´´A Namorada da Minha Filha``



A namorada da minha filha

Passado um mês do meu deslize, relatado no conto Pai e filha, eu me sentia mais tranquilo, tanto que repetimos a dose. Certo dia, sozinho em casa com a minha filha mais nova, a Joana, fui surpreendido com seu jeitão todo peculiar:

- E aí paizão, gostou de comer a Maria?

Pego de surpresa, tentei impor respeito:

- O que é isso menina, não é o jeito de falar com seu pai, comporte-se.

Ela deu um sorriso maroto e retrucou:

- Tá certo, vou perguntar diferente – e aí paizinho, gostou de meter seu pau na bucetinha da sua filha mais velha?

Sozinhos em casa, me senti mais confortável para continuar aquele papo:

- Como você sabe disso?

- Aquela putinha da minha irmã não presta mesmo, ela jurou para mim que um dia você ainda iria foder com ela, por isso me contou tudo.

- Não vou negar, foi muito bom.

Sem deixar que ela tripudiasse da irmã eu rebati:

- Mas pelo jeito não é só ela que uma putinha, fiquei sabendo do seu caso.

- Eu sei, a Maria me contou os detalhes, inclusive que falou da minha namorada.

- Pois é filha, não tenho nada a ver com isso, respeito sua opção, mas nunca tentou namorar um garoto?

- Já pai, até transei com um deles, mas não dá viu, gosto mesmo é de buceta.

- Mas essa tal Marisa, ela tem idade para ser sua mãe, fiquei preocupado.

- Porque, você é meu pai e comeu sua filha.

Ela jogou por terra qualquer outro motivo que eu pudesse dar sobre a relação dela com a Marisa, ainda mais quando falou:

- Você precisa conhece-la, aí vai ficar tranquilo.

Eu quis saber:

- Sua mãe sabe dela?

- Sim.

- Já se conheceram?

Notei que minha filha ficou um tanto perturbada com minha pergunta, mas respondeu:

- Sim, eu fiz questão que elas se encontrassem.

Agora fiquei surpreso, a Marta, minha ex: esposa, nunca comentou nada a esse respeito, porque será? Temos uma relação aberta no que diz respeito ao sexo, sem preconceitos, eu jamais deixaria de gostar da minha filha por causa da sua opção lésbica, preciso tocar nesse assunto com ela. Fui tirado desse devaneio pela minha filha que disse:

- Vamos lá conhecer a Marisa?

- Agora, assim sem combinar?

- Ela é de boa, além do que, gatão do jeito que você é, tenho certeza que ela vai gostar.

Lembrei do comentário da Maria, a Marisa é bissexual, por isso perguntei:

- Fiquei sabendo que o gosto da Marisa não se resume a bucetas, você não tem ciúmes?

- Nada de ciumeira pai, nossa relação sempre foi às claras, ela nunca me prometeu fidelidade e nem cobrou isso de mim.

- Vocês transam com outras pessoas?

- Sim, sei que a Maria também te contou isso.

De fato, minha outra filha disse que inclusive ela já transado com a tal Marisa, mas agora me ocorreu uma dúvida crucial:

- Você também transou com sua irmã

Ela deu um sorriso maroto e não escondeu:

- Ah, na hora do bem bom é difícil de segurar, então é claro, transei com ela também.

Meu Deus, essas minhas filhas, uma surpresa atrás da outra, mas restou uma última pergunta:

- E quando envolve homens, você também entra na dança?

- Com homem não, não curto de verdade, mas quando é um casal eu transo com a mulher.

Uma suruba generalizada. Estava em transe quando ela me tirou dele:

- E aí, vamos lá ver a Marisa, ligo para ela.

Concordei e minha filha ligou. Conversaram um pouco e no final ela falou:

- Com certeza amor, meu pai é gato e a Maria adorou o pau dele.

Quando ela desligou eu quis saber o motivo da sua última frase, ela apenas disse:

- Espera e verá.

Aquela tarde eu estaria livre, então partimos em direção à casa da Marisa. Pouco mais de uma hora e chegamos. Um prédio imponente, impecavelmente cuidado. Entramos com a facial da Joana, olha só a intimidade. O elevador para e quando a porta abre estamos dentro da sala de estar, mobiliada com extremo bom gosto, parecia uma daquelas salas das revistas de decoração.

A Joana pede para que eu sente no sofá enquanto ela parte em busca da namorada. Depois de uns quinze minutos as duas entram na sala e levo um choque, a Marisa é alta, dona de corpo voluptuoso, com suas formas arredondadas e sensuais, típico de mulheres que despertam prazer, sedução, evocando luxo e beleza nos seus contornos. Cabelos escuros, longos e lisos, boca grande com lábios carnudos, olhos penetrantes, detalhes que transmitem a exuberância de feminilidade e sedução. Seios fartos e empinados, cintura modelada e quadril largo, formam um visual harmonioso com suas coxas grossas. Ela vestia um macacão de lycra acetinada, colado ao corpo, fechado na frente com zíper, que, aberto de tal forma, exibia um decote profundo e na cintura um cinto largo do mesmo tecido, estava deslumbrante.

Eu estava extasiado diante de tanta beleza, entendi agora porque a Joana estava apaixonada por ela, fui chamado à razão ao ouvir a voz da minha filha:

- Pai, essa é a minha namorada, a Marisa.

Ela se aproximou, deu um selinho nos meus lábios, me abraçou, senti seu perfume inebriante e ouvi seu sussurro:

- Muito prazer sogrinho gostoso.

Confesso que senti minhas pernas falsearem, tamanha foi a sensação de prazer que senti com esse simples abraço. Recobrando minha consciência, segurei em sua mão, a fiz girar em torno de si mesma e falei:

- Agora entendo porque minha filha se apaixonou por você.

As duas deram uma gostosa risada, mas foi minha filha quem falou:

- Você não viu nada ainda pai, espera até ela mostrar do que é capaz.

Era evidente que minha filha estava me oferecendo de bandeja para a namorada, mas qual seria o motivo? Teria algum? Naquela situação eu já estava pensando mais com a cabeça de baixo, meu pau estava duro e não quis pensar em motivos, apenas deixar acontecer. A Marisa abriu uma garrafa de espumante, serviu as taças, olhou para a Joana e propôs o brinde:

- A seu pai tesudo, concordo com você, ele é gato.

Ao terminar o primeiro gole da bebida refrescante, a Marisa beija a boca de minha filha descaradamente, como seu eu nem estivesse ali e foi correspondida. Ainda abraçada à minha filha ela pergunta:

- Sabe que sua filha não curte pau, só buceta?

Um tanto sem jeito com sua forma direta de falar, eu respondi que já tinha conhecimento e ela continuou:

- Sabe que eu sou diferente, que gosto tanto de paus quanto bucetas?

- Sim, eu sei disso também.

- Sabe que já tentei dissuadi-la em ceder para uns amigos e ela recusou?

- Disso eu não sabia.

Ela volta a beijar a boca da minha filha e pergunta a ela:

- E a do papai, vai querer experimentar?

- Não amor, por mais que a Maria tenha gostado, meu negócio é buceta mesmo.

Eu estava atônito com aquela conversa e meu pau pulsava dentro da calça. A Marisa me abraça por trás, segura no meu pau e fala:

- Tem certeza amorzinho, pelo jeito ele tem um pau bem jeitoso.

- Tenho amor, vou participar, mas transar e gozar só com você.

Eu não estava acreditando naquilo tudo, parecia mais um sonho e não um diálogo entre minha filha e sua namorada. A Marisa vai para trás da minha filha, segura seus seios, beija seu pescoço, olha para mim e pergunta:

- Já viu sua filha peladinha?

- Só a Maria.

Sem pudor algum ela tira a camiseta da minha filha e seus seios miúdos ficam expostos, com as auréolas rosadas e quase sem bicos, lindos.

Ela segura aquelas duas preciosidades e fala:

- Então vai ver a Lê também, mas ela não vai dar para você.

Eu estava ficando fora de mim, meu pau queria explodir dentro da calça e o volume era visível, por isso a Marisa, que comandava as ações, falou:

- Tira seu pau para fora, mostra para nós.

Em completo estado de insanidade eu não pensei duas vezes, tirei o pau para fora, segurei com uma das mãos e falei convicto:

- Não vou comer a minha filha, mas você sim puta safada.

- Olha só o macho alfa dando as cartas – falou a Marisa.

Minha filha, sem tirar os olhos do meu pau, diz:

- Posso não gostar disso aí, mas devo confessar pai, seu pau é bem bonito.

A Marisa se ajoelha na minha frente, pega no meu pau, olha para mim e diz:

- Sua filha não gosta, mas eu sim.

Dito isso ela abocanha meu pau e começa a chupar. Uma gulosa melada, pois ela engolia meu pau por completo, chegando a bater no fundo da sua garganta. A minha filha chega por trás da namorada, tira o cinto que estava preso na cintura, dobra-o ao meio e começa a bater na bunda da namorada que fica de quatro e pede:

- Isso gatinha, bate na mamãe.

Confesso uma certa surpresa com aquelas palavras, mas, a Marisa tinha sim idade para ser mãe da Letícia, tanto que cheguei a imaginar a Ana, minha esposa, no lugar dela, que loucura. Não era hora de divagações e sim ação, fiquei pelado e meti o pau na boca da Marisa, que gulosamente começou a chupar de novo. Minha filha tirou a roupa da namorada, deixando-a só de calcinha, com um reles fiozinho atolado no rego, que foi puxado para o lado e minha filha cai de boca no cuzinho e buceta da namorada. Que situação mais insólita aquela, eu fodendo da boca da “nora” e minha filha chupando sua buceta.

A Marisa tira o pau da boca e fala:

- Que delícia gatinha, ele também é gostoso de chupar.

Como assim eu também era gostoso de ser chupado, que outra situação elas viveram semelhante a essa? Sem ter tempo para qualquer questionamento ouvi minha filha dizendo:

- Goza na boca dela pai, ela adora beber leitinho.

Se tinha uma coisa que naquele momento eu não conseguia mais, era me segurar e quando a Marisa começa a gozar eu também atinjo o meu clímax e descarrego naquela boca mágica toda seiva do meu prazer.

Assim que a Marisa tira o pau da boca, minha filha corre beijá-la e as duas ficam saboreando a minha porra. Ao terminarem o beijo eu pergunto incrédulo para minha filha:

- Não curte pau, mas gosta de porra, essa não entendi!

- Tem razão pai, não quero um macho me fodendo, mas adoro beijar minha namorada assim esporrada.

A Marisa deita no tapete e pede:

- Vem gatinha, senta na minha cara, deixa eu me saciar do seu prazer.

Minha filha se posiciona e começa a rebolar na cara da namorada, eu, apesar de ter gozado a pouco, já tinha meu pau duro de novo e com a buceta da Marisa à disposição, eu não tive dúvida, queria sentir seu gostinho.

Ao ficar entre as suas pernas eu tive uma grata surpresa, a safada tinha o maior grelo que já vi na vida, com certeza uns cinco centímetros ou mais, alucinado eu meti a boca e chupei como se fosse um pequeno pauzinho. A Joana gira o corpo e fica de frente para mim, incentivando:

- Isso paizinho, chupa o grelão da minha namorada, mostra para ela que você também sabe chupar.

Mas que porra, de novo essa coisa que eu também sei chupar, quem mais teria chupado essa vagabunda para me compararem? Ia perguntar quando minha filha empurra minha boca contra a buceta da namorada e diz:

- Vai amor, fode a boca do meu pai.

Joguei as dúvidas de lado e intensifiquei as minhas chupadas, ao mesmo tempo em que metia um dedo no cu da vadia, que anunciou:

- Caralho que coisa boa, assim eu gozo seus putos.

E gozou mesmo, muito líquido viscoso, agridoce, que melou toda a minha cara. Minha filha também atingiu seu orgasmo. Ficamos os três estatelados naquele tapete felpudo, que nos acolhia naquela orgia insana. Refeitos a Marisa serviu novas taças de vinho e enquanto bebíamos eu quis saber:

- Você duas me compararam a outra pessoa, dizendo que eu também chupo bem, quem é?

Elas trocaram olhares cúmplices, ficaram em silêncio por uns instantes e minha filha falou:

- Só forma de falar paizão, afinal a gente já transou com tanta gente que chupa bem.

Olhei desconfiado, aquela resposta não me pareceu sincera, mas como estava querendo meter na Marisa, eu deixei passar. De pau duro eu me posicionei entre as pernas daquela fêmea tentadora, estava entendendo porque homens e mulheres não resistem aos seus encantos. Esfreguei meu pau no seu grelo, que aos poucos foi aumentando de tamanho, até se parecer com um pauzinho.

Esfreguei nos lábios vaginais até ela implorar:

- Vai logo caralho, me fode de vez.

- Seu desejo é uma ordem vagabunda.

Soquei de uma só vez meu pau naquela caverna quente e úmida. Os ruídos característicos do entra e sai naquele campo molhado, só aumentava nosso tesão. Olho para minha filha que agora tinha nas mãos com vibrador, metendo em si mesma. Deitei meu corpo sobre o da Marisa e passamos a nos beijar, até ela pedir:

- Para de meter, apenas deixa dentro e sinta.

Fiz o que ela pediu e então eu senti a coisa mais deliciosa até hoje, sua buceta se contraía de tal forma, que literalmente mordia meu pau de forma intensa. Era algo fantástico e eu não suportaria por muito mais tempo. Ela movia o quadril de forma que o seu grelo ficasse roçando nos meus pelos bem aparados:

- Já tinha sentido isso macho tesudo?

- Nunca.

Ela vira o rosto para a minha filha e descuidadamente diz:

- Preciso ensinar sua mãe.

Mais uma vez uma luzinha de alerta acendeu no meu interior, o que estaria acontecendo que eu ainda não sei, mas o momento era tão prazeroso que eu mais queria mesmo era gozar e veio forte, intenso, explodi num gozo poucas vezes sentido antes, principalmente quando ela me puxa pela bunda e diz:

- Vai gostoso, enche minha buceta de porra.

Minha filha ao lado também atingia o limite do seu prazer.

Santo Deus, que loucura mais deliciosa eu estava vivendo, tanto que me esqueci da hora e ao olhar para o relógio eu digo:

- Porra filha sua madrasta já deve ter chegado em casa.

De forma totalmente natural ela diz:

- Eu dou um jeito nisso, espera.

Ela pega o celular e liga para a madrasta:

- Oi Ana, tudo bem? Já está em casa... Legal, o papai está comigo e vamos demorar mais um pouquinho apenas... Onde estamos, na casa da Marisa... Quando chegar em casa eu explico... Não, fica tranquila, está tudo bem, aliás, está maravilhoso... Não falei nada fica tranquila... Claro nê Ana, afinal os direitos são iguais... Claro que ele vai entender... está certo então, outro para você.

Aquela conversa fora carregada de confidências com a madrasta e fiquei preocupado:

- Porra Joana, só faltou dizer que eu estava transando com sua namorada.

Ela olha para a Marisa que diz:

- Mais cedo o mais tarde ele vai saber, então que seja por você.

- Vou saber o que – eu disse impaciente.

Minha filha toma um gole de vinho e começa a contar. Já há bastante tempo que ela revelou para a madrasta sua tendência lésbica e sempre teve o apoio dela, mas, assim como eu, quando ficou sabendo da Marisa, por ser bem mais velha, ela também ficou preocupada.

Uma nova pausa para mais um gole de vinho e ela continua:

- Sabe paizão, falei a ela o mesmo que a você, deveria vir conhecê-la e ela veio.

- Sim isso você já falou.

- Você achou a Marisa, bonita?

- Muito.

- Achou que ela é gostosa?

- Demais.

- Resistiu aos encantos dela.

- Não foi possível.

Mais um gole de vinho:

- Pois é paizão, assim aconteceu comigo, com a Maria, com a Ana e mamãe e agora com você.

Então estava tudo muito claro agora, as comparações, eram com a Ana. Atordoado eu quis saber:

- Quanto tempo faz que isso aconteceu?

- Uns seis meses.

- Só uma vez?

- Algumas.

- Você também transou com ela?

Um breve silêncio, mas veio a confirmação:

- Sim.

Mas que sacanagem, sendo traído pela minha própria filha e parece que ela leu meus pensamentos:

- Sem essa de fazer essa cara de traído, você contou para a Ana que comeu a Maria?

Aquilo me atingiu como um direto na boca do estômago, que pestinha essa minha filha:

- Claro que não contou, então não faça essa cara de paisagem, chifre trocado não dói.

Por mais que estivesse me doendo naquele momento, não tinha argumento algum para contestar.

Ela continua:

- Paizão, a Ana ficou e ainda está abalada por tudo o que aconteceu e não te contar, então, ao chegarmos em casa você não fala nada, deixa que eu ajeito as coisas, só depois vocês conversam.

- Está bem filha, seja do seu jeito então.

A Marisa que tinha ouvido tudo calada, olha para mim se manifesta:

- Tem razão, estava comparando você com sua mulher, ela tem uma boca maravilhosa, uma das melhores que já me chupou.

Que mulher dos infernos, um momento tão tenso como aquele e ela me solta uma dessas, imaginar minha mulher chupando uma buceta acendeu meu tesão e meu pau indicou isso. Ela faz uns carinhos nele e diz:

- Gostou da minha bunda?

- É linda.

- Já viu meu cuzinho?

- Ainda não.

Ela fica de quatro, minha filha abre a bunda da namorada e diz:

- Ela adora tomar no cu, vem paizão, fode essa cadela no rabo.

Não preciso mais nada, de pau em riste eu meti naquela bunda perfeita, com minha filha por baixo fazendo um 69 com a Marisa. Gozei com aquele anel de couro estrangulando meu pau. Saciados fomos tomar banho. Saímos da casa da Marisa quando o relógio marcava pouco mais de vinte e uma horas. Ao chegarmos em casa minha filha reforçou:

- Não fala nada, deixa que eu me entendo com a Ana, depois vocês conversam.

Entramos em casa e minha esposa estava nos esperando, demonstrava um ar de preocupação, mas não de raiva. Beijo minha esposa e ela retribui. Em seguida minha filha pega na mão da mãe e diz:

- Preciso de um banho, vem comigo.

As duas saem e eu fico ali, tenso, com um nó na garganta, como será o retorno da minha esposa, é esperar para ver.


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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
´´A Namorada da Minha Filha``

Codigo do conto:
244649

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/10/2025

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5

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