Ensinando Meu Filho a Gozar

Passados os primeiros passos do nosso pequeno manual para seduzir seu filho, vejamos a seguir o desenvolvimento da relação.

E, mais do que o tamanho do pau, mais do que a intensidade com que ele mete em você, o quanto ele aguenta, sem gozar, pode determinar uma bela noite de prazer.

Acordei no sábado de manhã me sentindo muito mal e de ressaca. Minha cabeça e meus pensamentos estavam meio grogues. Não de beber uns drinques com meu filho. Mas de transar com ele várias vezes ontem à noite, mal conseguindo descansar entre as rodadas.

Estava nua na cama, ao lado do meu filho, que dormia com a mão pousada no meu seio. Minha bunda estava coberta de todo o esperma e suor que eu devia ter adormecido deitada em cima. Os lençóis definitivamente terão que ser lavados antes que o meu marido volte de viagem.

Minha lombar estava dolorida. Meu pescoço estava dolorido. E, nossa, minha garganta estava dolorida. Olhei para a cama no momento em que o Leo se espreguiçava para acordar. Seu pau estava tão duro quanto no começo da noite passada. Quando ele se espreguiçou, consegui distinguir cada músculo do abdômen, dos ombros e das suas pernas.

"Ei, mãe", ele disse, enquanto sorria pro meu corpo nu.

"Bom dia, amor", sorri.

Normalmente odeio quando alguém chama outra pessoa de "amante", mas parecia particularmente apropriado agora. Acho que a partir de agora, mais do que mãe e filho, nós éramos de fato amantes.

"Acho que você deve ter me esgotado ontem à noite, mãe."

"Tadinho!", eu disse sorrindo. "Não tá pronto pra mamãe de novo?"

"Eu não disse isso!"

Ele rolou seu corpo sobre mim. Nós nos afogamos nos beijos molhados um do outro. Eu adorava a sensação do seu pau duro roçando na minha pele, nos meus pêlos. Sei que muitas mulheres se depilam hoje em dia, mas eu gosto de deixar um pouco de pêlo em volta da minha buceta.

Leo beijou meu pescoço e ombros. Eu sabia qual a sua intenção. E foi incrível. Eu me perguntei se o sexo aliviaria todos os arrepios que meu corpo vinha sentindo desde que comecei meu tratamento hormonal. Mas não acalmou. Meu corpo estava em chamas, como nas últimas semanas. E eu queria mais.

Ele passou os lábios suavemente sobre um dos meus mamilos. Ambos estavam levemente vermelhos. E bastou aquele contato da sua língua pra deixá-los duros.

"Põe na boca, querido."

"Ainda não."

"Vai! Me chupa!"

"Só mais um pouquinho, mãe."

Que provocação! Ele não poderia ter aprendido tanto em uma noite. Por outro lado, talvez eu seja apenas uma ótima professora de sexo.

Cada vez que eu inspirava, meu corpo respondia mais. Eu podia sentir muito mais umidade nos lençóis debaixo de mim agora.

Leo se moveu lentamente acima e ao redor do meu mamilo ereto. Nunca os senti assim tão sensíveis, mesmo depois de dar à luz.

Por fim, seus lábios acariciaram meu mamilo, beijando-o, esfregando-o, mas sem levá-lo à boca. Nossa, garoto, sua futura esposa vai pirar com você. Espero que ela seja uma garota curvilínea como eu. E espero que ela me agradeça.

Os quadris do meu filho se ergueram e ele deslizou os dedos pelo meu corpo, indo em direção aos meus pêlos pubianos e pousando no meu clitóris. Ele me acariciou ritmicamente enquanto sua língua percorria o contorno do meu seio e voltava a deslizar em torno do mamilo.

Se eu conseguisse me virar e passar um tempo com ele durante os próximos dias, talvez o transformasse em uma máquina de sexo. Uma máquina de sexo só minha.

Alguns dedos pressionaram minha buceta encharcada. Leo, como muitos nadadores altos e magros, tinha dedos bem longos.

"Isso é tão bom! Continua metendo os dedos na mamãe!"

Seus lábios finalmente se fecharam em volta do meu mamilo e ele começou a me chupar. Ah, esqueci de dizer. Nadadores também têm ótimo controle da respiração.

Meu mamilo estava em chamas quando ele o puxou fundo para dentro da boca, naquele movimento de sucção. Eu podia sentir o orgasmo se aproximando enquanto meu filho me penetrava com dois dedos e chupava intensamente o meu mamilo.

"Acho que... uhhhhh... uhhhh. vou gozar!"

"Goza pra mim, mãe. Igualzinho à noite passada!"

"Aaaaaahhhh... ahhhhhhh... ahhhhh!!" Gozei de novo pela sexta ou sétima vez desde a noite passada. Nas mãos do meu filho parecia tão fácil. Demorei um pouco pra me recuperar do orgasmo. Mas não foi difícil recomeçar. Afinal, eu tinha um filho como um deus grego deitado em cima de mim. E agora tudo o que eu queria era provar o pau dele.

"Deita, bebê. A mamãe vai cuidar de você agora."

Meu filho rolou pro lado e deitou-se de costas, com seu corpo musculoso me enchendo os olhos. O pai dele era um exemplo e tanto na sua idade. Mas os atletas de hoje estão em um nível totalmente diferente. Tirando uma ou duas cervejas de vez em quando, acho que o Leo nunca comeu besteira. Ou talvez tenha se exercitado tanto que queimou tudo.

Fiquei olhando pro pau dele. Aquele pau era meu. E seria pelo fim de semana todo. Pelo menos até o pai dele voltar. Ou talvez até depois disso. Será que meu marido descobriria tudo? E se pra ele estivesse tudo bem, será que pro meu filho também? Será que o Leo iria querer que o pai estivesse presente, assistindo a tudo?

Minha boca salivou, um tanto involuntariamente. Normalmente, eu passaria a mão na boca e a limparia, mas deixei escorrer no seu abdômen. Eu queria aquele pau duro na minha boca. Queria que ele se contorcesse de prazer e ejaculasse todo o seu esperma na minha garganta.

Você poderia ter pensado que, à luz do dia, eu perceberia o quão errado isso era. Eu transando com o meu filho. Mas, pelo contrário, a luz do dia tornou tudo ainda mais emocionante, mais tentador. E eu não resistia ao seu pau duro diante de mim.

Já vi muita pornografia. Nesses vídeos, as garotas costumam meter o pau fundo na boca. Mas não eu. Não para o meu filho. Eu o amo muito. E quero ensinar a ele direito como dar prazer a uma mulher. Mas, metade dessa lição, é saber o quanto de prazer uma mulher satisfeita pode lhe dar de volta.

Então, dei alguns beijos carinhosos nele, primeiro ao longo do eixo. Para cima e para baixo, certificando-me de atingir todos os pontos. Beijei a cabeça do seu pau, deslizando por toda a sua extensão, depois as suas bolas. Nossa, as bolas dele estavam tão firmes e apertadas.

"Mãe, você tá me matando. Por favor, chupa o meu pau!"

"Pra quê a pressa, bebê?"

"Tô falando sério, mãe! Já tô no limite!"

"Parece que tá na hora de ir mais devagar, então. Tenho que continuar te ensinando a aguentar mais."

Parei de beijar o pau do meu filho e me afastei. Levantei meu corpo e comecei a beijar seus mamilos, lambendo-os e chupando-os como um homem faria com uma mulher. Não sei por que as mulheres não fazem tanto isso. A maioria dos homens com quem fiquei disse que adora.

"Nossa, mãe, ninguém fez isso comigo antes!"

"Bem, é por isso que sou a melhor professora de sexo que você já teve", respondi.

"Ummmmm... Ahhhhhh!", foi praticamente tudo o que ele conseguiu dizer depois disso.

Deixei passar um tempo pra que ele recuperasse o controle. Me inclinei de novo e comecei a brincar com seus pentelhos. Mas, propositalmente, não toquei no seu pau.

Provoquei-o por um tempo, enquanto minha cabeça descansava em seu peito. Finalmente, abaixei minha mão e comecei a massagear suas bolas. Elas ainda estavam firmes e apertadas, exatamente como eu gosto. Apertei-as e fiz uma demorada massagem.

"Mãe, isso é tão bom!"

Movi meu corpo para baixo, pra poder fazer o boquete que ele merecia. E que eu queria. Primeiro, coloquei a cabeça do seu pau na minha boca delicadamente. Minha mão continuou apertando suas bolas e massageando-as. Eu queria senti-las pulsar enquanto jorravam a sua porra na minha boca.

Passei minha língua para frente e para trás na parte de baixo da cabeça dele. Se não sabem, garotas, aqui vai uma dica: brincar um pouco, usando sua língua no “freio”, na parte de baixo da cabeça do pau deles, deixa os meninos maluquinhos.

"Mãe, o que você tá fazendo? Uhhhh... Ahhhhhh... isso é tão bom!"

Eu sabia que isso o faria gozar. Eu não conseguia me lembrar de muita coisa da noite passada, mas sabia que tinha muitos truques na manga que o fariam delirar. E, é claro, fazê-lo gozar.

Chupei a cabeça dele e então comecei lentamente a colocar todo o seu pau na minha boca. Eu coloquei cada vez mais o seu pau na boca, até meus lábios roçarem seus pentelhos.

"Meu Deus, mãe, como você está fazendo isso?"

Eu sorri, o máximo que pude, com o pau duro do meu filho na minha garganta. Depois, voltei a chupar com força, respirando pelo nariz. Pela minha experiência, eu sabia que ele não aguentaria muito.

"Ahhh... porra... ahhhhh... mãe... eu vou... ahhhhh... gozar!"

Senti a familiar onda de porra quente jorrando na minha boca e no fundo da minha garganta. Levemente salgada, grossa e leitosa. Definitivamente deliciosa pela manhã. Muitos caras gozaram na minha garganta ao longo dos anos, antes de eu me casar, mas esta foi a mais emocionante.

Deixei a porra do meu filho acumular na minha boca pra poder aproveitar o gosto. Ele já tinha soltado uns três ou quatro jatos de porra na minha boca, o que foi incrível, já que tínhamos transado a noite toda.

Normalmente, meu marido não passa de uma vez por noite. Mas me surpreendia que o Leo parecesse ter um suprimento infinito de porra.

E, nossa, a porra do Leo era tão grossa, que eu demorei um pouco mais, saboreando devagar. Girei o que ficou na boca como se estivesse degustando um bom vinho. Abri a boca e mostrei a ele minha língua, depois de beber tudinho.

Depois, lambi a cabeça do seu pau uma última vez, envolvendo na minha boca e chupando, em busca do restinho que sobrou do seu gozo.

Engoli o resto da porra do meu filho e mostrei a ele minha boca, agora vazia. Então, satisfeita, recostei a cabeça no seu peito e descansamos, enquanto ele acariciava o meu cabelo.

"Mãe, isso é tão gostoso!", ele suspirou e fez uma longa pausa. "O que vamos fazer se o papai descobrir?"

"Querido, eu te amo e não quero parar de fazer amor com você. Não sei bem o que fazer se seu pai descobrir, mas vamos dar um jeito. Tudo o que sei é que te quero, quero o seu pau, quero a sua língua e quero você dentro de mim.

Toda vez que você chegar da faculdade, minha buceta é sua. Esta cama será sua. Meu corpo será seu... pelo tempo que tivermos. Seu pai não vai nem desconfiar. Mas agora você e eu somos amantes. Sempre que tivermos uma chance, vamos repetir isso o quanto pudermos."

"Isso quer dizer que eu sou seu homem agora?"

"Calma, bebê! Ainda tem muito a aprender. Mas a mamãe vai te ensinar tudinho!"

Nossa lição continua na próxima…