MARCOS E VIVIANE.




Nunca saberemos oque motivou Viviane a fazer oque fez, mas tudo que sabemos é que ela mudou de vida.
Marcos é um homem de 35 anos, executivo de empresa multinacional, Viviane é professora de inglês, branca, 1,70 altura, corpo esguio com 31 anos. O casal tem dois filhos, e já estão casados a 9 anos. Já passaram da crise dos 7 anos, mas parece que ela chegou tarde no casal.
Ultimamente eles têm brigado muito, sendo que Marcos prefere estar viajando a trabalho, que em casa com ela, e quanto esta, vai ao clube jogar tênis. Isso é algo perigoso.
Numa dessas tardes, ele chegou ao aeroporto, vindo de uma viagem de trabalho. Ao desembarcar, vendo o horário, que era 17:35 da tarde, passou um zap para a esposa ir busca-lo. Mas ela não respondeu. Então ligou e tbm não foi atendido.
O detalhe era que ele tinha adiantado a volta para casa, pois seria no dia seguinte, mas tentando algo diferente, preferiu não avisar que voltaria para casa, e talvez faria uma surpresa a ela, levando flores e quem sabe levando para jantar. Realmente aquilo era amor.
— Porra, kd aquela mulher?
Já murmurando baixo, irritado por Viviane não atender, ele pegou um uber, mas iria demorar para chegar, pois era hora do rush.
No meio do caminho, Marcos resolveu chamar o filho mais velho, que era novinho, então chamou no zap.
— Fala filho, blza, já cheguei, me diga, kd sua mãe?
Logo ele respondeu com uma surpresa.
— Não sei, ela deixou a gente na vovó e disse que ia fazer aula extra hoje. Vc vem pega a gente?
— To chegando ainda, mas fica aí por enquanto. Já ti chamo.
E não respondendo mais ao filho, Marcos pensou “aula extra? ela nunca fez isso, que porra é essa?”
Mas por volta das 18:30, ele chegou em casa, sendo até mais rápido que pensava. Descendo do uber na rua, olhou para sua casa e viu tudo escuro, e como tinha portão alto e fechado, pensou que realmente estava sozinho.
Então abrindo o portão, viu o carro de Viviane parado na garagem, bem atrás do seu. Coçando a cabeça, não entendeu bem, então dando mais alguns passos, viu uma moto parada mais no fundo. Chegando perto dela, sentiu o motor ainda quente. Não reconhecendo a moto, pensou que fosse de algum sobrinho ou algo assim.
Abrindo a porta de casa, notou que nem estava trancada, mas as luzes estavam apagadas da sala e corredor, sendo que apenas uma luz vinha do seu quarto no fim do corredor. Como que por instinto e com medo que fosse um ladrão, Marcos andou devagar pela sala, notando se algo estava fora do lugar. Mas parecia tudo normal.
Caminhando, chegou próximo do banheiro social no corredor, sendo que naquele exato momento, começou a ouvir alguns sons vindos do quarto, como se fossem vozes abafadas.
Soltando a mochila no chão, Marcos sentiu seu coração disparando, pois conforme andava, os sons de vozes, foram trocados por gemidos que diziam numa voz feminina.
— Oh Deus...como é grosso...minha nossa.
E na mesma forma, uma outra voz masculina dizia.
— delicia...rebola...puta que pariu...
— Isso...fode com força...
— Cachorra...toma...
Quase na porta, Marcos parou, identificando a voz como de sua esposa Viviane, e não querendo acreditar, ficou paralisado com a mão no coração. Mas quase como um instinto de corno, ele olhou, colocando a cabeça levemente no batente e vendo algo terrível para ele, mas com certeza não para ela.
Sua esposa estava de quatro na sua cama de casal que comprou com tanto gosto, com um negro a fodendo por tras com força, pegando em sua cintura e socando a rola tao forte, que dava pra ouvir os barulhos do quadril dele batendo na bunda dela.
Ploft...ploft...ploft...
Sem parar e com força, e Viviane gemendo na vara do Negrão como nunca gemeu na sua vara. Com ele ainda pegando no seu cabelo rabo de cavalo, e puxando como se fosse uma puta ordinária.
Marcos primeiro encheu os olhos de água, depois tirou o rosto e não viu mais, ficando triste. Pensou em correr, gritar, entrar lá e matar ela ou seila mais oque pensou, mas no fim, ficou ali quem um trouxa apenas.
E lá dentro continuava a foda.
Ploft...ploft...ploft...
Para seu sofrimento, Marcos acabou ouvindo uma coisa terrível do homem que comia sua esposa.
— Ah que cu gostoso...sua vagabunda...
O cara estava comendo o cu da sua esposa em cima da sua cama, e chamando ela de vagabunda. Sendo que Viviane apenas gemia com aquilo.
Marcos ficou arrasado, pois nunca comeu o cu dela, e Viviane não gostava de palavrão, mas estava sendo chamada de vagabunda por um cara que nem sabia quem era.
Voltando a olhar, pode notar com ele em cima dela, com as pernas erguidas, que realmente comia o cu dela, tendo um caralho muito maior que o seu. Era inadmissível aquilo.
Respirando forte, ele iria entrar com tudo, mas então o Negrão gozou, pois deu um berro, e quando Marcos olhou, viu ele despejando toda sua porra na cara da sua esposa, que se deliciava com aquilo.
Um verdadeiro inferno.
Ficando frustrado na sua tentativa de flagrar eles, Marcos acabou ficando quieto, ouvindo que os dois foram para o banheiro da suíte, entrando no quarto, viu a cama toda desarrumada, vendo porra nela toda.
Chegando na porta do banheiro, olhou a fumaça do box, enquanto sua esposa estava ajoelhada mamando na vara do Negrão, que mesmo mole, parecia muito grande, pois enchia a boca da Viviane totalmente, bem diferente da dele.
Por algum motivo estranho, Marcos ficou excitado, ficando de pau duro com aquilo. Pouco depois, ele ouviu sua esposa gemer de novo, sendo fodida em pé, com ele segurando as pernas e socando a vara na buceta dela. Viviane parecia gozar intensamente daquela forma. Marcos se viu um fraco, pois não conseguiria segurar ela daquela forma.
O cara era um cavalo roludo, que fodia sua mulher com nunca fodeu, e tudo que restou a ele foi bater uma punheta vendo aquilo. Era o cumulo do fracasso, mas era necessário.
Enquanto Viviane gozava na vara do Negrão, Marcos gozava na mão, se sentindo um completo imbecil.
E não demorou para o cara gozar de novo nela.
Percebendo que desligaram o chuveiro, ele correu para o fundo, pegando sua bolsa no corredor. Havia um pequeno quarto que usavam para guardar coisas. Tendo um sofá, ele sentou-se no escuro, ouvindo os dois conversarem e rirem dentro da sua casa.
Não sabendo oque fazer, ouviu o cara se despedindo, ligando a moto e saindo na rua. A princípio Marcos pensou em confrontar ela, mas desistiu, então chegou uma mensagem no seu zap dela.
— Oi, nosso filho falou que vc chegou, ta onde?
Não querendo responder, ele pensou um pouco e mentiu.
— Ele entendeu errado, to aqui em minas ainda.
— Ah blza, tudo bem ai?
A filha da puta estava preocupada, depois de dar o cu.
— Eu to, e vc ta onde?
— Em casa.
— Fazendo?
— Limpando o quarto.
Nisso ela não mentia, pois tinha que arrumar a bagunça.
— E como foi seu dia?
— Nada demais, arrumei um aluno novo.
— Aluno novo, quem?
— O Tobias da escola, ele é porteiro e me pediu umas aulas de inglês.
— Porteiro querendo aulas de inglês?
— Ele não pode evoluir.
“Então ele ta evoluindo comendo o cu da minha esposa”, pensou Marcos.
— Ta, pode sim.
E sem mais nada a dizer no zap, eles encerraram, com Marcos aguardando ela sair para buscar as crianças. Ele então saiu tbm, pegando outro uber e indo dormir num hotel.
Sua vida tinha duas opções, aceitar tudo aquilo ou acabar com tudo.

Foto 1 do Conto erotico: MARCOS E VIVIANE.


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Comentários


foto perfil usuario dicoelho

dicoelho Comentou em 27/10/2025

Delicia de conto, tava com saudade das suas histórias Dito isso, quando terá continuação da dra fernanda cristina ou da natalia??

foto perfil usuario guto_poa_rs

guto_poa_rs Comentou em 26/10/2025

que casadinha safada.. ja foi logo de cara dando o cuzinho pro negão... agora não tem volta.. o corninho vai ter que aceitar a condição..




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Ficha do conto

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armazenprofano

Nome do conto:
MARCOS E VIVIANE.

Codigo do conto:
245578

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/10/2025

Quant.de Votos:
9

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