´´Pai e Filha``



Pai e filha
Essa é uma história complexa, um tabu para muitos, mas acreditem, foi muito conflitante para mim aceitar tudo o que aconteceu. Tenho duas filhas, a Maria com vinte e cinco anos e a Joana com vinte e um anos. Filhas de meu primeiro casamento com Marta É curioso como cada qual de nós tem sua personalidade própria, por isso temos que ter a capacidade de aceitar e respeitar as pessoas como elas são. Digo isso porque uma filha é diferente da outra. Enquanto a mais velha sempre foi vaidosa, desde muito jovem preocupada com as roupas, com maquiagem, com os cabelos, sempre chamou a atenção dos outros por esse aspeto. Já a mais nova sempre foi, como posso dizer, descuidada com tudo isso.

Fisicamente as duas são bem parecidas, com exceção do cabelo, enquanto a Maria o tem longo, a Joana sempre gostou de usar bem curtinho. Na elegância e sensualidade elas também divergem, enquanto a Maria abusa dos vestidos, saias e blusas decotadas e calçados com salto alto, a Joana quase sempre está de jeans, camiseta e tênis. Quando vamos à praia a Maria abusa de biquínis ousados e devo confessar, ela tem um corpo de fazer inveja a muitas mulheres, inclusive à madrasta que vive dizendo:

- Essa menina é uma exibicionista.

Já a Joana, ainda que também tenha um corpo bonito, quase sempre usa short e camiseta, vez por outra maiô. Por isso tudo é que a Jéssica sempre chamou mais a atenção e olhares de cobiça, do que em relação à irmã. Uma outra diferença entre as duas é em relação a mim, a Maria muito mais apegada, vive me abraçando, beijando e sentando no meu colo, já a Joana mais apegada à mãe e a madrasta, me trata à distância. Numa das vezes em que a Maria estava sentada no meu colo, precisei arrumar uma desculpa e me levantar, pois fiquei de pau duro e não queria que ela sentisse, ou pelo menos espero que ela não tenha sentido. Se por um lado elas tem todas essas diferenças, por outro é encantador ver como elas se gostam e estão sempre juntas.

Certa vez as duas se prepararam para uma balada, como sempre a Maria bem produzida e a Joana despojada de qualquer vaidade. Nunca fui um pai castrador, elas sempre foram responsáveis e nunca impus horários para chegarem em casa. Nesse dia, por volta das duas horas da madrugada eu acordei com sede e levantei para tomar água. Passei pelos quartos das meninas e elas não estavam, não tinham chegado da balada. Desci as escadas, tomei água e mesmo sem muita vontade, aproveitei o lavabo ali perto da dar uma mijadinha. Displicente, deixei a porta aberta e segurava o pau para mijar quando levo um susto, a Maria encostada no batente, semi nua, olhava para mim.

Usando apenas com sutiã, calcinha e meias 7/8 presas a uma cinta-liga, ela parecia uma deusa ali de pé e eu sem ação alguma, nem mesmo para enfiar o pau para dentro da cueca. Sem desviar os olhos fixos no meu pau ela disse com a voz um tanto embargada:

- Ops, desculpa, não sabia que você estava aí.

Apesar de já tê-la visto muitas vezes nesses trajes sumários, naquele momento eu estava hipnotizado, aquelas meias a deixava muito sexy e meu pau, ainda na minha mão, deu sinal de vida. Sua lingerie era de renda branca, transparente e seu monte de vênus ficava bem delineado, mostrando os pelos escuros bem aparados.

Se ela não tirava os olhos do meu pau, eu não conseguia tirar os meus da sua buceta encoberta pela calcinha, que situação ridícula, um pai sentindo tesão pela própria filha. Sem saber muito bem o que fazer, eu perguntei:

- Você está bem filha?

- Sim pai, acho que bebi um pouquinho demais, mas estou bem, só quero enxaguar a boca.

Nisso ela se encaminha até o lavatório, abre a torneira e faz alguns bochechos. Eu continuava completamente atônito, ainda sem ação alguma, apenas meu pau que agora já estava completamente duro.

Debruçada sobre o lavatório, sua bunda empinada estava completamente à mostra, já que usava um fio dental sumário. Ela estava à vontade e me vendo ali, inerte, segurando meu pau duro ela perguntou:

- Não vai terminar de mijar?

- Não estou conseguindo.

Ela deu um sorriso maroto e falou:

- Talvez porque eu esteja aqui, gostou da minha roupinha?

- Você está linda filha, muito sexy.

Sem dizer mais nada ela virou as costas e antes que saísse eu perguntei:

- Sua irmã não veio com você?

- Não, ela ficou lá com a namorada.

Fiz uma cara de espanto com essa revelação e minha filha percebeu:

- Vai me dizer que nunca desconfiou que a Joana é lésbica.

- Isso lá é jeito de falar da sua irmã.

- Mas é verdade papai, a Joana gosta de mulher, não quer nem saber de homem.

No meu íntimo eu já sentia que a Joana tinha essa veia de lésbica, mas entre imaginar e ter certeza faz toda a diferença. Seja como for, não deixarei de amá-la como sempre o fiz. Meu pau insistia em permanecer duro e a Maria olhando para ele, por isso perguntei:

- E você filha, do que gosta?

Sem receio algum ela disse:

- Eu gosto de um bom pau, principalmente se for bonito assim como a seu.

Ela se virou e saiu rebolando sem pudor algum.

A Maria sempre foi muito independente, estava no quarto ano de Direito quando prestou concurso e passou, era para a camara de uma cidade vizinha. Alugou uma quitineche e lá se instalou. Nos falávamos quase todos os dias, principalmente por vídeo chamada, mas, pelo menos uma vez por mês íamos visita-la. Certa vez ela me ligou dizendo que estava com um problema de vazamento debaixo da pia e se eu podia ir até lá para consertar. Falei o que ela deveria fazer e disse que no sábado estaria lá. Arrumei as ferramentas e avisei minha esposa que passaria o fim de semana lá com a Maria, para certificar que o vazamento fora estancado com sucesso. Quando disse isso para a minha filha ela falou:

- Que delícia, um fim de semana sozinha com você, não vejo a hora.

Aquelas palavras ficaram martelando na minha cabeça, qual seria a intenção dela? Ao chegar na sua casa no sábado, ela colou seu corpo ao meu, num abraço apertado, beijou meu rosto e falou:

- Adorei de saber que vai ficar sozinho aqui comigo.

Enlacei seu corpo pela cintura, meu pau começou a dar sinal de vida e quis saber:

- E porque gostou?

- Ah paizinho, porque adoro você e não paro de pensar em você, desde aquele dia lá no lavabo.

Essa declaração foi fatal, meu pau endureceu de vez e ela percebeu:

- Pelo jeito você acabou de lembrar daquele dia.

- Não tem como esquecer né filha, você estava tão linda, tão sexy, qualquer homem ficaria louco por você naquela situação.

Ela sorriu de forma maliciosa, deu um selinho nos meus lábios e disparou essa:

- Vou confessar uma coisa, naquele dia eu gozei pensando no seu pau duro.

Aquela conversa estava tomando um rumo perigoso e eu quis contornar:

- Vamos dar um jeito no vazamento.

Não era nada demais e nem seria necessário eu passar o final de semana lá, quando eu disse isso ela foi ligeira:

- Nem pensar, o senhor vai sim passar o final de semana comigo, eu exijo.

- Tudo bem madame, seu desejo é uma ordem.

O conserto foi rápido, mas como o dia estava muito quente, eu suei e quis tomar um banho antes de sair para almoçar. Pedi uma toalha e a minha filha disse que levaria. Terminei o banho e a toalha não estava lá:

- Maria, onde está a toalha?

- Estou levando.

O banheiro não tem box, lá estava eu pelado e ela entra naturalmente. Ao vê-la perco a respiração, estava vestida exatamente como aquele dia no lavabo, que tentação. Sem me entregar a toalha, ela gira o corpo se mostrando e pergunta:

- Estou bem assim, paizinho?

Foi fatal, meu pau começou a endurecer:

- Perdeu a voz, paizinho?

- Não deveria fazer isso, você é bonita demais.

- Posso entender esse elogio de bonita como gostosa?

O que dizer a uma filha nessa condição, ser sincero e dizer que é de fato gostosa, ou contemporizar. Estava nesse impasse quando ela joga um tapete no chão e diz:

- Vem cá, deixa eu secar você.

Sem nenhuma reação contrária eu apenas obedeci e ela começa a passar a toalha no meu corpo. A essa altura meu pau já pulsava de tão duro e quando chega com a toalha nele ela diz:

- Deixa eu cuidar bem dessa belezinha.

Ela passa a toalha com cuidado, mas minha excitação era tamanha que o mel brotava pelo orifício do pau e ela diz:

- Que danado, quanto mais eu cuido, mais ele baba, que delícia.

Ela ajoelhou para secar minhas pernas e meu pau ficou próximo ao seu rosto. Ela olhou para ele como se quisesse devora-lo, fiquei aliviado que não o fez, do contrário algo de muito errado iria acontecer, se é que a situação em si já não era. Ao terminar de me secar ela se virou e disse que ia se trocar. Vesti minha roupa e minha filha volta vestindo uma calça jeans colada ao corpo e com isso sua bundinha estava maravilhosamente delineada, ela dá um giro de corpo e pergunta:

- Estou gostosa?

- Filha do céu, desse jeito você deixa qualquer um maluco.

Ela sorri e saímos para almoçar. Durante a refeição conversamos sobre amenidades até ela dizer:

- Sabe que desde o dia que vi você de pau duro eu nunca esqueci a cena, nunca teve vontade de me comer?

Eu gelei, não sabia o que responder, quanta audácia da minha filha, ela não deu chance para eu responder:

- Aposto que só não me comeu lá em casa por medo da mamãe, não é?

Ela sabia que me causava desejos proibidos, mas como eu podia negar se naquele instante só em pensar eu já estava de pau duro.

Respirei fundo e fui sincero:

- Não vou negar filha, além do medo é claro, sou seu pai, esse tesão que sinto por você é algo devastador.

Ela se move na cadeira e sinto seu pé subindo pelas minhas pernas até tocar no meu pau e ela sorri:

- Dá para ver, já está de pau duro e como você acha que está a minha bucetinha?

- Não faz isso comigo filha, desse jeito posso perder a cabeça.

- Vamos para casa, lá você pode perder a cabeça à vontade.

Não tinha mais como segurar, ela queria e eu também, o proibido que se foda eu pensei, seja o que Deus quiser. Chegamos em casa e ela disse que ia vestir algo mais confortável. Logo ela retorna vestindo uma camisolinha branca curta, tão transparente que dava para ver os biquinhos dos seios e os pelinhos que cobriam sua bucetinha. Aquela visão me deixou alucinado, estendi os braços e ela se aninhou neles. Nossas bocas se uniram e o beijo aconteceu. Meu coração batia descompassado, o ar parecia me faltar, minhas mãos trêmulas corriam pelo corpo da minha filha e toquei na sua bundinha dura. O beijo se tornou mais ardente, molhado e sugado. Nossas línguas invadiam as bocas como se quisessem chegar ao âmago do nosso ser.

Num momento em que o beijo cessou ela disse:

- Ai paizinho, não faz ideia de como eu queria isso.

- Eu também filha, reprimi o quanto pude, mas não aguento mais.

Ela se afasta de mim, caminha em direção à cama, sobe engatinhando, fica de quatro, empina a bundinha e diz:

- Me queria assim?

Não respondo, apenas tiro a roupa e com meu pau em riste eu chego perto dela. Aliso sua bundinha perfeita e falo:

- Assim ou de qualquer outro jeito.

Tiro sua camisolinha e admiro seu corpo perfeito, uma mistura de menina e mulher madura, cheia de tesão e desejo. Peço para ela afastar um pouco as pernas e digo:

- Deixa eu ver melhor sua bucetinha meu amor.

Ela afasta as pernas, empina a bunda e a buceta surge completamente melada. Deslizo um dedo na sua racha, levo-o à boca, sinto o sabor que me deixa embriagado. Deixando de lado qualquer pudor ou receio que ainda restasse, colei minha boca na sua buceta e lambi. Enfiei a língua o quanto pude, um dos meus dedos tocava no seu grelinho duro e ela gemia:

- Ai paizinho que coisa boa, você chupa gostoso demais.

Eu estava fora de mim, totalmente insano corri minha língua pelas pregas do seu cuzinho e me deliciei. Ela rebolou e falou:

- Seu danadinho, como sabia que eu adoro isso?

- Não sabia filha, mas já deu mostras do quanto é safadinha e seria impossível não gostar disso.

- Gosto até um pouco mais, fique à vontade.

Entendi o que ela queria, por isso intensifiquei as chupadas ao mesmo tempo em que metia um dedo no seu cuzinho.

Senti seu corpo tremer mais forte e algo estava prestes a acontecer:

- Assim eu gozo paizinho, está vindo, ai que coisa boa.

- Goza filhinha, goza na boca do papai.

Quando enfiei o dedo todo no seu rabinho ela gemeu alto e senti sua buceta melar mais intensamente, estava tendo seu primeiro orgasmo. Satisfeita ela desabou na cama e eu deitei ao seu lado. Beijei sua boca com a minha melada do seu gozo, ela sentiu o sabor e falou:

- Adoro o gostinho de uma buceta.

De uma buceta? O que será que ela quis dizer com isso? Não era hora de pensar nisso, puxei-a contra mim e meu e tocou no seu corpo. Ela o segurou, alisou e disse:

- Agora quero sentir o gostinho dela.

Se posicionou entre minhas pernas, segurou meu pau com as mãos, olhando para mim deu a primeira lambidinha na cabeça e disse:

- Amo de paixão sentir uma rola dura na boca.

Em seguida começou a mamar com volúpia, que boca meu Deus, quanta habilidade minha filha demonstrou ter, eu entrei em êxtase. Ela se fartou em me chupar, lamber, sugou e engoliu as minhas bolas. Eu estava prestes a gozar, mas queria sentir o calor interno da minha filha.

Pedi e ela ficou de quatro, que visão deslumbrante daquela bunda perfeita e seu cuzinho ao centro. Ela se apoiou nos cotovelos e assim a visão ficou ainda melhor. Afastei um pouco suas pernas, esfreguei meu pau na sua racha e minha filha suspirou mais alto. Ela olha na minha direção e pede:

- Me fode papai, quero seu pau dentro de mim.

Com ela molhada do jeito que estava e meu pau babando, a penetração foi facilitada. Seus lábios vaginais foram se abrindo e engolindo meu pau para dentro daquela gruta úmida e quente. Sentindo meu pau entrando, ela não resistiu:

- Ai paizinho, como sonhei com esse momento, mete gostoso na sua filhinha.

Como resistir a um apelo desses, soquei forte meu pau e entrou por completo, ela rebolou implorando:

- Forte, mete forte, soca tudo na sua putinha.

Eu delirei:

-Gostando de foder com o papai safada?

- Muito papai, está uma delícia, quero gozar no seu pau, já está vindo.

Acelerei os movimentos de vai e vem e senti que logo gozaria também e avisei, no que ela falou:

- Goza dentro papai, fica tranquilo que estou protegida.

Logo nós dois explodíamos num orgasmo fantástico, enchi sai buceta com minha porra densa. Saciados ficamos deitados nos acariciando como se fossemos dois namorados e não pai e filha. De repente um sentimento de culpa se apossou de mim e tentei sair dali, mas fui contido pela minha filha que falou:

- Deixa se ser bobo, eu e você quisemos isso e foi muito bom, pelo menos para mim, não foi para você?

- Justamente por isso que estou assim filha, foi bom demais.

- Então relaxa e fica aqui comigo.

Entre um afago e outro eu comentei:

- Como a Letícia pode não gostar de uma boa transa como essa!

- Ela gosta e gosta muito, mas não com macho, o negócio dela é mulher e vou dizer mais, a Marisa é um mulherão.

- Quem é essa Marisa?

- A namorada dela.

Ela então me conta um pouco sobre essa tal Marisa. Mulher madura, com quarenta anos, dona de uma empresa de cosméticos e divorciada. Ela e a Joana se conheceram numa balada e na mesma noite foram para a casa da Marisa e transaram. Elas já estão juntas há um ano.

Mulher madura com uma ninfeta, fiquei preocupado, mas a Maria me acalmou:

- Fica tranquilo pai, a Marisa é super gente boa.

- Você a conhece?

- E muito bem.

- Como assim muito bem?

Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:

- Ah que se foda, não vou esconder nada de você, já transei com ela também.

- Traiu sua irmã?

Ela dá um sorriso encantador e revela:

- Jamais pai, a Joana sabe de tudo e participa junto, vez por outra elas me convidam para umas festinhas na casa da Marisa.

- Como assim umas festinhas?

- Às vezes só nós três e outras mais algumas pessoas, todas de alto astral.

- Homens também?

- Sim, a Marisa é bissexual assumida e nunca escondeu isso da Joana, que aceita de boa.

- Meu Deus, mas que duas filhas mais safadinhas eu fui arrumar.

Ela segurou no meu pau que já estava duro de novo e falou:

- Pelo jeito gostou dessa história toda.

Não tive como negar que tinha mesmo me excitado com o que acabara de ouvir, mais ainda quando ela disse:

- Acho que você deveria conhecer a Marisa, assim ficaria mais tranquilo em relação à Joana.

- Será que sua irmã não acharia ruim?

- Que nada, apesar de jovem, ela é cabeça boa, tenho certeza que até vai gostar.

- Ela sabe sobre esse fim de semana?

- Contei a ela que armei tudo para você vir e me comer.

Naquele fim de semana transamos das mais variadas formas, retornei para casa drenado de todas as formas e com a promessa de repetirmos tudo outras vezes. Quanto vai durar, só o tempo vai dizer, além do que, agora eu tinha outra coisa em mente também, conhecer a Marisa, será que vai acontecer?


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Comentários


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solitaria- Comentou em 14/10/2025

Que delícia de pai , queria vc me comendo bem gostoso.. molhadinha aqui ...

foto perfil usuario rei-santos

rei-santos Comentou em 14/10/2025

Eu amo incesto.. já pratiquei.. se quiser falar vem no reisantos5691




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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
´´Pai e Filha``

Codigo do conto:
244647

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/10/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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