A mulher do senador do PA



O ano era 2006 o senador eu não sei o nome, não me importei, a esposa troféu, bem mais nova que ele, uma loira linda, estilo panicat, mas com uma bunda, uma senhora bunda guardada em uma calça jeans clara, primeira vez que a vi foi no café da manhã do hotel Paranhaus acho que esse é o nome, o seu Delson fez questão de apresentar o senador e a esposa, eu era um jovem empreendedor na cidade e ele quis fazer uma média com o senador, eu tava de olho grande na mulher dele, Solange, vir a saber quando fomos apresentados, ficamos na mesma mesa e me ofereci para fazer os ovos para o casal, já que eu faria os meus, não me custaria nada fazer os do casal, fiz os ovos a minha maneira, sem perguntar, fritos na manteiga, inteiro e com a gema meio mole, levei até a mesa do casal, agradeceram e ali vi o 1° conflito e uma brecha para eu chegar em Solange. -" Tá vendo aí o moço nem me conhece e fez ovos perfeitos, do jeito que eu gosto, tu tá há tempos comigo e não acerta fazer um simples ovo no café da manhã" bingo! Ponto a meu favor marcado, no decorrer da manhã no Hall do hotel o senador em ligação com o gabinete dele creio eu, ocupado e a pobre Solange largada de escanteio sem ter o que fazer, eu peguei uma dose generosa de campari e gelo e passei em frente dela bebericando e puxei assunto com Delson, a isca funcionou, Solange levantou e perguntou: quem eu preciso dar p conseguir uma dose desse campari? Kkkkk" com o senador por perto não conheço ninguém disposto a comê-la, mas o campari eu lhe dou, o pagamento recebo em segurança, quarto 112 o dia todo eu estou lá ou aqui na recepção. Falei p entrar na brincadeira dela, mal sabia eu que ela estava falando sério e muito sério.
O senador recebeu instruções para se dirigir até o Rio jacarezinho comunidade há no mínimo 8 horas de viagem p ir e outras 8 p voltar, Solange deu logo piti que não iria passar 16 horas em viagem, nem morta, fui convidado p ir junto e declinei do convite, com uma desculpa qualquer e fiquei no hotel, logo em seguida a comitiva do senador partiu e não ficou ninguém com Solange, por o hotel ser seguro não haveria necessidade de ocupar um segurança. Enquanto o casal foi até o porto para se despedirem, subi ao meu quarto, tomei um banho, fiz as barbas, todas 2 a minha e a do Jubileu, deixei ele lisinho, digno de uma mulher igual Solange, kkkkk, saí do banho, servi outra dose do campari, deixei outro copo com gelo no frigobar e fui me vestir, cueca, bermuda e sandálias, antes de eu por a camiseta alguém bateu na minha porta, pode entrar eu falei, para não minha surpresa era Solange, ainda tem campari? Preciso pagar a 1ª, aproveito e pago as próximas doses, passei a chave na porta e partimos para cima um do outro como se o mundo fosse acabar, mesmo quase meio dia, Solange continuava muito cheirosa como se tivesse acabado de sair do banho, a beijei todinha enquanto ia retirando sua roupa, a cama era de solteiro, mas o chão do quarto estava impecável e quem faz amor com a mulher é o marido, amante fode, trepa e a cama vira detalhe, deitei-a no chão mesmo, tirei o que faltava de roupas, uma calcinha que mais mostrava que escondia, já subi as pernas sorvendo tudo que tinha na minha frente, mordidinhas nas batatas das pernas, interior das coxas até chegar a uma buceta linda, rosinha se não fosse uma mulher de quase 30 anos, dava p achar que fosse virgem, mas no Pará não existe isso, chupei a buceta até perder o sabor e como eu disse, quem faz amor é o marido, meu alvo não era a buceta e sim o cuzinho e assim comecei a trilhar o meu intento e Solange foi bem receptiva, chupei toda aquela bunda magnífica sem esquecer o cuzinho e ela foi a loucura: "aquele corno não chega nem perto da minha bunda pq tem nojinho e você ai venerando ela, aí Jesus! Hoje eu me acabo com você"
Pronto! Alcancei o que eu queria, no meu quarto é claro que eu tinha lubrificante e camisinhas, vesti uma, passei o lubrificante naquele cu lindo e intocado pelo senador e mesmo eu não sendo paraense, ia devolver um pouco do que os políticos fazem com o povo, era minha vez de fuder com um político e comi com gosto, paciência e calma, carinho só no início, não tenho um pau pequeno (fotos no meu álbum) sei que tenho que ir com calma para não estragar o brinquedo logo no começo. Comi e comi, sem pressa enquanto metia minhas mãos brincavam na buceta e nos seios, não podia dar uns tapas na bunda para não marcar uma vaca que não era minha, mas ela gozou gostoso e quando eu já estava perdendo as forças foi minha vez e para minha alegria recebi o melhor pedido que um homem pode receber: "na minha boca, não almocei, vou ao menos tomar um leite" e assim eu fiz, tirei a camisinha, dei algumas lapadas na cara da putinha antes de bater uma punheta e gozar tudo na boquinha dela. No outro dia no almoço recebi um convite para abençoar com o casal na piscina do hotel e meio preocupado fui, mas não houve nada demais, foi um almoço de cavalheiros e o senador me agradecendo por ter feito companhia para sua amada esposa na sua ausência. Kkkkkkk (mulher é o Satanás, chifra o besta, ainda faz virar amigo e tomam uma bebida juntos) kkkkk

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Ficha do conto

Foto Perfil pelevermelha-
pelevermelha-

Nome do conto:
A mulher do senador do PA

Codigo do conto:
245052

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/10/2025

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