Meu marido Rafael, ainda ofegante e com o pau muito duro melado de pré-gozo fresco, se ajoelhou entre minhas coxas escancaradas, os olhos faiscando de tesão puro ao devorar ao ver o estrago que Jorge havia feito na minha buceta ruiva.
Ao ouvir a ordem safada de Vanessa – “Agora o seu marido vai ter que limpar essa porra escorrendo, corninho!” –, fiquei atônita, jamais imaginava que ele iria fazer, pensei eu, fiquei derretida de tesão líquido e ao mesmo tempo abismada, enquanto via ele mergulhar de cara sem hesitar. “Olha só isso, amor... sua bucetinha inchada e transbordando de leitinho de macho grosso. Vou lamber tudo, como o corninho guloso que sou por você, amorzinho”, ele murmurou, a voz rouca e grave de excitação animal. Sem hesitar, enfiou a língua quente no meu grelo latejante, chupando voraz o misto de porra grossa e abundante do Jorge, aquela gozada épica que jorrava em camadas cremosas e quentes, escorrendo devagar pelas nádegas na areia úmida da praia como um rio leitoso e viscoso, pingando em fios grossos e elásticos que se esticavam antes de cair. Ah, que delícia pecaminosa! Cada lambida profunda me fazia tremer violentamente, resquícios do quinto orgasmo se misturando a um sexto que nascia devagar, preguiçoso e profundo como um vulcão, enquanto ele engolia golfadas densas daquela porra almiscarada, o cheiro de sexo puro enchendo o ar salgado!
Vanessa, nua e reluzente de suor, riu maliciosamente enquanto se aproximava do marido, que ainda se recuperava ao meu lado. Vanessa adora chupar o pau melado e esporrado do Jorge, principalmente com o aroma safado e sabores doces de buceta de outra mulher – um dos motivos que ela se tornou uma cuckquean insaciável, conclui isso eu, vendo seus olhos castanhos brilharem de tesão puro ao encarar o pauzão semi-duro, coberto de porra grossa misturada ao meu mel ruivo pegajoso, exalando aquele cheiro alucinante de sexo alheio. “Agora é minha vez de mamar esse pauzãozão, hein, amor? Ele tá todo melado da ruiva gulosa... vou limpar direitinho, saboreando cada gota da bucetinha dela no teu leitinho quente!”, ela provocou com voz melíflua pro Jorge, se abaixando graciosa para dar um boquete perfeito e hipnótico. Começou com a língua rosada por debaixo do membro ereto, lambendo devagar e lasciva até chegar à cabeça, mais grossa que o corpo, inchada e vermelha de veias pulsantes. Jorge suspirou fundo, seu pau deu um pulo violento de tesão. Com seus lábios carnudos parcialmente fechados, permitiu que entrasse em sua boca igual quando se penetra um rabinho na primeira vez tentativa – assim que a cabeça grossa entrou inteira, apertou os lábios suculentos e expulsou devagar pra fora, simulando a penetração anal com um pop molhado e provocante. Depois algumas vezes permitiu que a cabeça entrasse um pouco mais, a língua dela rodar e pressionar na glande sensível, lambendo o pré-gozo salgado. Aos poucos foi engolindo centímetro por centímetro grosso, até engolir inteiro na garganta profunda, gemendo gutural de prazer ao sentir o sabor cremoso e doce da minha porra grudada no pau dele, os olhos lacrimejando de volúpia enquanto babava rios de saliva. Jorge grunhiu animalesco, as mãos fortes nos cabelos morenos dela, fodendo sua boca com estocadas lentas e profundas: “Porra, Vanessa... sua boca é um loucura de gulosa! Chupa mais fundo, vadia! Lambe tudo da ruiva que eu esporrei na buceta dela!” O som molhado e obsceno ecoava na noite, glug-glug-ploc, misturado aos gemidos roucos do meu marido Rafael, que agora lambia com voracidade insana, enfiando a língua no meu cu também, sugando cada gota daquela porra grossa e abundante do Jorge que escorria sem parar, baba branca e pegajosa cobrindo suas bochechas, pingando do queixo dele na minha pele trêmula e arrepiada. Vanessa chupava com volúpia total, a língua dançando na glande esporrada, inalando fundo o aroma de buceta fresca que a deixava louca de ciúmes e tesão de uma verdadeira cuckquean.
Jorge, depois da Vanessa deixar o pau duro como aço chupando o seu, e vendo o Rafael me chupando de forma voraz, ficou doido e disse: “CARALHO, que tesão ver esse corninho lambendo minha porra da buceta da ruiva! Isso me deixou louco... SEI QUE VOU FODER O CU DELA AGORA MESMO!”, rosnou ele, puxando o pauzão brilhante e latejante da boca de Vanessa, os olhos selvagens fixos no Rafael lambendo vorazmente agora o meu rabinho, que imediatamente ficou piscando.
Eu me contorcia na canga estendida, os peitos fartos balançando hipnóticos, enquanto olhava o quarteto se formando. Eu disse: “Isso, amor... come essa porra toda do Jorge. Tá gostoso? Imagina o cheiro... grossa como creme, escorrendo pra todo lado! Prepara meu cu pro pauzão dele agora!”, eu gemendo roucamente, puxando os cabelos do Rafael para cima, forçando-o mais fundo no meu rabinho apertado, lambendo e untando com saliva quente pra Jorge me arrombar. Ele assentiu, a cara toda babada de porra: “Delícia, amorzinho... quente e grosso, como você merece. Agora abre mais, que eu preparo teu cuzinho pro macho te destruir, amor!” E ele cumpriu: língua muito gulosa de novo, ele lambeu meu cu devagar e profundo, misturando saliva ao resíduo cremoso, abrindo devagar com dois dedos fortes pra dilatar, slurp-slurp, a porra abundante do Jorge escorrendo das coxas em riachos leitosos que molhavam a areia, e eu gozei ali mesmo, um orgasmo molhado e barulhento, apertando os dedos dele como uma luva de veludo quente.
Jorge, já louco de tesão, veio direto pra mim. “Agora eu vou arrombar esse cu ruivo enquanto vocês assistem!”, rosnou gutural, untando a cabeça grossa na entrada piscando e enfiando tudo no meu rabinho num só movimento brutal e delicioso. Eu gritei de prazer dilacerante: “AIII, CARALHO! Me fode forte no cu, Jorge! Arromba tudo, enche de porra quente!” A praia virava um festival de gemidos animais – ondas quebrando ao fundo, lua cheia iluminando os corpos suados e brilhantes. Rafael continuou lambendo meu grelo inchado, batendo na minha bunda empinada: “Olha ele, amor... tá te arrombando no cu que eu preparei com saliva. Você é minha putinha exibida, né, amorzinho?” Eu assenti, gritando: “Sim! Lambe mais, corninho guloso! Vou gozar de novo sentindo ele me foder num anal profundo!”
E gozei, sim – o sétimo veio como uma tsunami avassaladora, me arqueando toda enquanto Vanessa se masturbava furiosamente assistindo, o corpo tremendo. Jorge não aguentou: “Toma, ruiva! Porra no cu!”, e jorrou violentamente, enchendo meu rabinho apertado até transbordar em fios grossos e abundantes na areia, iguais aos que ainda escorriam da buceta melada. Rafael, que me chupava a buceta e sentindo minhas contrações no cu, continuou lambendo voraz: “Minha esposinha cadela... agora teu rabinho tá um rio de leite do Jorge, amorzinho!”
Mas Vanessa, safada insaciável, se levantou e pegou uma garrafa de hidratante da bolsa: “Pausa pra hidratar, galera?
Agora é anal na ruiva de novo... Jorge no cu, Rafael assistindo de perto! Quem topa mais um orgasmo dela gritando?” Meu coração disparou, e eu, ainda tremendo do choque delicioso de ver meu corninho tão submisso, me posicionei de quatro na areia, abrindo tudo – a porra abundante do Jorge ainda escorrendo devagar da minha bunda, pingando em poças cremosas na canga, e o cuzinho arrombadinho piscando preparado e melado. “Vem, Jorge... me arromba o cu de novo! Quero sentir você gozando lá no fundo no oitavo!” Não acreditei quando vi Jorge untando o pauzão com hidratante escorregadio, esfregando devagar na minha entrada traseira dilatada, pois ele j-a tinha gozado 2 vezes e não deu um tempinho para se reestabelecer, mas já estava ele duro de novo, enquanto Rafael se posicionou ao lado, pau muito duro na mão, assistindo com fome predatória. Vanessa se deitou embaixo de mim, chupando meus peitos duros: “Vai, ruiva... goza gritando pro mar inteiro ouvir teu cu sendo destruído!”
Jorge entrou devagar no começo – ahhh, que esticada insana e divina! – o pauzão abrindo meu cu preparado e melado como nunca, deslizando fácil graças ao sêmen do Jorge, centímetro por centímetro grosso preenchendo cada centímetro do meu rabinho até o talo. “Porra, ruiva... você tá engolindo inteiro como uma vadia do anal, e ainda tem meu leitinho escorrendo o cu!”, Jorge rosnou rouco, começando a bombar forte e ritmado, cada estocada profunda ploc-ploc empurrando mais da sua gozada abundante pelas minhas coxas em cascatas viscosas e quentes. Rafael gemia no meu ouvido quente: “Sente isso, amor? Eu preparei teu cu pra ele... agora ele te fode num anal selvagem enquanto eu assisto babando. Minha putinha perfeita, amorzinho!” As estocadas profundas e brutais me levavam à loucura total, o atrito no cu acendendo faíscas elétricas em tesão e prazer, a porra grossa e abundante lubrificando tudo como óleo safado, escorrendo sem parar em rios leitosos. Vanessa lambia meu grelo inchado com fúria, e ultimo orgasmo explodiu em segundos: “AIIIII, CARALHO! TÔ GOZANDO NO CU ARROMBADO... NÃO PARA, MACHO, ME COMEI MAIS!”, eu urrei pro céu, o corpo convulsionando violento, esguichando mel quente no rosto dela enquanto Jorge pulsava dentro do meu rabinho fundo, enchendo MAIS UMA VEZ de porra quente e grossa em jatos intermináveis, jorrando tanto que transbordava em rios espessos pela areia, avassalando tudo em um banho leitoso e pegajoso que brilhava sob a lua cheia como um troféu de sexo bruto.
Enquanto eu tremia D orgasmo avassalador, olhei pro lado e vi Vanessa se jogando no pau do Rafael com volúpia insana, ajoelhada na areia, os lábios carnudos devorando a rola muito dura dele num boquete profundo e perfeito – língua rodando por debaixo do membro latejante, lambendo devagar até a cabeça grossa, engolindo centímetro por centímetro com gemidos guturais, simulando NOVAMENTE UMA penetração anal na boca gulosa, a mão morena voando na base enquanto babava rios de saliva misturada ao pré-gozo acumulado de horas de tesão reprimido. Ele finalmente gozou – mas foi um gozo fantástico e épico, muito gemido rouco, muito urro primal e muita porra como ele jamais gozou na vida! – “ARRRRGH, PORRA! TÔ EXPLODINDO NA BOCA DELA, CARALHO, AMORZINHO!”, ele urrou pro mar inteiro, jorrando golfadas grossas, quentes e intermináveis que Vanessa engolia faminta glug-glug, lambia voraz da glande pulsando, cobrindo o rosto moreno dela em camadas cremosas e espessas, pingando na areia como uma segunda enchente leitoso, o pau dele pulsando violentamente por quase um minuto inteiro, o corpo arqueado em êxtase total enquanto ela mamava cada gota como uma cuckquean vitoriosa.
A noite acabou ali, com risadas exaustas e despedidas safadas. Voltaram para o hotel, no quarto banhado pela luz suave e dourada do abajur, cambaleando de cansaço e um tesão voraz que ainda latejava nas veias, a porra grossa e cremosa do Jorge escorrendo lenta e provocante pelas minhas coxas, deixando rastros viscosos e quentes, meu cu arrombado e a buceta inchados, vermelhos e pulsantes de tanto abuso delicioso e selvagem.
Voltando para o nosso hotel, eu me joguei na cama king size, abrindo as pernas bem devagar pro Rafael, meu marido corninho devoto, me oferecendo inteira como uma deusa do sexo – “Vem, amor... me fode agora, tô ensopada e louca por você! Olha como meu grelo tá inchado pedindo tua rola!”, gemi rouca, esfregando o dedo no clitóris sensível em círculos lentos, o mel ruivo misturado à porra alheia brilhando na penumbra. Mas ele balançou a cabeça, os olhos cheios de carinho mas firmes como ferro: “Não, amorzinho... você tá inchada e vermelha demais, amor. Não quero te machucar mais essa noite. Descansa essa bucetinha e cuzinho que eu devorei.” Em vez disso, pegou o frasco de Caladril da mala e derramou o gel geladinho devagar no meu corpo todo – nos lábios da buceta ardendo como fogo, no cu dilatado e escorrendo leitinho, nas coxas meladas de porra fresca –, massageando com dedos firmes e carinhosos, o cheiro refrescante acalmando a pele inflamada enquanto eu gemia de frustração misturada a alívio. Me contorci como uma vadia no cio, o tesão fervendo como lava, mas ele só me beijou na testa suada: “Amanhã eu te arrombo inteira, amorzinho. Agora dorme e sonha com meu pau te enchendo, amor.” Fiquei frustrada pra caralho, revirando nua na cama de lençóis sedosos sem gozar mais uma vez, o corpo elétrico e trêmulo sonhando com a rola do meu corninho, o Rafael que não veio naquela noite... Mas que noite de prazer, hein? A praia nunca seria a mesma – marcada pra sempre com nosso cheiro de sexo bruto e porra abundante.