FREIRA VERÔNICA COM SEUS DESEJOS INSANOS E PROFANO



“Histórias de ficção contadas com base em pessoas reais, qualquer semelhança com realidade não e puro acaso”
                                                                                                       O
Verônica tinha 1,74 altura, robusta, cabelo castanho, entrou para o convento após uma decepção amorosa, aos 21 anos. Estava noiva e foi traída, sendo que no sofrimento da traição, resolveu escolher outra vida.
Era um chamado segundo ela. E na sua admissão se dedicou a ajudar pobres e ter a mente voltada para outras coisas que não ela mesma.
Mas havia problemas nela, pois desde nova quando aprendeu a enfiar o dedo na buceta, não parou mais. E quando a noite vinha, e Verônica ficava sozinha em seu quarto, sua mente se perturbava, aonde fantasias devassas e perversas lhe faziam sentir-se uma maldita.
Durante o dia, ajudava vários homens de rua, e alguns lhe olhavam com olhares obscenos, ela sentia a maldade neles, e podia sentir eles despindo-a com a mente, e isso a incomodava, mas não de um forma que lhe repudiasse, mas a excitava.
Dona de um rosto claro bonito, que contrastava com o capuz preto que usava, tendo seu quadril largo com cintura fina. E apesar da túnica que cobriu tudo, era nítido o corpo que tinha por baixo. E isso chamava atenção de homens.
Mas oque ninguém sabia, era o que ficava no intimo dela, sendo seus sonhos profanos, que em muitas vezes, estava envolta em chamas que pareciam o inferno, tendo demônios que lhe violentavam. Ela não tinha medo, e ao contrário, sentia prazer, sendo que por várias noites teve orgasmos. Mas sempre guardou para si, pois não tinha coragem de confessar a um padre ou uma irmã. Então manteve o silêncio, esperando melhorar.
Mas não melhorou. Ao contrário, piorou.
Seus instintos estavam lhe levando a delírios, nas madrugadas aonde se masturbava com fúria, enfiando os mais diversos objetos na buceta, se contorcendo, desejando toda aquela violência dos sonhos na realidade.
                                                                                                                           O
Numa bela manhã, a MADRE, sua superior lhe pediu que levasse a Kombi do local para arrumar um pneu que havia furado, estava rodando com estepe. Como Verônica era uma das poucas que sabia dirigir, la foi ela.
O convento era fora da cidade, e entre ele e a cidade havia um posto de gasolina, tendo uma borracharia. Após chegar e encostar a Kombi, ela desceu, notando que não havia ninguém lá fora. O local era uma casa de madeira, bem rústica e velha.
Ao adentrar a borracharia, ela se deparou com fotos e imagens na paredes, típicas deste lugar, aonde se tinha calendários com mulheres nuas. Mas no canto uma imagem a fez paralisar, pois tinha um calendário pornográfico, mostrando um homem negro fodendo o rabo de uma ninfeta branca. Verônica ficou hipnotizada com a cena, até que uma voz rouca lhe acordou:
— Pois não irmã?
Ela tomou um susto, colocando a mão no peito e vendo ao lado o borracheiro, que era um homem negro, de bigode. Ele estava de camisa aberta, mostrando seu peito cheio de pelos e suor que escorria. Ela se recuperou — Ah, me desculpe entrar assim, mas preciso que arrume um pneu!
O borracheiro não era bobo, e claramente notou o flagra nela, mas não se manifestou, indo na Kombi. Mas enquanto arrumava o pneu, ele soltava olhares nela, entre tragadas num cigarro e sorrisos de canto de boca.
— Faz tempo que tá no convento?
— Algum tempo.
— E gosta de ser freira?
Que pergunta abusiva ela pensou, mas de certa forma ia de encontro ao seu momento de dúvidas — Sim!
— Não deve ser fácil, se privar da vida assim pra ajuda os outros?!
— A gente se acostuma.
— Esse mundo cheio de pecadores.
Apesar de ser um homem grosso e bruto, tinha um certo charme. Verônica só acenou a cabeça concordando, ele vendo uma certa brecha na conversa pegou mais pesado:
— Gostou do pôster la dentro?
Um calafrio subiu na barriga dela, secando sua boca, ficando sem resposta, e ele notando, só deu uma risada, terminando o serviço. Após ela pagar, já foi entrando na Kombi, sendo que ele foi atrás, chegando bem na porta — Se precisar arrumar mais alguma coisa, moro no fundo, é 24 horas aqui!
Veronica sentiu o cheiro forte de suor, ficando com a buceta melada na hora. Completamente desajeitada, só ligou a Kombi e saiu dali.
Mas conforme ia se afastando, olhou no espelho retrovisor e viu que ele alisava o saco a vendo partir. Então acelerou mais o que podia na kombi velha e retornou ao convento. Nem vendo o caminho direito, encostou na garagem, não falando com ninguém e seguindo para o quarto.
Após entrar com tudo e quase já se tocando, ela ouviu que alguém bateu na porta. Se ajeitando um pouco no espelho, foi abrir a porta, sendo que viu sua Madre Superiora parada ali, lhe olhando de cima abaixo.
— Chegou quando?
— Agora mesmo madre.
— Porque não me avisou?
— Desculpe, vim lavar o rosto primeiro.
— E foi aonde arrumar o pneu?
— Na borracharia da estrada.
— Achei que tivesse ido na cidade?
— Nem pensei nisso madre, algum problema?
— Não conhece a fama daquele posto?
— Sim madre, mas eu havia esquecido, nem me toquei disso, mas também está de dia, e dizem que coisas lá só acontecem a noite.
— Era para vc ter ido na cidade arrumar o pneu, pois aquele posto é um lugar de prostitutas e marginais. Nunca mais volte lá. E além de tudo aquele borracheiro não é flor que se cheire.
— A senhora o conhece?
— Ele e um ex-detento, e já cuidamos dele aqui quando era mais novo, mas é um caso perdido!
Verônica somente ouviu aquilo e não disse mais nada, tendo a madre ido embora. Achando arriscado se masturbar durante o dia, acabou tentando desvia os pensamentos e ir fazer suas tarefas, mas durante o resto do dia, tudo remoía em sua mente. Até mesmo o cheiro de suor lhe incomodava, e ainda a Madre Superiora dizendo aquilo, foi como querer apagar fogo com gasolina.
Chegando na noite, Verônica novamente estava em seu quarto se masturbava loucamente, com imagens vindas da borracharia, tendo a foto que tinha visto no calendário, e também daquele homem bruto lhe assediando, com tudo contribuindo para orgasmos intensos.
No outro dia, pela parte da tarde, ela foi solicitada novamente, sendo que deveria ir a cidade levar uma encomenda num local.
Já eram umas 17 horas, e ela partiu passando pelo posto gasolina, não podendo deixar de olhar para a borracharia. E como passou devagar, viu ele sentado na frente fumando, sendo que ele viu também, até dando um aceno com a mão. Ela então acelerou e foi pra cidade.
Mas tudo demorou muito, acabando por anoitecer logo, sendo que ela só conseguiu retornar após as 19 horas. Depois de sair da cidade, já próxima do posto, ela novamente olhou a borracharia, percebendo que estava fechada. Passando então, ela andou mais 300 metros, sendo que acabou parando a Kombi no acostamento. Então respirando fundo, acabou tendo um fogo que lhe consumia, não podendo se conter mais, Verônica fez meia volta e retornou à borracharia, parando do lado.
Meio que querendo esconder o veículo, desceu e foi até a porta lateral, vendo que estava fechada. Olhando tudo, viu no fundo que havia um casebre. Ela então chegou na varanda, batendo na porta, sendo que nenhum som apareceu.
— Meu Deus Verônica...oque ta fazendo?
Quase dando meia volta, ela acabou num impulso insano, pegando no trinco e entrando. Lá dentro, pode notar uma sala com um sofá velho, aonde se tinha um vaso de flor de plástico e uma tv de tubo. Oque mais esperar daquele lugar, pensou ela. Mas ela não notou uma sombra na porta ao lado que dava para o quarto, sendo que tomou susto com a voz dele.
— Sabia que voltaria aqui!
O borracheiro estava sem camisa, totalmente sujo e suado, não pensando e já avançando sobre ela, lhe agarrando pelos braços, não tendo reação dela.
Ele chegou com sua boca nojenta e lambeu seus lábios, fazendo ela ter um sentimento de asco e nojo misturado com vontade daquilo.
O bafo dele ardia a cigarro e bebida barata, sendo que ele pegou a cabeça dela e empurrou ao seu peito suado, aonde seu nariz sentiu o cheiro forte do suor. Mas Verônica não parou, tirando a língua pra fora e lambendo aquele peito cabeludo e suado, tendo um tesão incontrolável tomando conta, ao mesmo tempo daquilo tudo, ele ergueu a túnica dela, procurando sua buceta e sua bunda. Somente então, o borracheiro pode notar que era uma cavala que se encontrava ali, e não perdendo tempo, já enfiou dois dedos na buceta, que estava mais que úmida, tendo a outra mão explorando sua bunda.
O borracheiro então a fez sentar no sofá velho, ficando em pé na frente de Verônica, e já abrindo o zíper, ele retirou um caralho grosso e cabeçudo, com veias saltadas, tendo pentelhos enormes que cobriam seu saco.
— Chupa irmã!
Verônica ficou espantada com o tamanho, mas sem hesitar, abriu a boca e abocanhou a rola grossa, tendo o gosto de azedo e suor sendo intenso. Mas para o paladar dela, era delicioso, sendo que ainda o caralho não estava totalmente duro. Mas com a boca, ele ficou maior ainda, tendo toda baba de sua boca escorrendo pelo mastro negro.
Ela já tinha namorado e foi noiva, mas com certeza não tinha visto um pinto daquele tamanho, e estava totalmente tomada pela insanidade.
O borracheiro praticamente batia uma punheta com a boca dela, sendo que ele tomou o cuidado de não tirar seu capuz, pois era mais tesão ver uma FREIRA mamando daquele jeito.
Verônica olhava pra cima e sentia mais tesão em estar com aquele pauzão na boca, sendo abusada.
Satisfeito com a boca, ele a puxou e fez ficar de quatro no sofá, e com muita brutalidade puxou a calcinha dela, passando a pica na buceta, enterrando com tudo, ela se sentiu sendo aberta no meio, pela grossura da vara, mas como ele não tinha nenhuma delicadeza, a foda acabou por se tornar o sonho que tinha de violência com demônios.
Com as mãos em sua cintura, ele fodia sem dó a buceta de Verônica que urrava de dor e prazer. Era muito brutal a foda, mas em nenhum momento pediu pra parar, se agarrando no encosto do sofá, chegando a morder o tecido pra não gritar, tamanha violência que ele socava.
Tapas na bunda eram dados com muita força, sendo que ele se arqueou por cima das costas dela, puxando seu pescoço, e trazendo sua boca para perto da dele, então com sua língua nojenta, passou novamente nos lábios de Verônica que sugou a língua.
Arrancando a pica, ele sentou-se no sofá, fazendo ela sentar na vara para cavalgar, isso tudo com a túnica puxada apenas, tendo ainda o crucifixo de Verônica, que pulava entre suas tetas conforme cavalgava.
O borracheiro deu dois tapas no rosto dela — Sua puta, não passa de uma vagabunda!
Verônica ao ouvir aquilo, gozou na vara dele, mas continuou a cavalgar, sendo que ele mordia os bicos dos peito. Mas não se contendo mais, o borracheiro a tirou de cima, e com força pegou na cabeça dela, empurrando seu caralho, fazendo ela engolir, sendo que ele gozou, enchendo sua boca de porra.
— bebe vadia...ahhhh....
Jatos de porra escorreram na garganta, sendo que ela nunca tinha sentido o gosto, mas tbm não se negou a beber, sendo cada gota lambida por ela, tendo um pouco espirrado em sua túnica, e sujado.
Ela se levantou do sofá, indo ao banheiro, aonde na pia tentou limpar. Mas porra em tecido preto, dava pra ver de longe.
Depois de se arrumar como podia, ela saiu do banheiro, vendo que o borracheiro estava sentado no sofá fumando um cigarro.
— Vamos deixar isso entre nós, está bem?
— Claro irmã, se abrisse minha boca toda vez que como uma freira, tava preso de novo.
— Que disse?
— Nada irmã, vai em paz, mas volte sempre.
Não sabendo se poderia ser verdade que já comeu outras freiras, Verônica sentiu até uma ponta de chantagem naquela resposta, mas não disse mais nada, saindo do casebre e pegando a Kombi, seguindo para o convento, como não tinha relógio, não sabia que hora era, mas com certeza era tarde.
Ao entrar no pátio, não teve como escapar, pois haviam algumas irmãs esperando, junto da Madre Superiora, depois de encostar a kombi na garagem, Verônica veio toda nervosa para perto delas, que cochichavam algo, tendo a Madre já perguntando — Porque demorou?
Tentando cobrir a mancha branca de porra na túnica, ela sorriu sem graça respondendo — A kombi parou no meio da estrada e não ligava.
— Como assim, parou?
— Não sei Madre, começou a engasgar e parou.
— E como chegou aqui com ela?
— Passou um senhor de carro e mexeu, ai ela pegou!
A Madre parecendo satisfeita com a resposta, foi se virando para ir embora, mas então uma das irmãs acabou vendo a mancha na roupa de Verônica, sendo a porra — Que isso aí branco na sua roupa?
A Madre parou, sendo que todas olharam, aguardando uma resposta de Verônica que passou a mão — A Kombi soltou uma fumaça branca quando pegou, e eu estava bem atrás do escapamento, daí manchou.
Chegando perto, a Madre passou o dedo, olhando bem sério para Verônica que estava apavorada, suando frio — É, pode acontecer as vezes. Vai tomar seu banho irmã, e depois coma algo antes de dormir.
— sim Madre.
E dizendo aquilo, a Madre junto das outras foram embora, deixando-a sozinha ali no pátio. Tendo um certo alivio, ela fez oque a Madre mandou, tomando um belo banho tocando a buceta que nem uma devassa em seu chuveiro. E depois de comer um lanche, ficou no quarto enfiando coisa na buceta ainda. Parecia que sua fome de putaria não sossegou.
Por fim, ela dormiu pesadamente, sendo violentada durante toda madrugada por demônios.
Essa era Verônica.

Fim

Foto 1 do Conto erotico: FREIRA VERÔNICA COM SEUS DESEJOS INSANOS E PROFANO


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario morfeus-negro-

morfeus-negro- Comentou em 18/10/2025

A freira Verônica é deliciosa! Adoro suas aventuras. Quando teremos novas histórias suas? Já faz muito tempo desde sua última inédita publicada. Boas autoras como você fazem muita falta nesse universo de contos medíocres.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


245578 - MARCOS E VIVIANE. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
202735 - DRA. FERNANDA CRISTINA - AVALIANDO CARALHOS - UM DIA FORA DO COMUM - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 14
202588 - NATALIA - DUPLA PENETRAÇÃO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 17
201954 - NATALIA – GUIMBA E JAIMÃO - TREPANDO COM CACHORRO E ANAL FORÇADO. - Categoria: Zoofilia - Votos: 21
201822 - Natália conhecendo Jaimão pau de cavalo - Categoria: Heterosexual - Votos: 17
201312 - Natalia - A menina que chupava cães e o flagra no muro – 2º parte - Categoria: Heterosexual - Votos: 22
201269 - Natalia – A menina que chupava cães - Categoria: Zoofilia - Votos: 26

Ficha do conto

Foto Perfil armazenprofano
armazenprofano

Nome do conto:
FREIRA VERÔNICA COM SEUS DESEJOS INSANOS E PROFANO

Codigo do conto:
244948

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1