Cyber café em Breves/PA



2006 cheguei em Breves para trabalhar com exploração de madeiras (dormentes) ao chegar na cidade vi que era muito precária em estruturas, celular não pegava, Internet não era fácil, procurei um local, uma lan house, muito comum naquela época, achei um ciber café no centro da cidade e fui lá para fazer contato com as pessoas que eu trabalhava e com minha família. Cheguei ao estabelecimento e a atendente era uma morena linda demais, corpo escultural, cabelos pretos, longos até a bunda e que bunda, mas como um bom caçador, nunca demonstra interesse, em poucas palavras, cara fechada, consegui uma estação, pedi um café bem quente e fui trabalhar, ao vencer a hora a Lene veio me cobrar e saber se eu ia continuar ou encerrar, tava perto da hora do almoço e ela queria fechar para voltar as 14. Não suporto comer só, fiz uma proposta, pago a hora e o café, você me leva ao melhor restaurante em termos de comida boa e se seu namorado, marido ou qualquer outra coisa não tiver problemas você almoça comigo e se não precisar ir até sua casa trocar de roupa, a gente volta para cá, termino o que estou fazendo e espero você para tomar alguma coisa comigo no hotel, o que você me diz? "O restaurante levo o Sr, aceito almoçar, não tenho namorado nem nada, não preciso voltar em casa, podemos voltar para cá, mas no hotel que o Sr está eu não vou, só entra lá pessoas com dinheiro (homens) mulheres quando vão até lá, por mais que não sejam e a maioria são, para sexo e logo ficam taxadas na cidade como putas, então me perdoe, mas essa parte do convite eu declino, mas se o convite para beber alguma coisa for em outro local que não o hotel eu vou adorar ir com o Sr."
Pois bem Lene, me perdoe a parte do hotel, eu não sabia, vou adorar sua companhia no almoço, e no final do seu expediente passo aqui, pego você e deixo me levar em lugar legal para nós bebermos alguma coisa, mas se você me chamar de Sr mais uma vez, eu vou ser esse Sr, colocar você de bruços no meu colo e te dar umas boas palmadas no seu bumbum.
"Tudo bem, Fábio, mas ao sair do trabalho eu preciso ir em casa, tomar banho, trocar de roupas e quando eu chamar você de Sr, é pq quero muito essas palmadas no meu bumbum". E assim foi feito, almoçamos, conversamos bastante, falei que era casado com filhos e que eu tava fazendo na cidade e que se eu me envolvesse com alguém, seria puramente diversão (segredo: nunca minta, se a pessoa quiser ficar e sempre querem não vão enganadas/iludidas) depois do almoço voltamos ao cyber, fiz tudo que tinha p fazer, fui para o hotel, tomei um banho, um whisky e dormi até a hora da saída da Lene, combinei de esperá-la as 19:30 na praça em frente ao hotel e de lá eu estava por conta dela, a cidade era dela, eu era convidado, assim foi feito, voltei no hotel, tomei um banho, troquei de roupa, mais um whisky, lembrei que a cidade era pequena e se tinha alguém que sabia das coisas era o rapaz da recepção, era um rapaz simples, escasso de beleza, mas...
Como é seu nome?
Todo mundo me chama de Sassa. Pois bem Sassa, conheci uma garota hoje, almocei com ela e vamos tomar alguma coisa, talvez você possa me dar alguma informação sobre ela, é a moça do cyber. -"o Sr tá com tudo e não tá prosa, a Lene não dá moral p ninguém, nem para os daqui nem para os de fora, o que o sr fez para chamar a atenção dela?" Um mágico nunca revela seus segredos, mas obrigado, tudo o que eu precisava saber você me disse. "Mas eu não falei nada". O segredo tá em ouvir o que não foi dito, obrigado Sassa, dado a hora fui até a praça e como um adolescente juvenil fiquei a espera de alguém que poderia até não vir, mas se viesse, que nem disse Sassa, "tô com tudo e não tô prosa". Ela veio, demos uma volta na praça, paramos   em um bar de frente com a cidade na beira do rio, olhares e mais olhares sob nós foi o que não faltaram, um forasteiro e a moça desejada e intocada da cidade tomando umas bebidas juntos era um prato cheio para o falatório, mas não ligamos para isso, a noite correu bem, bebidas, comidas, conversas, mas ela precisava trabalhar no dia seguinte, eu nem tanto, me ofereci para acompanhá-la até sua casa, ela me disse que não era muito longe, fomos, parei no hotel só para pegar algumas coisas, uma cartela de camisinhas (vai que) minha ?? (cidade estranha) e fui ao banheiro. Tudo certo fomos até a casa dela, em frente a casa dela, rolou um beijo e a declaração mais louca e inesperada até então, "meu Deus! Como eu tava afim de fazer isso, dá hora que você entrou na loja meu coração disparou, quando você falou comigo, minha calcinha molhou, depois você me ignorou, não deu uma olhadinha sequer que nem todos fazem, pensei comigo, que homem, alto, bonito, cheiroso e sério, quero ele"
Bom! Fiz meu convite, mas você diz que o hotel tá fora de cogitação, não há nada que possamos fazer agora, vou alugar uma lancha e ir a Portel (cidade vizinha e menor que Breves ) se você quiser e puder é minha convidada, lá você vai chegar comigo como hóspede no hotel, ninguém vai achar que você é puta, kkkk. "É um bom plano, mas eu quero você aqui e agora, topa?" -Na rua? Quando adolescente fiz algumas coisas parecidas, mas agora não sei...
"Não seu doido! Kkkk vou ver se tá todo mundo dormindo, abro a janela do meu quarto, você entra e depois sai por ela e ninguém vai te ver, topa? É arriscado, mas eu topo, só tem um problema p você, o barulho, além das qualidades que você listou sobre mim, a principal você ainda não viu, nem experimentou. "Como assim? Que qualidade?" Lene eu fui abençoado por Deus com muita coisa boa e a principal delas foi a anatomia e resistência. Você vai conseguir não fazer barulhos? "Vou sim, não pode ser grande coisa" -então tá! Depois não fale que não avisei. Kkkkk
Ela fez a vistoria, mas não foi preciso pular a janela, tirei os sapatos e de meias caminhei no escuro de mãos dadas com ela até o quarto, cama de solteira, cheio de bichos de pelúcias, todo arrumado e cheiroso, ela foi até o banheiro, nesse meio tempo guardei meu brinquedo debaixo da cama dela, tirei as roupas e a cartela de camisinhas embaixo do travesseiro, ela voltou com um baby dool azul bebê coisa mais linda, a beijei e nos tocamos de todo jeito, tirei a cueca e ela abaixou para mamar, "Pqp!!! Como pode tudo de bom em você e ainda ter uma coisa linda dessas?" Bebê, não é só o tamanho, eu tenho a resistência de um triatleta² você vai entender daqui a pouco, ela mamou gostoso, aí foi minha vez, despi-a todinha, chupei o corpo todo, mas quando eu cheguei na buceta eu tomei um susto, nunca tinha visto um clitóris tão grande, parecia um mini pau, mas não me fiz de rogado, chupei toda a buceta, ela implorou para eu meter nela, arrumei a camisinha e fiz-lhe a vontade, uma buceta apertada, quente e molhada, meti, meti e meti, Lene gozou, gozou e gozou e eu nada, só desfrutando daquela deusa indígena, até que ela, não aguento mais, minha buceta tá assada, preciso dormir, daqui a pouco tenho que levantar e trabalhar, goza logo pelo amor de Deus, te falei que minha resistência é grande, mas tenho um ponto fraco, uma kryptonita. Qual pelo amor de Deus, me fala que eu faço, comecei a beijá-la novamente e aos poucos e devagar fui virando ela de bruços que ela nem se deu conta, beijei a bunda fenomenal dela e o golpe de misericórdia, dei uma lambida e comecei a chupar aquele cu, cheiroso e gostoso, já deixando bastante saliva, não tinha nada de creme p lubrificar, de repente ela se deu conta do que ia acontecer, ela me parou, "desse jeito não, você vai acabar comigo, pega esse óleo hidratante na minha penteadeira e assim foi feito, espalhei o óleo por toda a bunda e o cuzinho dela e fui entrando com calma e paciência, Lene ajudou empurrando em minha direção e assim foi, bombei por 10 minutos até ela me cobrar o efeito da kryponita, mais algumas arremetidas e gozei profusamente naquela mulher linda, rolou uns carinhos, mas a hora avançando me arrumei, pulei a janela já perto das 4 da manhã e fui em direção ao hotel, feliz da vida, passei pela recepção, cumprimentei Sassa e fui p quarto, tomei um banho e o sono dos justos até o meio dia, almocei e as 18 passei pelo cyber, tomei um café e Lene parecia radiante, cara de mulher apaixonada, joguei um balde de água fria nela, tudo o que você não pode é isso, se apaixonar, sou só diversão, boa, mas só diversão. Vai passar o final de semana comigo em Portel?
"Vou sim, já falei com meu chefe e ele me deu folga no sábado". Fechado, te espero as 5 no porto, quero chegar cedo, resolvo meus assuntos até o meio dia e temos o sábado e domingo p conhecer a cidade. "A cidade eu conheço, não tem nada de especial, vamos ficar no quarto, te garanto que vai ser muito melhor, não tenho que me segurar para não acordar minha mãe". Deve ter ficado gigante o conto, mas como é uma experiência real, teve que ser assim.

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Ficha do conto

Foto Perfil pelevermelha-
pelevermelha-

Nome do conto:
Cyber café em Breves/PA

Codigo do conto:
244972

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/10/2025

Quant.de Votos:
1

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