´´Minha Esposa Confessou Tudo``



Minha esposa confessou tudo
- Não fala nada, deixa que eu me entendo com a Ana, depois vocês conversam.

Essas foram as últimas palavras que ouvi da minha filha, proferidas no conto anterior – A namorada da minha filha. Sim, ela disse isso um pouco antes de entrarmos em casa, onde sua madrasta, minha esposa Ana, esperava por nós. Quem leu, ou vier a ler o conto, vai entender o motivo da frase. Assim que entramos em casa minha filha, a pretexto de tomar banho, leva a madrasta para o banheiro, dizendo que precisavam conversar. Minha esposa parecia estar tranquila, mas eu, ah só aqueles que cometem um deslize é que sabem quanto o nó aperta a garganta.

Eu estava tenso, me servi de uma generosa dose de uísque para ver se me sentia melhor. Foi uma longa hora de espera até minha filha voltar para a sala e me dizer:

- Agora vocês podem conversar e vou deixar os dois sozinhos, a Marisa está lá embaixo me esperando, vou passar a noite com ela, boa sorte paizão.

Ela me beija e sai. Confesso que essa sua última fala me deixou mais tenso ainda, porque será que deveria ter sorte? Será que a minha esposa ficou puta da vida? A bem da verdade ela não poderia estar assim tão furiosa, afinal ela também me chifrou, que agonia a ausência dela.

A primeira dose do uísque se foi, voltei a servir o copo. Inventei mil desculpas, bolei frases de efeito, do tipo: “porra, você também me chifrou com a Joana e a namorada dela”, ou “eu fui um fraco, não resisti aos encantos da Maria”, mas, e com a Marisa, o que eu deveria dizer. Porra, o que a minha esposa estaria fazendo que não vinha para a sala, há mais de meia hora que a Joana tinha ido embora. Copo vazio, vou para o bar e estava me servido de mais uma dose quando ouço:

- Serve uma dose para mim também.

Sem olhar para trás, peguei mais um copo, coloquei gelo e servi. Ao me virar eu vejo minha esposa vestindo uma camisola de tule vermelho, justa no corpo, curta, até a metade das coxas, completamente transparente e por baixo uma calcinha também vermelha. Seus cabelos são cortados tipo Chanel e para esconder alguns fios grisalhos, segundo ela, os deixa sempre pintados numa cor que chama de cinza platinado, confesso que gosto muito do visual. Ao contrário dos seios fartos e empinados da Marisa, minha esposa nunca pensou em colocar próteses, com isso a natureza cumpre seu papel, deixando-os levemente caídos, mas ainda assim muito bonitos, se considerarmos as três gestações que teve.

Um detalhe na minha esposa, que sempre chamou a minha atenção, é sua boca, não tem os lábios carnudos, mas é linda e para realçar ainda mais, ela carregou no batom cinza, deixando seus lábios bem delineados. Nos olhos ela caprichou nos traços com o delineador e terminou com uma sobra cintilante, com um leve brilho. Pra finalizar, nos pés sandálias abertas, salto alto e vermelhas. Fiquei com os dois copos não mão, olhando boquiaberto para a minha esposa, sem reação alguma, até ela falar:

- Vai deixar o gelo derreter?

Tirado do meu estado de letargia com suas palavras, entreguei o copo para ela e não pude deixar de elogiar:

- Caramba Anita – forma carinhosa como chamo minha esposa – faz muito tempo que não a vejo tão linda assim.

Ela toca levemente seu copo no meu e diz:

- Obrigado, meu querido.

Depois do primeiro gole ela falou:

- Parece que temos muito o que conversar, não concorda?

- Temos sim meu amor, mas confesso que estou agoniado.

Ela dá mais um gole na bebida e diz:

- Estou assim já faz algum tempo e isso não tem me feito bem.

- Pois é, tem algo para me contar?

- Você sabe que sim, embora nessa conversa a pouco com a Joana, ela já antecipou quase tudo, mas nós dois precisamos nos acertar, não acha?

- Concordo plenamente.

- Preciso colocar tudo para fora e me libertar dessa angústia – disse minha esposa.

- Vai em frente, minha querida.

Ela começa falando desde o dia em que a Joana se abriu e falou que não sente atração por garotos e sim por mulheres:

- Mas quando ela disse que estava namorando uma mulher muito mais velha eu fiquei preocupada, tem quase a minha idade.

- Também fiquei.

- Você conhece a Joana, sempre foi de se jogar de cabeça nas coisas, por isso eu disse a ela que queria conhecer essa tal namorada dela.

Ela toma mais um gole da bebida e continua:

- A Joana marcou e fui lá com ela.

Mais um gole:

- Fiquei impressionada, o elevador parou praticamente dentro da sala dela e quando a porta abriu eu levei um choque.

- Porque?

- Você conheceu a Marisa, por isso não preciso entrar em detalhes, mas acredita que ela nos esperava vestindo um baby doll rosa, completamente transparente e nada por baixo, dava até para ver a... – ela faz uma pausa, mas eu a instiguei a se liberar:

- Dava até para ver a buceta dela?

- Isso mesmo.

Eu sei bem o impacto que minha mulher sentiu com essa primeira visão da Marisa, ela continuou:

- O mais curioso você não sabe.

- Me conta.

- Ela veio na minha direção, me abraçou, beijou meu pescoço e depois deu um selinho nos meus lábios, fiquei sem reação.

- E a Joana?

- Falou que eu ficasse tranquila, que era o jeito da Marisa demonstrar que tinha gostado de mim.

- E você, gostou dela?

Minha esposa deu um suspiro, mais um gole e o uísque secou no seu copo:

- Me serve mais uma dose.

Era evidente que ela estava querendo se sentir mais à vontade, servi e ela falou:

- Não vou esconder nada de você, não vou negar, ela não parava de me abraçar e senti minhas pernas tremerem, meu Deus, como aquela mulher é cheirosa, a sala parecia girar.

- Sei o que sentiu.

- Sabe amor, aqueles seios espetando os meus, nunca senti nada igual quando fui abraçada por outras mulheres.

Ela olhou profundamente nos meus olhos e falou:

- Vou ser sincera, naquele momento minha vontade era de enfiar minha língua na boca dela.

- Porque não fez.

- Falta de experiência, receio, sei lá, nunca me senti atraída por mulher, mas naquele exato momento eu entendi sua filha e sua paixão por aquela bruxa, isso mesmo, só pode ser uma bruxa.

Fomos para o nosso quarto, entrei no banho e minha esposa continuou:

- Ela abriu um espumante, serviu as taças e brindou a uma tarde de prazeres.

Debaixo do chuveiro eu estava de pau duro ouvindo minha esposa falar:

- E quando ela beijou a Joana então, dava para ver as línguas se misturando e trocando salivas.

- Gostou de ver?

- Confesso que fiquei nervosa, mas ao mesmo tempo senti minha buceta ficar úmida.

Terminei o banho e saí do box já seco, mas com o meu pau em riste. Ela olhou, sorriu e disse:

- Fica assim e vamos lá para a cama.

Ela olhou fundo nos meus olhos e falou:

- A Joana me contou tudo, até sobre a Maria, acho que nós dois falhamos em esconder isso um do outro, não acha?

- Concordo com você, portanto, não temos nada a perdoar um do outro, apenas compartilhar nossas experiências.

- Isso mesmo, por isso quero confessar tudo o que rolou nas minhas idas à casa da Marisa.

Meu pau pulsava ao mesmo tempo em que babava de tanto tesão. Ela acariciou meu pau apertou levemente e quis saber:

- Ficou com tesão com tudo o que estou lhe contando?

- Muito, continua.

Ela diz que ao ver a enteada ser beijada pela namorada, algo aconteceu dentro dela e de forma inesperada pediu para ser beijada também.

- Não sei o que deu um mim amor, foi de impulso, eu queria sentir a boca daquela mulher sugando a minha.

Nesse momento eu imaginei minha mulher sendo beijada e sabendo o quanto ela gosta disso, tenho certeza que se entregou por completo:

- Você sabe o quanto gosto quando me beija, mas com ela foi diferente, não sei explicar direito, foi terno e intenso ao mesmo tempo, aqueles lábios carnudos e macios, me levou ao delírio, principalmente quando ela levou uma das mãos no meio das minhas pernas.

- Ela ficou alisando suas coxas.

- Seu bobo, claro que não.

- Então conta direito, sem frescuras, não temos isso um com o outro.

Ela dá um longo suspiro e diz:

- Fiquei doida quando ela tocou na minha buceta.

- E a Joana – eu quis saber.

- Você não vai acreditar, mas a safadinha veio por trás, tirou meus seios para fora e falou para a namorada chupar.

- Amor, cheguei à conclusão que suas filhas são duas putinhas safadas – eu disse.

- Com certeza amor e concluí que agora sou a outra puta da família, porque você já sabe, voltei outras vezes à casa da Marisa.

- Eu sei amor e justamente por conhece-la é que não recrimino você, se puder eu volto também.

Minha esposa dá mais um gole no copo e continua:

- Ela mamou muito nos meus peitos, chupou, lambeu, mordiscou e tremi quando ela falou para a Joana:

- Vem cá putinha, mama nos peitos da sua madrasta.

- Ela foi?

- Sim amor, senti a boca da sua filha sugando meus bicos, mamou feito uma bezerra faminta, até a Marisa conduzir sua cabeça em direção à minha e mandar:

- Agora beija sua madrasta.

Eu já estava prestes a gozar, literalmente arranquei a roupa da minha mulher, detei entre suas pernas e comecei a chupar sua buceta, pedindo que ela continuasse a contar:

- Adorei beijar a Joana, foi uma sensação diferente, mas não me senti culpada, apenas mais excitada ainda.

A buceta da minha esposa estava encharcada, ela estava prestes a gozar, mas continuou:

- Logo nós três estávamos peladas na cama, com a Joana me beijando e a Marisa me chupando.

Eu senti seu corpo tremer, sabia que ela estava prestes a gozar e, como ela gosta muito, meti um dedo no seu cu e fodi com gosto, ao mesmo tempo que suguei forte seu grelinho, foi fatal, ela gozou intensamente, com seu corpo tremendo de tanto prazer.

Enquanto ela se recuperava eu fui buscar água. Depois de saciada a sede ela falou:

- Caralho amor, fazia tempo que eu não gozava tão forte assim com você.

Beijei sua boca e falei:

- Estamos começando uma nova fase em nossas vidas, vamos aproveitar.

Uns minutos depois ela recomeça a contar:

- Com certeza você viu, mas fiquei espantada com o tamanho do grelo da Marisa, parecia que eu estava chupando um pauzinho.

- Gostou de chupar uma buceta?

Ela leva um dos dedos na buceta, volta com ele todo melado, lambe e diz:

- Sempre gostei do meu próprio gostinho, mas chupar uma buceta na sua totalidade foi delicioso demais.

Ela bebe mais um pouco de água e continua:

- O incrível é que enquanto eu chupava a Marisa, a Joana sem pudor algum se meteu entre as minhas pernas e caiu de boca na minha buceta.

- Gostou?

- Naquele instante eu já tinha perdido qualquer senso de moralidade ou limites, não me importava mais nada, apenas dar e sentir prazer.

- Chupou a Joana também?

Ela fez uma pequena pausa, mas não se esquivou:

- Sim, quando fizemos um triângulo, a Marisa me chupando, eu a Joana e ela a Marisa, nós três gozamos assim.

- Daria qualquer coisa para um dia poder ver essa cena.

- Quem sabe nê querido.

Minha curiosidade não estava sanada, por isso perguntei:

- A Joana me contou e você confirmou que voltou lá outras vezes, ficaram sempre só vocês três?

- A Joana não contou nada além do fato de eu ter voltado outras vezes?

- Nenhum detalhe a mais.

Desta vez sua pausa foi mais longa, senti que tinha algo que ela estava com receio de contar, mas eu a tranquilizei:

- Sei que a Marisa é bissexual, por isso quero saber, ficaram sempre só as três?

Mais uma insegurança e ela começa a dizer:

- Imaginei que a Joana tivesse contado tudo.

- Tudo o que Ana, desembucha mulher.

- Seja o que Deus quiser então, não vou esconder nada.

- Melhor assim.

Ela respira fundo e diz:

- Uma das vezes que fui lá tinha um casal, amigo da Marisa e da Joana, o Alex e a Cármen. Conversa vai, conversa vem fiquei sabendo que as duas já tinham transado com esse casal e aí a Joana me perguntou:

- Ana me perguntou, você já chifrou o meu pai alguma vez com outro homem?

- Sabe meu amor, fui sincera com ela, disse que você não foi o único homem na minha cama, mas que depois de casada nunca mais saí com outro.

Eu olhava atento para minha esposa, mas, já imaginando o que iria contar:

- Aí a putinha da sua filha me sai com essa:

- Ana, você sabe que não sou chegada em um pau, mas o Alex tem um de fazer inveja a muito homem.

Ela acariciou meu rosto e falou:

- Claro que fiquei curiosa, quis saber o motivo, ela se vira para o Alex e diz:

- Vai Alex, tira seu pau para fora e mostra para minha madrasta.

Bingo, era o que eu imaginava:

- Amor – continua minha esposa – quando o homem pôs o pau para fora eu não acreditei, era o maior pau que eu já vira na minha vida e olha que ainda estava mole.

Eu já imaginara minha esposa dando para outros, ficava excitado com a ideia, mas agora, prestes a saber que ela de fato deu para outro, meu pau chegava a doer de tão duro que estava:

- Você deu para ele?

Mais um longo suspiro e ela não esconde:

- Tentei resistir, mas acabei cedendo e dei para o Alex.

- O pau dele é muito maior que o meu?

Ela segura no meu pau duro e foi sincera:

- A seu é mais duro que o dele, mas no tamanho e comprimento nem se compara.

- Gostou de sentir um pau grande?

- Não vou negar, a sensação de estar com a buceta completamente preenchida é maravilhosa.

- Foi só essa vez que transou com ele?

- Sim, das outras vezes foi só com a Marisa e a Joana.

- Gostaria de dar outra vez para ele?

Ela me olha desconfiada, como se perguntando onde eu queria chegar com aquela pergunta, mas eu a tranquilizo:

- Por várias veze eu já me excitei com a ideia de você estar dando para outro, já que se liberou, eu gostaria de ver.

Ela me beija ardentemente, senta no meu colo, encaixa a buceta no meu pau, começa a cavalgar lentamente e diz:

- Então pede para eu foder com ele.

- Amor, quero ver o Alex socando o pau na sua buceta.

Entre beijos e chupadas ela vai apimentando a foda:

- Jura que quer ser meu corno, fala que vai ser meu corninho.

- Vou amor, vou ser tudo o que você quiser.

- Vai querer que ele coma meu rabo também?

- Não deu o cuzinho para ele?

- Fiquei com vontade, mas se você quiser eu dou

- Quero, quero ver seu cu arrombado minha vagabunda.

Estávamos os dois alucinados, ela cavalgava com vigor no meu pau e numa das vezes que ele saiu a buceta, ela o leva para o rabo e diz:

- Então fode meu cu corno safado, enche ele de porra.

Não foi preciso muito mais para que eu chegar ao clímax e gozar. Ao sentir o rabo sendo inundado, ela mesma acelera as carícias no grelo e também goza. Ficamos abraçados, corpos suados e extenuados de tanto prazer. Aos poucos fomos nos refazendo e quando a consciência tomou seu devido lugar ela perguntou:

- E agora?

- Arrependida de alguma coisa?

- De nada e você.

- Nem eu, sendo assim, a partir de hoje não vamos esconder mais nada um do outro e continuar curtindo o que a vida nos reserva de bom.

E assim tem sido, nosso casamento se tornou mais sólido e sem qualquer tipo de ressentimento, está sendo maravilhoso.


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Ficha do conto

Foto Perfil tuga069
tuga069

Nome do conto:
´´Minha Esposa Confessou Tudo``

Codigo do conto:
244651

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/10/2025

Quant.de Votos:
5

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