Eu não tinha pretensão nenhuma de ficar com alguém na sexta, porque fui na festa com alguns amigos e estava decidida que não queria me envolver com ninguém lá na hora, principalmente porque haviam muitas pessoas da minha faculdade que eu conhecia. Gosto de ser uma puta, mas precisa ser no off. Mas o tesão leva as pessoas ao limite e esse foi meu caso. Eu tava lá curtindo toda gostosinha, minha fantasia foi de Lara Croft e eu tava com um shortinho curto preto, uma blusa verde, umas duas pistolas e uma trança no cabelo. Eu sei que estava muito gostosa naquela fantasia. Chegamos na festa por volta da meia noite e o clima já era de putaria total. Nessas calouradas a galera se pega sem pena e acontece até outras coisas. Assim que eu cheguei já veio um cara falar comigo me pegando pela cintura e perguntando da fantasia. Ele não fazia muito meu tipo, tinha muita cara de novinho. Eu gosto de homem com pelo na cara ou que aparente ser mais velho. Dei um fora e fui curtindo a noite, porque ainda tava cedo e eu não tinha bebido uma gota de álcool ainda. Fui para o bar pedi logo duas beats pra ficar animadinha, queria mesmo era vodka mas não dava porque barraram bebida destilada por causa do metanol. Depois que eu tomei a beats fiquei mais feliz e fui pra pista de dança rebolar. Eu amo rebolar, descer até o chão, jogar a bunda pra cima, sei que meu quadril é bem solto quando se trata de dançar brega funk. Então a cada letra safada eu dançava mais. Uma coisa sobre mim, eu só sei dançar fazendo cara de puta, jogo o cabelo pro lado, mordo o lábio inferior e fico encarando quem tiver na minha frente.
Eu tava literalmente rebolando gostoso quando sinto uma leve encoxada em mim. Meus amigos não repararam porque eles estavam na minha frente e eu mais pra trás pra ter espaço. Nisso eu continuei rebolando sem me virar pra ver quem tava se esfregando na minha bunda. Quando a música acabou eu levantei e olhei. Era um gostoso sem camisa e com uma máscara pendurada na parte de cima da cabeça. Ele não era tão bonito de rosto, mas o corpo era uma delícia. Quando eu levantei só senti ele me puxando pela cintura pra falar comigo.
— Tem quantos anos, gatinha?
— 19 aninhos e você?
— Idade suficiente pra te satisfazer.
Eu fiquei em choque com o quão direto ele foi e não soube o que falar. Óbvio que gostei, por mais que não tivesse ido com intenção de ficar com ninguém eu tava necessitada de um sexo gostoso com um cara mais velho. Meus amigos se viraram na hora que eu fiquei em choque com a resposta dele. Eles só me viram com a cara um pouco séria encarando o Paulo, na hora acharam que ele tava me incomodando e um dos amigos que quer ficar comigo já veio passando o braço pelo meu pescoço me puxando pra longe do cara. Na hora fiquei com raiva, mas não falei nada, mas queria pelo menos ter pego o instagram ou algo assim. Esse meu amigo que queria ficar comigo estava reclamando pra outros amigos sobre os caras “velhos” que ficavam em calourada assediando as novinhas. E foi assim por quase uma hora, fiquei sem ver Paulo de novo, cheguei até a achar que ele tinha ido embora da festa, mas acho que os Deuses da putaria estavam agindo ao meu favor. Quando me distanciei do pessoal pra ir no banheiro eu esbarrei com ele. Nisso eu já tinha bebido mais algumas beats e estava mais animada ainda. Não sou muito de chegar em homens, então não falei com o Paulo, mas quando sai do banheiro encontrei ele parado na porta mexendo no celular ai aproveitei a oportunidade pra esbarrar. Nisso ele me notou e olhou ao redor, acho que procurando pra ver se meu amigo tava por perto.
— Desculpa…
— Tudo bem, gatinha. Que bom que nos encontramos de novo, fiquei louco querendo saber mais sobre você, mas seu namorado foi logo te puxando e eu não queria briga.
— Ele não é meu namorado. E o que você quer saber sobre mim?
— Queria saber se vou ter a oportunidade de pelo menos te conhecer um pouco mais.
Eu como tava adorando tudo aquilo apenas concordei, meu único medo era meus amigos saberem ou notarem que eu tava conversando com ele, mas é aquele negócio né, o proibido é mais gostoso. Puxei ele pela mão pra um canto e dei meu sorriso mais safado.
— Acho que aqui a gente pode se conhecer melhor.
E ele foi logo me agarrando. O beijo foi uma delícia e a pegada então, muito boa. Ele metia a mão na minha bunda e apertava con força. As vezes pegava o short e enfiava ainda mais, deixando a polpa da minha bunda toda pra fora. Outras horas ele ia com a mão por baixo do meu top verde e apertava meu peito com gosto. Beijou meu pescoço e até mordiscou. Eu estava ficando louca querendo transar já, não aguento dar uns amassos que já vem logo aquela vontade louca de ter um pau na minha buceta. Aproveitei pra meter a mão na rola dele e ir apertando.
— Que novinha mais safada.
Ele falou isso e eu fiquei louca, queria muito fazer outras coisas. Nessa festa não tinha banheiro de cadeirante, mas tinha uma parte bem escura perto de uma pilastra, meio escondida que as pessoas não pareciam estar observando e indo por ser longe da música. Eu arrastei ele para aquele lugar e os amassos começaram a ficar mais fortes. Ele tirou a alça da minha blusa e deixou meus peitos pra fora. Caiu de boca com gosto. Nunca recebi uma chupada no peito como essa, ele sugava tanto, dava umas mordidas, depois ia deixando chupão ao redor. Fiquei louca. Eu fui logo tirando o pau dele para fora e masturbando mais forte, podia sentir pulsar na minha mão. Quando o beijo tava ficando gostoso meu celular começou a tocar. Meus amigos começaram a ligar e eu só fazia ignorar porque queria continuar naquela sessão de amassos. Perguntei se ele tinha camisinha e pra minha sorte a resposta foi positiva. Quando ele colocou a camisinha me abaixei pra dar uma chupada naquele pau, fiquei meio triste por não sentir o gosto do pré-gozo e do pau, mas como não conhecia não quis correr o risco de pegar nenhuma doença. O safado me fez engasgar demais naquele pau, acho que quando ele percebeu que eu tava disposta a realmente transar ali no cantinho escuro ele mostrou o verdadeiro tarado que era.
— Bom demais achar ninfetas novinhas que já sabem como servir um homem.
E nisso ele socava o pau mais fundo na minha garganta, segurava minha trança com força e me dava tapinhas no rosto. Eu amei isso.
— Quero te ver engasgando no pau e depois levando ele todinho na bucetinha. Certeza que já deu demais. Agora é minha vez de te comer.
Quando ele estava quase gozando tirou o pau da minha boca e ficou batendo com ele no meu rosto, enquanto eu só fazia uma cara de putinha. Ele me levantou, abaixou meu short e a calcinha, meteu dois dedos de uma vez dentro de mim e começou a me dedar. Eu tava tão molhada que chega fazia aquele barulhinho de buceta melada com o dedo entrando e saindo. Quando eu estava ainda mais molhada ele virou minha cara pra pilastra, me mandou arrebitar a bunda e meteu com gosto na minha buceta, até o fundo. Eu soltei um gemido gostoso e fui forçando contra o pau dele.
— Rebola, ninfeta. Rebola como tava fazendo naquela pista de dança, quero sentir essa bunda mexendo bem gostoso.
Como não gosto de decepcionar meus machos fiz exatamente isso, dei uma empinada ainda maior e fiquei rebolando enquanto ela fodida por trás. Quando ele achava que eu não tava dando meu máximo batia com gosto na minha bunda, batia tão forte que meu corpo ia meio pra frente. Foi muito gostoso ser fodida assim. Estava quase gozando quando escutei vozes chegando perto de onde estávamos. Ele meteu ainda mais fundo, tirou a camisinha do pau e gozou pela minha bunda inteira. Fiquei ofegante sem forças pra virar ainda com aquela sensação gostosa do pós-sexo. Acho que a bebida começou a passar um pouco depois disso.
Paulo me virou de frente pra ele, me deu um beijo gostoso na boca e passou o polegar na minha bochecha. Depois ele ajeitou a calça e saiu, me deixando ali gozada e ofegante. Na hora me senti meio objetificada, mas eu também amei poder dar prazer pra alguém assim. Subi minha roupa sem me preocupar em limpar o gozo da minha bunda e liguei para os meus amigos, que logo me atenderam perguntando onde eu estava e porque estava sumida há quase uma hora. Inventei uma desculpa dizendo que passei mal por causa da bebida e que acabei perdendo a noção do tempo. Fui encontrar com eles e ficamos lá.
Ah, sabe aquele amigo que queria ficar comigo? Acabei dando uns beijos e ele até me chamou pra ir dormir na casa dele, mas como tava querendo manter a faixada e porque também não gosto muito de caras tão novos, eu acabei ficando apenas nos beijos e umas carícias.
Agora no sábado eu aprontei bem mais, com direito a boquete em uns 2 caras e sair para transar com um terceiro, mas isso é história para o próximo conto.
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Meus taradinhos, espero que tenham gostado do conto. Eu amo contar minhas vivências pra vcs, ainda mais quando são tão atuais e vcs me incentivam nas loucuras, isso me deixa louquinha.
Comentem muito no conto porque isso me dá mais vontade de escrever. Mandem mensagens, vai que eu mando uma fotinho da fantasia que usei no sábado rs. Beijão na pica de vocês!!!!
Delicia de conto tive uma foda gostosa com um coroa numa festa que fui com meu marido depois contei pra ele como foi.
Nossa que novinha putinha e dessa que adoro votado