Fui a Puta dos meus assaltantes... 2ª parte: A Saga continuou
Quem prova... comprova, aprova e quer repetir. Não tem como voltar à normalidade depois de ter sido literalmente currada por aqueles negões (vide o conto anterior) Outro dia, sentido falta de sexo pois, por mais que se esforce, o José não chega perto da necessidade de tesão que surgiu depois da primeira curra, saí de carro do consultório e fui andando ao leo e, sem perceber, entrei em uma quebrada que me parecia familiar. Parei perto de uma casa dentro da favela, podia sentir meus sumos escorrendo da minha xoxota e molhando a tanguinha que estava usando e até manchando meu vestido branco de médica. Saí do carro e bati na porta da casa. Vieram atender 2 negros enormes e me deram uma secada de alto a baixo e sorrindo disseram: Voltou a coroa putinha!! Entre logo!! Lá dentro estava outro negão que gritou: porra, é ela mesmo!! Veio matar às saudades? Logo começaram a me despir e fui tomar um banho onde me deram um aparelho de barbear com a ordem de raspar todos os pelos da minha xoxota. - Vai lá e deixa ela carequinha, que puta tem que ter boceta raspadinha. Obedeci, e tomei um banho de porta aberta me depilando com eles três olhando. Eles não resistiram e entraram no pequeno banheiro junto comigo, me ensaboaram e um deles me tomou o barbeador e cuidadosamente terminou de raspar todos os pelos da minha xoxota e do cuzinho deixando-os lisinhos, enquanto eu os punhetava e fiz uma chupeta para cada um debaixo do chuveiro. Fomos molhados mesmo para a cama e um deles deitou de barriga para cima e eu logo fui montando nele me encaixando no seu caralhão preto subindo e descendo, mexendo os quadris suavemente, olhando minha xoxotinha engolindo aquele pauzão, o contraste da minha pele branquinha com a pele negra aumentava o meu tesão. Eu gemia, pedia para me foderem, que eu era uma puta sem vergonha, que meu marido era um corno. Ele me dava tapas na bunda e eu pedia mais. - Me bate, bate na minha cara, me xinga de puta. Olhei com cara de safada para o negrão que observava se masturbando e disse: - Mete no meu cu, quero os dois dentro de mim. Ele ficou louco, veio pela minha frente e mandou eu dar uma chupada e cuspir no seu pau, depois deu uma bela cuspida no meu cu e começou a enfiar. Senti minhas pregas arrebentando uma a uma, meu corpo dava descargas elétricas como se eu tomasse pequenos choques, ele me puxava pelos cabelos e me dava tapas na bunda enquanto o que me comia a boceta me xingava de puta e me dava uns tapas na cara. - Sua coroa puta, vadia, e cadela, rebola mais sua piranha!!! - Vai, me fode seu negão safado, não queriam boceta? Então fode a minha mete com força arregaça meu cu, seus putos, seus safados, tão fodendo a casadinha branca? Fode a coroa puta, vai!!!!! Nessa altura o terceiro negro já estava com o pau na minha boca e eu chupando com vontade, mamando naquele caralhão. Me sentia a maior prostituta com um pau na boceta, outro na boca e outro no cu. Eu a típica madame, trepando num barraco de favela com três negros. Perdi as contas dos orgasmos que tive, senti meu útero inundado de porra novamente, logo depois o que me comia o cu gozou bem fundo me entupindo o cu de porra. Eles se levantaram e eu ainda tive tempo para proporcionar uma bela mamada no terceiro deles. Fazia cara de safada, olhava para ele enquanto chupava, cuspia no pau dele massageava o saco, tentava colocar as bolas dele dentro da minha boca, ele gemia deliciosamente e eu adorava vê-lo daquele jeito. - Nossa como essa vagabunda chupa gostoso, que boquinha macia. Eu engoli o caralho dele inteiro deixando só o saco de fora, respirava forte pelo nariz, meus olhos lacrimejavam, mas mesmo assim eu fazia um vai e vem rápido masturbando-o com a boca, sentia minha saliva grossa escapando pela boca escorrendo pelo meu rosto até os seios. Sentia sua glande na minha garganta. Ele segurou minha cabeça forçando conta o seu púbis e gozou, senti o esperma esguichando goela abaixo, mostrei a ele minha boca cheia de porra e depois engoli tudo. Eles descansaram um pouco e mandaram eu chupar as rolas deles, eu me dividia entre aquelas três rolas negras, começamos a trepar de novo com eles se revezando na minha boceta, na minha boca e no meu cu, eu sentia minha boceta alagada de tanto tesão, me sentia a mais vadia das mulheres, eu estava depravada. Já havia escurecido e de repente noto mais quatro homens entrando no barraco, o que estava comendo minha boceta perguntou com jeito de safado: - Então coroa, topa trepar com eles também? - Quem dá pra três dá pra sete respondi eu me levantando da cama e indo tomar outro banho. Eles ficaram pelados e avançaram sobre mim, chuparam meus peitos, minha boceta e meu cu, beijaram minha boca, me jogavam, como se eu fosse uma boneca de pano, de um lado para outro. Eu sou mignon e eles eram enormes. Eles me humilhavam me xingando de vadia, coroa, puta, metiam com raiva nos meus buracos, eles iam gozando dentro de mim, sentia os jatos de porra quente e grossa esguichando dentro do meu útero e do meu cu. Para finalizar os sete,um de cada vez, gozaram na minha cara me deixando toda suja de porra, nos cabelos, rosto pescoço e seios. Eles não permitiram que eu me limpasse, se vestiram e saíram comigo nua e toda suja de porra desfilando pelas vielas daquela favela, pararam na frente de um bar e um deles gritou: - Chupetinha cinco reais!!! Quem vai querer? Logo formou-se uma fila e eu apavorada me ajoelhei e comecei a chupar. - Poxa cara não faz isso comigo eu fui legal com vocês. - Cala boca puta, senão vou falar que sete reais pode foder tua bocetinha e seu rabo, sua vagabunda. Com medo me submeti e chupei mais de quinze homens que gozaram na minha boca. Alguns me obrigavam a engolir, outros gozavam na minha cara, nos meus seios. Terminado fui levada embora toda suja de esperma, peguei meu carro e coloquei o vestidinho branco assim mesmo e corri para casa. Era uma quinta feira e meu marido ia sempre jogar pôquer com seus amigos e pude tomar um banho demorado para remover as provas da minha depravação. Da primeira vez achei que tinha chegado ao fundo do poço mas hoje descobri que o fundo do poço tinha um subsolo!! Rsrsrs Beijos molhados de porra para todos. Tânia
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