Meu encontro com uma leitora e sua filha



Mais um dia de muito sexo com meu filho e um orgasmo seguido de outro... mas ainda assim me sentia insatisfeita. Ainda não conseguia acompanhar todo o ritmo do Leo, fosse no seu tesão por sexo anal ou na sua criatividade em me virar do avesso, em todas as posições que eu nem podia imaginar ser fodida.

Queria corresponder ao seu ímpeto, e acompanhá-lo na mesma intensidade. Precisava de alguma coisa que me tirasse do chão, das medidas, do meu pequeno mundo controlado. Precisava fazer alguma coisa, só não sabia o quê.

Até que mais uma vez fui olhar meu e-mail e lá estava uma mensagem de uma leitora dos meus contos. Ela me contava a sua história, que, parecida com a minha, envolvia um relacionamento incestuoso... só que com a filha.

Trocamos mensagens e depois de um tempo nos tornamos mais íntimas. Então, passado algum tempo, dividindo experiências em comum, ela finalmente renovava um convite que já tinha feito pra um encontro.

No seu perfil, ela se chama apenas de Dani, e me surpreendia que era mesmo o nome dela; isso eu não tinha coragem, por medo de alguém me reconhecer. Ela tem uma filha de 18 anos, e as duas têm uma vida sexual bem ativa, que o marido dela nem desconfia.

Até que a ideia amadurecesse, ao ponto de me encher de tesão imaginar algo tão ousado, levou três dias. Conversamos bastante, e trocamos whatsapp. Numa mensagem, era a voz da sua filha. E ela dizia que também adoraria me conhecer, excitada que ficou ao ver a minha foto.

Finalmente, depois de muito considerar, me sentei com meu filho e conversamos a respeito. Ele se mostrou surpreso, mas a ideia parecia excitá-lo. Talvez especialmente a parte de conhecer a filha da minha amiga, mas a parte que ele me contou foi que adoraria me ver com outra mulher na cama — isso é claro que eu já esperava.

Decidimos então marcar o tal encontro, eu e a Dani, num dia no meio da semana, quando consegui uma desculpa, caso meu marido desconfiasse. Ao menos assim não chamaria a atenção, se fosse no meio da semana.

Então, chegado o dia, já estava a ponto de desistir, de tão nervosa, mas pra minha surpresa, foi o Leo a me convencer do contrário. Embora estivesse ansiosa, não sei como reagiria vendo ele na cama com outra mulher, especialmente com uma garota da sua idade. Não sei se por estar me expondo mais ou porque não tinha o controle da situação, mas aquilo me deixava tão excitada quanto nervosa.

Passados alguns minutos, não levou mais que uma hora de carro até o endereço que ela me deu. E me surpreendia que morávamos tão próximas uma da outra, quero dizer, duas mães incestuosas.

Assim que a campainha soou na casa, ela veio nos receber e nos convidou a entrar. E é claro que eu não esperava por aquele seu abraço, como se velhas amigas. Intimidade que ela estendeu ao meu filho, ao abraçá-lo e recebê-lo com um selinho.

Então, pra me deixar mais à vontade, ela me ofereceu uma taça de vinho, ali sentadas no sofá. Mas acho que ainda me custava relaxar, especialmente quando sua filha apareceu e veio se juntar a nós.

— Essa é a Karina! — ela nos apresentou.

— Oi! Karina! Tava morrendo de curiosidade de te conhecer! — e ela me beijou no rosto e apertou a mão do Leo.

Não muito mais alta que a mãe, ela tinha quase a mesma idade que meu filho, e ainda assim parecia bem madura, como se tivesse mais idade. Além do jeito sedutor, de olhar direto nos olhos, a filha da minha amiga tinha um cheiro maravilhoso, que me lembrava morangos frescos, como de uma menininha, o que contrastava com seu olhar de mulher.

É claro que a despeito da sua presença, sua mãe não tirava os olhos do meu filho, como se o medisse de cima abaixo... ou talvez tentando medir você sabe o quê. E como de repente parecíamos ter ficado sem assunto, ela decidiu ir direto ao ponto, sem querer perder mais tempo.

— Então, que tal a gente ir pro quarto e ficar mais à vontade? — ela ainda segurava sua taça de vinho. — Acho que só tem uma coisa pra acontecer hoje aqui, não é?

— Sim, quero dizer, acho que sim — eu me ajeitava no sofá.

— E como eu disse, isso fica só entre nós — ela completo.

— Mas... mas...

Ainda estava hesitante. Não que não estivesse excitada com a ideia, mas ainda havia aquele medo em mim. Só não conseguia dizer nada que me convencesse do contrário.

— Não tem ”mas”. Estamos aqui pra isso, amiga. Vamos lá. Tenho certeza de que os nossos filhos também estão ansiosos por isso.

E olhando pros dois, eles estavam, com certeza.

Ainda sem me convencer de todo, mas sem me opor, nos levantamos e eu a segui pelo corredor. E como imaginava, fomos pro seu quarto, onde me detive ao lado da sua cama. Talvez me sentisse mais à vontade se fossemos para quartos separados, mas acho que ficaria só imaginando o que ela faria com meu filho, longe da minha vista.

E com toda naturalidade, ela começou a se despir, sem tirar os olhos de mim. Em seguida, ao entrar no quarto, nossos filhos também não perderam tempo e já foram tirando a roupa. Quanto a mim, eu ia lentamente desabotoando a minha blusa, até que a filha dela veio me ajudar.

Confesso que fiquei bem impressionada com a naturalidade com que ela me tocava, já meio excitada só de ver o meu sutiã na blusa entreaberta. Ela então colou atrás de mim, me ajudando com o fecho da saia, e por fim descendo o zíper e fazendo cair aos meus pés.

Do outro lado da cama, já completamente nu, meu filho tinha o seu pau bem duro, enquanto a Dani o masturbava e os dois se beijavam sem muita cerimônia. Minha respiração acelerava, à medida que a sua filha me tocava. Primeiro, soltando o meu sutiã e tocando nos meus seios, depois enfiando uma das mãos na minha calcinha.

Ainda sentia um pequeno constrangimento, fosse vendo os dois na minha frente se pegando, ou na minha quase total nudez. Ao mesmo tempo, me surpreendia como meu filho estava confortável em beijar outra mulher, mesmo na minha presença. Ele não parecia se incomodar.

Eu realmente estava excitada com uma menina curiosa com o meu corpo. E enquanto me fodia com o dedo, me virei pra ela e nos abraçamos por um instante. Até que ela se abaixou à minha frente e puxou de vez a minha calcinha, me deixando nua, enquanto me beijava todo o corpo.

Segurei-a e a mantive nos meus braços, deixando-a ver o que sua mãe estava aprontando. Mas as duas não pareciam se incomodar com seus novos parceiros, fosse na cama sua mãe com meu filho, ou ela vendo a filha grudada em mim, lambendo a minha orelha. E a safadinha me dizia no ouvido que tava molhadinha.

Então, tomei a liberdade e deixei minhas mãos deslizarem pelos seus ombros, sentindo seus mamilos durinhos nos peitinhos de menina. Até tomar coragem de ir descendo pelo seu corpo, pra dedilhar o seu grelo.

Ouvi um pequeno suspiro escapar de sua boca enquanto metia um dedo dentro dela, e pude constatar como ela estava molhada. Coloquei meu queixo em seus ombros por trás, roçando meu corpo no seu, enquanto ela observava sua mãe chupando o meu filho. Beijei o seu pescoço, deixando meus lábios e língua pousarem um pouco em sua bochecha.

Então, dei uma pequena lambidinha no lóbulo da sua orelha quando senti seu peito arquear contra os meus seios. E me surpreendia que ela estivesse excitada tanto pelo contato do meu corpo, quanto pelo que via na cama.

— Gosta do que vê? — eu sussurrava no seu ouvido.

— É... minha mãe é gostosa, né? Seu filho também é gostoso! — ela se virava pra me beijar. — E você, gosta de ficar só assistindo, ou também é uma mãe safada?

— Depende... — ainda estava hesitante.

E no meio da nossa conversa, ela me fez aquela pergunta, como que por mera curiosidade.

— Nunca fez com uma mulher? — ela foi bem direta.

— Não, só tive sexo com meu filho.

— Por quê? Nunca quis?

— Não, apenas não aconteceu.

Nunca estive com uma mulher, e na verdade nunca pensei em ter sexo fora do meu casamento... muito menos com a filha da minha amiga. Mas ali estava ela, nuazinha e excitada à minha frente. Não que nunca tenha tido alguma curiosidade por uma experiência lésbica, apenas nunca surgiu a oportunidade. Só que agora eu não conseguia me conter.

Em um instante, ela se virou, me abraçando de novo. Eu podia sentir o calor do seu corpo, e os seus mamilos durinhos roçavam nos meus. Até que senti as suas mãos descerem pelo contorno da minha bunda, e um dedo encontrou o caminho até a entradinha do meu cu, me tirando um suspiro.

Querendo na verdade apenas ficar mais perto do meu filho, eu subi na cama, e segurando pela mão a filha da minha amiga, eu a trouxe comigo. Podia ver que ela estava fascinada pela cena que se desenrolava ao nosso lado, enquanto sua mãe continuava a chupar o meu filho.

— Vai... pode se juntar à sua mãe. Eu sei que tá morrendo de vontade! — eu sussurrei no seu ouvido.

Ela se virou sorrindo, me deu um selinho e não perdeu tempo. Em seguida, mãe e filha estavam debruçadas, disputando o pau do meu filho. Segurando a cabeça da filha, a Dani parecia querer lhe ensinar como fazer um boquete, conduzindo a menina, que tentava engolir de uma vez todo o pau do meu filho.

Então, cada uma de um lado, as duas compartilhavam a cabeça do seu pau, lambendo e chupando feito duas meninas. Até que começam a se beijar, excitadas. E de repente, com o mesmo tesão com que beijava sua mãe, a Karina se vira e a sua boquinha estava de novo colada na minha, num beijo molhado e com gosto do pau do meu filho.

E por um instante, houve silêncio! Silêncio absoluto no quarto. Tudo o que se ouvia eram sons de beijos, lambidas e chupadas. Duas mães com seus filhos na mesma cama, explorando todos os limites do prazer. Ao lado, sua mãe se dedicava a um intenso boquete, enquanto a filha explorava a minha boca com sua linguinha.

Eu estava molhada entre as pernas e podia sentir meu gozo fluindo. E ela logo percebeu isso, com os dedos na minha buceta, esfregando-a enquanto nos beijávamos. Até que começou a lamber o meu rosto, antes de descer para os meus seios, passando a chupar os meus mamilos feito um bebê.

Ela então se moveu mais para baixo, alcançou minha buceta e, sem esperar, tomou meus lábios vaginais em sua boca, chupando-a inteira e me fazendo gemer.

Ao ver isso, a Dani sussurrou algo no ouvido do meu filho, que sorriu. A próxima coisa que vi foi a cabeça dele enterrada entre as pernas dela. Estávamos ambas deitadas, uma de cada lado, e nossos filhos metidos com a cabeça entre as nossas pernas. Virei-me pra ela e pude reconhecer nos seus olhos o mesmo prazer que eu sentia, cada uma com o filho da outra.

— Deita aqui e deixa eu te cavalgar um pouco, vai! — ela o puxou sem se importar que a ouvíssemos.

E sua filha se levantou por um instante, suspirando ofegante. E enquanto me sorria, eu pude ver seu rosto brilhando com o meu gozo em seus lábios.

— Queria fazer uma coisa que eu e minha mãe fazemos... — ela me disse excitada.

E antes que eu pudesse dizer alguma coisa, vendo os dois ao lado, de repente ela se virou ao contrário, montando sobre mim, com sua bucetinha na minha cara.

Por um instante, ela se virou pra mim, com aquele sorriso de menina, como que realizando uma fantasia que eu tinha. E quando se deitou sobre mim, uma onda de frescor me invadiu. Não era apenas o cheiro suave de uma buceta em flor que se abria diante da minha boca entreaberta; era toda a sua juventude que me seduzia.

Não imaginava que ter uma intimidade como aquela com uma menina fosse uma coisa tão gostosa. Meus braços se arrepiaram e minha buceta se apertou.

E então, de uma carícia inicial no meu grelo, ela meteu a cara no meio das minhas pernas. Primeiro, ela enfiou dois dedos na minha buceta, me tirando o fôlego. Depois começou a brincar com a língua no meu clitóris. Aquilo queimava dentro de mim, não apenas o contato da sua língua, mas o que ela me oferecia, pra fazer o mesmo. A cama rangia, enquanto provávamos o nosso gozo.

Acho que nem nos meus sonhos mais loucos eu me imaginei naquele meia-nove. Ela filha tinha o mesmo sabor picante da minha buceta, só que mais intenso. Esfreguei meu dedo pelo seu grelo inchado, ao mesmo tempo em que sentia seus dedos me penetrarem, primeiro um, depois mais um.

Eu estava quase sem fôlego, e aquilo era tudo novo pra mim. Se algum dia imaginei ter uma experiência lésbica, definitivamente não foi com uma menina. Mas confesso que era delicioso sentir aquele aroma do gozo que lhe escorria. Não podia estar mais surpresa dela estar molhadinha por minha causa.

E quando senti a sua língua me invadir mais uma vez, meu clitóris explodiu em faíscas. Estremeci na cama enquanto meu orgasmo se aproximava. Era a filha da minha amiga que eu tinha sobre mim, com a cara metida entre as minhas pernas, me lambendo e me chupando. E eu não me contive e fiz o mesmo.

Podia sentir um gosto quente e úmido na boca, diante do seu sexo de pêlos ainda curtinhos. E era tão convidativa a sua bucetinha. Um formigamento percorreu meu corpo no instante em que estendi a língua e provei pela primeira vez.

Era uma força poderosa aquele impulso ao qual eu teria que me render eventualmente. Tremi, lambendo os seus lábios. Meu coração batia tão rápido enquanto eu olhava o seu sexo de lábios vermelhinhos, abrindo com os polegares e provando o que lhe escorria.

"Meu Deus, como era bom o gosto de uma buceta! Eu tentava me conter, mas era tão bom que não conseguia parar de chupá-la. Acho que havia absorvido todo o seu suco vaginal àquela altura. E o sabor dela era uma delícia!

Enquanto lambia a sua bucetinha apertada, provando seu gozo, eu me sentia molhada. E não era apenas a sua língua, meus fluídos pareciam jorrar de mim.

Então aconteceu. Meus dedos dos pés se curvaram. Estremeci de cima abaixo, agarrada ao seu corpo macio. E não deu pra segurar aquele gemido que me escapou dos lábios.

Minha buceta convulsionava. E eu não resistia àquela língua dentro de mim, num movimento de penetração, ao mesmo tempo em que mantinha a sua cabeça na minha virilha. Meu orgasmo atingiu esse pico selvagem, meu gozo fluindo, meu clitóris e meu corpo todo reagindo à sua língua.

Foi uma loucura o quão forte eu gozei. Minha mente explodindo com todas as delícias lésbicas, de um mundo que eu não conhecia, mas que estava adorando explorar. Ainda tremendo do meu orgasmo, os dedos molhados com seu creme delicioso, depois de penetrá-la, eu levava à boca e provava extasiada.

Nossa! Era a visão do paraíso ver aquela linda xoxota se contrair toda, tão molhada quanto eu. A experiência de fazê-la gozar foi tão intensa quanto meu próprio orgasmo. E eu de repente queria muito comer a filha da minha amiga. Ter apenas a sua bucetinha colada na minha boca, enquanto sorvia todos os seus fluídos, não me bastava.

Com o dedo por trás, eu metia no seu cuzinho, fazendo ela gozar na minha boca. E de novo lambia tudinho que lhe escorria. Aquilo era um banquete pra mim.

Aos poucos, enquanto a respiração voltava ao normal, e todo aquele mar se aquietava, eu olhava pra ela e não podia estar mais surpresa. Não imaginava que fosse tão bom o sexo com uma mulher. Ainda que fosse uma menina que tinha idade de ser minha filha.

E se o meu orgasmo tinha sido uma delícia, do meu lado, minha amiga continuava gemendo, sendo fodida pelo meu filho. Enquanto ele se aconchegava nos seios dela, eu sentia uma pontinha de inveja. Não sei se pelo jeito apaixonado como meu filho chupava os seus mamilos ou como ela parecia estar adorando aquilo. Até que os dois começam a se beijar intensamente, ela rebolando no seu colo, e ele com o pau todinho dentro dela, penetrando sem dó.

Pelo jeito como gemia, eu sabia que ela estava gozando, que era o meu filho que lhe dava prazer. Senti um leve formigamento de tesão na minha buceta, constatando o seu orgasmo. E fiquei um pouco enciumada vendo meu filho fodendo ela, mas no fundo eu sabia que era inevitável. E no final acho que senti um pouco do prazer dela.

Mas aquele era um prazer para ser desfrutado e compartilhado. E acho que a Dani tinha uma coisinha pra ensinar à sua filha. Por um instante, ela desceu de cima do meu filho e as duas trocaram aquele olhar de cumplicidade. Foi o que bastou pra menina assumir o lugar da mãe, ajeitando-se no pau do meu filho.

Assim que estava completamente em cima dele, a garota soltou um gemido, sendo penetrada. Imagino que pela facilidade com que sua bucetinha foi se abrindo, ela não era mais virgem. E pelo jeito como cavalgava um pau, aquela não era a primeira vez.

De um lado, sua mãe começou a acariciar o seu corpo, enquanto a filha subia e descia, empinando os peitinhos e suspirando ofegante. Se ver meu filho fodendo outra mulher bem na minha frente foi um desafio superado, agora a cena só me enchia de tesão, vendo ele fazer o mesmo com a filha dela. Tinha me esquecido como pode ser excitante ver uma menina gemendo sobre um pau.

E ela gemia tão bonitinho que eu não resisti a me juntar à mãe dela. Então, de joelhos na cama, eu me inclinei e comecei a beijar a sua filha. Até que estávamos as duas, cada uma de um lado, acariciando e chupando seus peitinhos.

Deitado na cama, meu filho continuava metendo nela, segurando a sua cinturinha fina. E eu não podia estar mais orgulhosa de ter ensinado a ele como dar prazer a uma mulher, e ver como ele aprendeu direitinho.

Com mais algumas estocadas do seu pau na bucetinha dela, só agora eu me dava conta de que ele estava sem camisinha. Não sei se a menina tomava pílula, mas não estava disposta a arriscar uma gravidez numa primeira visita à minha amiga.

E antes que fosse tarde demais, me inclinei no ouvido do meu filho e lhe disse o que fazer. Claro que como todo garoto, ele devia estar doido pra gozar dentro dela, mas, em vez disso, fez a menina se levantar e abrir a boquinha.

E assim que ele tirou de dentro dela e começou a bater uma punheta, não demorou e já estava gemendo e gozando na boca da menina. Diante da cena, sua mãe não se conteve e se juntou a ela, as duas disputando a porra do meu filho. E era a cena mais linda, meu filho tendo prazer com outra mulher e sua filha, dando a elas o seu gozo.

Ao final, com esperma em volta da boca e lhe escorrendo do queixo, eu não resisti ao tesão de ver a menina com o rosto todo melado e tive que beijá-la mais uma vez, provando da sua língua a porra do meu filho.

Depois, finalmente tive a chance de beijar sua mãe. E, pra quem nunca tinha beijado uma mulher, eu descobria como ainda havia tanto por descobrir com minha nova melhor amiga e sua filha. Aquele beijo selava não apenas o começo de uma bela amizade, mas de uma aventura que eu estava mais do que disposta a mergulhar de cabeça.

Ao final, fomos todos pro banheiro. E enquanto ensaboava os peitinhos da Karina, disse pra sua mãe o que eu costumava fazer no banheiro, depois da cama com meu filho. Ela me olhava admirada.

— Não quer experimentar o mesmo? — eu lhe sorri.

— Claro! — ela me respondeu excitada.

Então, olhando pro pau do meu filho, já duro de novo, ela se virou, oferecendo o bundão. E ele não perdeu tempo. Encoxando ela contra o azulejo, meu filho meteu nela por trás e começou a penetrá-la. E enquanto sua mãe era fodida no cu, sua filha batia uma siririca, excitada só de ver a cena.

E é claro que, ao final, enquanto os dois se beijavam, a menina já estava colada na parede de azulejo, oferecendo a bundinha empinada e querendo o mesmo que a mãe. Dessa vez foi a Dani que não conteve o tesão, ao ver a filha sendo fodida daquele jeito. E enquanto a menina gemia com um pau no seu cuzinho, ela metia dois dedos na buceta.

De tanto tesão, meu filho chegava a tirar a menina do chão, com fortes estocadas no seu cuzinho e gemendo na sua nuca. Nossa, nunca vi meu filho daquele jeito.

Àquela altura, depois de tanto meter nas duas, ele não aguentou mais. E dessa vez não se conteve e gozou no cuzinho da menina. Depois, minha amiga veio me beijar mais uma vez, me dizendo que não via a hora de repetirmos a experiência. E quando a sua filha se juntou a nós num beijo a três, eu imaginei que delícia seria fazer aquilo só nós três, numa festinha só de meninas. Mas essa fica pra próxima.      

Foto 1 do Conto erotico: Meu encontro com uma leitora e sua filha


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Comentários


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lozo Comentou em 03/12/2025

Ótimo e delicioso conto, maravilhoso. Imagino como deve ter sido delicioso esse encontro, esse contato, essa experiência de enfim realmente se encontrar diante de duas beldades sem limites, sem amarras, sem freios só na busca incansável do prazer, do tesao do gozo repetido, replicado até a exaustão. Parabéns pelo conto, maravilhoso. Votado e aprovado

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homemparana Comentou em 03/12/2025

conto gostoso e foto maravilhosa

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oreh Comentou em 03/12/2025

Que delícia de conto!!! Extremamente excitante rs Espero ver mais disso por aqui rs

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gatabisolteira Comentou em 03/12/2025

Muito bom! Ansiosa para ler a história de só brincarem às três! Eu também gosto de brincar com noutras mulheres.

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davidgostoso69 Comentou em 03/12/2025

Amei o conto muito bom me fez gozar muito

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pintorsafadointrsp Comentou em 03/12/2025

Parabéns muito excitante adorei Vc deve ser uma delícia de mulher




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Ficha do conto

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crismama

Nome do conto:
Meu encontro com uma leitora e sua filha

Codigo do conto:
248448

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/12/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1