se eu disser que é de propósito? —Eu respondi, encarando-a com intensidade.
O clima ficou pesado, elétrico. Karol inclinou-se devagar, seus lábios quase roçando os meus . O coração batia acelerado, a respiração entrecortada.
O primeiro beijo veio cheio de urgência. Não foi suave:
foi intenso, cheio de desejo acumulado. Segurei a cintura dela com firmeza, puxando-a para meu colo.
Karol correspondeu, pressionando-se contra meu corpo, deixando claro que não havia mais espaço para dúvida.
As minhas mãos exploravam a pele dela sob a manta, subindo devagar, provocando arrepios. Karol soltou um gemido baixo, que quebrou o silêncio da cabana e incendiou ainda mais a atmosfera.
Ali, diante da lareira, não havia mais frio, só o calor do nosso corpo e a certeza de que aquele parentesco jamais voltaria a ser o mesmo
O Toque foi ficando cada vez mais intenso nossos corpos suados, gemidos ecoando na sala .
Karol se soltou e me falava:
Fode essa bucetinha da prima.
Eu metia com força , meu pau entrava e saia num movimento frenético, ela gemia com aquela voz doce de putinha arrombada pelo primo.
Tirei meu pau da sua buceta já gozada e coloquei naquela boca carnuda macia.
Cada estocada na boquinha dela eu sentia a boca quente num movimento macio, por um triz quase me fez gozar ....
karol toda delicinha fez carinha de quero mais.
Mandei fica de quatro a safadinha ela se inclinou
colocou aquele rabetão pra cima, molhei ponta do meu pau e enfiei naquele cu virgem apertado.
Aaaaaaaa está doendo para, para, mete, mete tesudo....
Eu no auge do tesão não escutei e empurrei com tudo....
Até que avisei , urrando que ia gozar, e despejei tudo dentro o cu apertado de Karol, senti minha porra quente escorrer, pingando entre pernas, dela.
Deitei ao lado dela e beijei longamente.
Por um momento ficamos abraçado como um casal de namorado.
Os dias percorreram eu e Karol continuamos com aquela pregação.