Putinha do irmão da amiga pt.2 (na praia)

Oi meus taradinhos, como vocês estão? O conto de hoje é uma continuação do que eu fiquei com o irmão da minha amiga. Ultimamente não estamos mais ficando porque ele está ficando sério com uma pessoa, mas uma hora isso acaba e voltamos pros nossos momentos de prazer rs.

O conto de hoje é de como eu e ele transamos na praia de noite. Foi uma experiência que eu sonhava em ter e ele realizou sem saber esse detalhe.

Bom, Arthur e eu realmente viramos ficantes fixos depois da primeira vez. Transar com ele era muito bom porque o filho da puta conhecia bem meu corpo e minhas taras, ele sabe que eu sou exibicionista e que amo usar roupas provocantes. Apesar de ficarmos bastante e de conhecermos muito um sobre o outro, nós não tínhamos o hábito de falar por whatsapp, o máximo que acontecia era ele responder meus stories dizendo que eu tava gostosa e tals. Teve um dia que meu tesão tava altíssimo porque eu tava conversando com um cara que conheci no tinder, ele me provocou demais, mas acabou desistindo com medo da esposa descobrir. Eu já tava com um tesão danado, louca pra transar. Parece que quando acontece a primeira vez não dá mais pra parar. Era eu me masturbando todo dia e querendo transar porque só a masturbação não tava fazendo efeito. Nisso a Ana me mandou mensagem e ficamos conversando, ela comentou que o Arthur tinha uma pelada perto da praia e perguntou se eu queria ir, porque ela tava ficando com um amigo dele e disse que ia aparecer. Foi perfeito pra mim. Nós fomos de noite para a pelada. Como já disse, amo provocar, então coloquei um macacão florido super curtinho e decotado que deixa o indicio dos meus peitos pequenos. Quando cheguei lá o Arthur ficou surpreso quando me viu, mas deu logo um sorriso sacana e veio me abraçar.

— Que surpresa mais gostosa é essa, gata.

— Queria te ver jogar.

— Só isso?

— Queria ver outras coisas também.

Ele logo caiu na gargalhada e me puxou pra perto pela bunda, dei um cheiro gostoso no meu pescoço e sussurrou no meu ouvido.

— Quero um presente se ganhar e um consolo se perder.

— Sou toda sua pra usar como quiser.

Ele me soltou, piscou pra mim e foi jogar. A Ana e eu ficamos conversando, como ela sabe que eu fico com o irmão dela, começou a fofocar sobre ele, disse que estava se envolvendo com uma menina que conheceu em uma festa e que ela havia até ido na casa deles. Eu disse pra ela que não era ciumenta e que a gente podia dividir ele, desde que suprisse minhas necessidades. Ana disse que não conseguiria ser assim, que precisa de exclusividade. Ficamos nessa conversa até o jogo acabar. O time do Arthur ganhou e ele veio todo suado falar comigo. Me deu um beijo e disse que queria o presente dele. Eu só concordei e mandei ele tomar um banho.

Quando Arthur saiu do banho ele se despediu de todos e me chamou pra andar um pouco pela orla. Nós fomos juntos e eu aproveitei pra falar o que a Ana havia me dito, Arthur apenas riu e disse que tava conhecendo a menina, mas que não ia perder a oportunidade de me comer gostosinho por causa desse detalhe. Nós nos sentamos na parte escura da orla enquanto alguns casais passavam e começamos a conversar putaria.

— Essa roupinha te deixa uma delicia, toda folgada e curtinha.

Ele falou isso e foi passando a mão na minha perna, já chegando perto da minha buceta e apertando. Eu agarrei logo ele e nos beijamos com gosto. Os dedos foram entrando e cutucando meu clitoris por cima
da calcinha. Eu gemia durante o beijo e o Arthur aproveitava esse momento pra afastar minha calcinha e catucar o início da minha buceta. Tava uma delícia porque várias pessoas passavam na orla e achavam que a gente era apenas um casal se beijando. A coisa foi ficando mais quente quando com a outra mão livre ele tirou o pau pra fora e me mandou punhetar, disse que queria sentir prazer também. Eu como amo tocar na rola de um macho já fui logo apertando, até olhei rápido pros lados, me abaixei e dei um beijinho na cabeça da pica. Ai ele endoidou, disse que queria um boquete e que ou a gente ia pro motel ou transava ali na praia mesmo perto de uns quiosques que tem. Como eu não queria gastar tempo indo pro motel, arrastei ele pra perto dos quiosques. Pra nossa sorte tinha tipo umas mesas empilhadas perto de uma árvore que ele aproveitou pra me sentar ali, abrir bem minhas pernas e me dedar.

— É uma puta mesmo, nunca aparece por aqui quando a Ana chama, já sabia que tava querendo levar rola.

— Quero foder bem gostoso, quero que você me dê leitinho.

O Arthur meteu mais fundos os dedos em mim e puxou meu peito pra fora do decote, mamando ele bem gostosinho enquanto me masturbava. Cheguei a gozar nessa putaria. Ele vendo que eu havia gozado já foi logo me tirando da mesa e me mandando chupar seu pau. Eu agarrei aquela delicia, bati no meu rosto e aproveitei pra dar uma lambidinha na cabeça. Tava com cheiro de gozo misturado com sabote por causa do banho, uma delicia. Peguei a cabeça e dei uma chupada gostosa enquanto ia engolindo aos poucos. O Arthur não tem paciência no boquete, ele gosta de foder minha boca como se fosse uma buceta, gosta de controlar meus movimentos. O safado prendeu meu cabelo, me mandou abrir bem a boca e começou a meter bem fundo na minha garganta.

— Isso sua putinha, quero você engasgando na pica. Engole tudo. Se eu ver que você tá tentando fugir da minha rola vou enfiar até as bolas.

Eu não tentei fugir apesar de estar ficando vermelha com a baba escorrendo no pescoço. Quando ele finalmente ficou satisfeito me pegou de novo, me fez sentar na mesa e meteu tudo na minha buceta. Não deu tempo de reclamar por causa da camisinha, o safado só foi indo fundo. Quando eu abri a boca pra tentar falar pra não gozar dentro recebi um tapão na cara. Fiquei mansinha na hora, um pouco preocupada, mas não falei mais nada sobre isso. Tava uma loucura o sexo e eu não conseguia controlar os gemidos, tava quase gozando junto com o Arthur. Teve uma hora que ele meteu tão fundo e mexeu no meu clitoris que eu vi estrelas e gritei. Nesse momento tava passando um cara, não sei como ele era porque estava muito escuro, mas deu grito pra gente.

— Que delicia deve estar essa foda, a rapariga ta gemendo alto demais.

Ele disse isso e saiu rindo. Na hora eu fiquei com medo dele se aproximar, mas o exibicionismo me fez ficar ainda mais molhada e apertar o pau do Arthur com tudo na minha buceta. O safado só fez rir.

— É uma puta mesmo, é flagrada e ainda fica mais molhada por isso.

Ficamos fodendo bem gostoso até ele tirar da minha buceta, me mandar ajoelhar e gozar metade na minha cara e a outra metade na minha boca. Foi um tesão só. Eu levantei e ele ainda me deu um tapinha na bunda, dizendo que amou nossa rapidinha e que tava com saudades de foder comigo, porque a ficante fixa dele tava ocupando todo espaço. Fiz ele me prometer que ia arrumar um dia pra gente virar a noite e madrugada fodendo.

Bom, até hoje o Arthur ta me devendo essa foda, mas enquanto ele não manda mensagem eu arrumo outros taradinhos pra me comer

[…]

Meus taradinhos, espero que tenham gostado do conto. Ele não é tão atual, acho que foi de junho ou julho essa história, mas mesmo assim queria vim aqui contar pra vocês da minha safadeza.

Comentem muito no conto porque isso me dá mais vontade de escrever. Vou deixar uma ftinho minha aqui bem safadinha. Beijão na pica!!!