Foi na manhã radiante em São Paulo quando eu e meu marido — um homem de 29 anos, com 1,80m de altura, cabelos loiros curtos e olhos verdes claros que, dependendo da luz, pareciam azuis — selamos nosso amor com votos eternos. O nosso casamento foi íntimo e perfeito, mas mal sabíamos que a verdadeira celebração viria à noite. Como tínhamos uma viagem marcada para o dia seguinte à tarde, saindo de Congonhas, optamos por uma suíte luxuosa em um hotel cinco estrelas. Meu corpo ainda vibrava com a emoção do dia, mas o olhar dele já prometia algo mais barbáro, mais intenso. Ele insistiu em escolher minha roupa para o jantar: um vestido preto colado ao corpo, curto o suficiente para revelar o contorno das minhas coxas, decote profundo que mal continha meus seios pequenos e empinados com mamilos cor de café com leite ligeiramente eretos, uma calcinha fio dental que mal cobria minha intimidade sempre depilada, e saltos altos que faziam minhas pernas se esticarem como uma provocação ambulante. Ao me ver no espelho, eu — uma jovem mulher de Oriental, toda mingnozinha, cabelos pretos longos e lisos que caíam além dos ombros, emoldurando meu rosto com uma franja leve, olhos grandes castanhos escuros, maquiagem sutil enfatizando os cílios, boca carnuda, pele clara e suave com um brilho natural, um piercing pequeno no umbigo, coxas finas, barriga lisa e uma vulva pequena e apertada com lábios rosados— senti um formigamento entre as pernas, me sentindo uma presa deliciosa, pronta para ser devorada. Antes de sairmos, ele me mandou inclinar sobre a cama e, com um sorriso malicioso, inseriu um plug anal com uma joia vermelha brilhante na base, esticando meu cuzinho virgem pela primeira vez na vida, me fazendo gemer de uma mistura de dor e excitação inédita. "Isso vai te preparar para mim, amor. E lembre-se: quanto mais dor, mais prazer você sente. Hoje, você vai implorar por mais humilhação, e eu vou ser o primeiro e único a reivindicar esse cuzinho apertado."
O jantar no restaurante com estrela Michelin foi uma tortura deliciosa. Cada garfada era acompanhada por toques sutis: a mão dele roçando minha coxa por baixo da mesa, os dedos traçando linhas invisíveis na minha pele, subindo devagar até onde o vestido permitia, ocasionalmente apertando o plug anal para me fazer contorcer de dor aguda. O vinho aquecia meu sangue, e eu me contorcia na cadeira, sentindo a umidade crescer entre minhas pernas, o plug anal pressionando dentro de mim a cada movimento, ampliando a sensação de humilhação e desejo. Ele sorria, sabendo exatamente o efeito que causava, seus olhos verdes claros – que pareciam azuis sob a luz do restaurante – fixos nos meus seios que subiam e desciam com a respiração acelerada. "Você está linda assim, amor... exposta, desejável, como uma vadia barata pronta para ser usada", murmurou. Eu mordia o lábio carnudo, o tesão pulsando como uma promessa não cumprida, mas a vergonha de ser tratada assim em público só me excitava mais. Depois da refeição, em vez de corrermos para o hotel, ele propôs uma volta pela cidade. "Vamos aquecer as coisas um pouco mais", disse, com uma voz rouca que me fez apertar as coxas, sabendo que ele planejava me humilhar ainda mais.
Enquanto dirigíamos, o carro nos levou para bairros sombrios, iluminados apenas por postes fracos. Passamos por pontos de prostituição, ruas com mulheres em roupas mínimas, corpos ondulando sob as luzes, oferecendo-se aos olhares famintos dos motoristas. Eu observava, hipnotizada, o coração batendo forte. Ver aquelas mulheres se vendendo por dinheiro acendia algo selvagem em mim – uma inveja erótica, uma vontade proibida de me juntar a elas, de sentir o poder de ser desejada por estranhos, mas também a degradação de ser tratada como lixo. Meu clitóris latejava só de imaginar, e eu cruzei as pernas, tentando aliviar a pressão. Meu marido notou, a mão dele agora no meu joelho, subindo devagar e apertando com força, deixando marcas vermelhas na pele. "Está excitada, né? Imaginando-se ali, com o corpo à venda, sendo chamada de puta suja por qualquer um?" Sua voz era um sussurro pecaminoso, e eu gemi baixinho, o ar do carro carregado de tensão sexual.
Chegamos a uma rua perto da USP, escura e pulsante com vida noturna. Ele parou o carro e me olhou com intensidade predatória. "Desce e anda pela calçada, amor. Como se fosse uma delas. Mostre o que tem, e se alguém te oferecer dinheiro, aceite e finja que vai entregar." Meu corpo tremeu – medo misturado a um desejo avassalador. Como sua esposa submissa, eu obedeci, saindo do carro com as pernas fracas. O vestido subia a cada passo, o vento frio roçando minha pele exposta, e eu sentia os mamilos endurecerem contra o tecido fino, o plug anal me lembrando da minha humilhação constante, cada movimento enviando pontadas de dor. Carros passavam devagar, buzinas ecoando, vozes gritando: "Ei, gata, quanto pelo boquete? Faz anal também? Você parece uma vadia barata, vem aqui que eu te dou uns tapas pra aquecer!" Cada oferta era como uma faísca no meu sexo, me deixando encharcada, o tesão escorrendo pelas coxas, mas as palavras cruéis me faziam corar de vergonha, enquanto eu balançava os quadris. De repente prostitutas da rua me cercaram, irritadas: "Sai daqui piranha! Esses pontos são nossos! Vai se foder em outro lugar, sua puta!" Elas me empurravam com força, uma delas me dando um tapa no rosto que ardia, o atrito só aumentava minha excitação, o medo se transformando em um êxtase perigoso, minha bucetinha pequena e apertada latejando de dor e desejo.
Aprecei meu passo para me afastar da puta que me bateu , continuei andando pela rua e de repente, um carro preto freou ao meu lado. Três homens saíram, corpos musculosos, olhares vorazes. O mais baixo me agarrou, as mãos grossas apertando meus braços com brutalidade, outro um mulato forte, pegou em meus seios pequenos e apertando com força até doer. "Entra, vadia. Vamos te levar pra um programa especial, onde putas como você aprendem a obedecer." Eu lutei, mas o toque deles enviava ondas de calor pelo meu corpo de 1,60m, misturado à dor dos apertões. "Não! Eu não sou puta, acabei de casar hoje!" Gritei, mas dentro do carro, o ar era sufocante, cheirando a suor e desejo. Eles riam, debochando: "Quanto cobra, japonesinha? Faz tudo? Boquete guloso, foda forte... e anal? Aposto que essa bundinha pequena não aguenta, mas vamos te arrombar mesmo assim." Eles me pressionavam para dar um preço pelo programa, apertando minhas coxas e me chamando de "vadia barata". Chorando de humilhação, eu cedi e murmurei: "R$ 100,00... pelo programa completo." Eles gargalhavam: "Só isso? Que puta barata, vale menos que uma cerveja!" Eu negava, as lágrimas escorrendo, mas meu corpo traía – os mamilos duros, a buceta latejando. "Eu não sou puta! Guardei meu cuzinho virgem pro meu marido, pra noite de núpcias! Nunca fiz anal antes, sou virgem atrás!" Eles gargalhavam ainda mais alto, um deles erguendo meu vestido e avistando o plug anal com a joia vermelha brilhando. "Virgem? Com essa joia vermelha enfiada no cu? Que puta mentirosa! Isso aí é sinal de vadia experiente, provavelmente já levou pau de metade da cidade!" As risadas ecoavam, me humilhando profundamente, um deles me dando tapas leves na minha cara enquanto outro apertava meus seios com força, me chamando de "japonesa safada que adora ser tratada como lixo, tenho certeza que o chefe vai gostar dessa vadia". Eu adorei aquilo – a dor da vergonha só aumentava meu prazer, fazendo meu clitóris inchar ainda mais, mas eu chorava de humilhação, repetindo baixinho que eu não era uma puta.
Eles me arrastaram para um hotel de beira de estrada, o quarto fedendo a mofo, esperma seco e sexo antigo. As paredes sujas, a cama manchada – eu tremia de pavor, mas meu corpo ardia, os seios durinhos de desejo, a umidade escorrendo pelas pernas. "Por favor... me soltem", supliquei, mas eles me jogaram na cama com violência, rasgando partes do vestido e me dando tapas na bunda exposta, saindo e trancando a porta. Minutos eternos depois, a porta se abriu. Um homem alto entrou, a silhueta imponente na penumbra. "Então, você é a putinha nova? Vamos ver o que tem aí embaixo, sua vadia casada que se vende na rua por míseros R$ 100,00 – que barata, hein? Vale menos que uma prostituta de esquina." Sua voz... familiar, rouca de luxúria. Meu marido era o "chefe". Ele se aproximou, os olhos devorando meu corpo tremendo, com cordas, vendas, mordaças, um chicote para espancar e velas para pingar na minha bunda. "Surpresa, amor? Eu orquestrei tudo pra te deixar no limite. Como você, casada, entra em um carro com estranhos e ainda se vende por R$ 100,00? Que vadia submissa e patética você é, merece ser punida como uma cadela no cio, uma puta de baixo valor." Eu baixei a cabeça, humilhada respondi quase sussurrando. "Sem desculpas, senhor. Eu sou sua, para punir como quiser, me faça sofrer mais, pois eu mereço ser castigada, e por favor me inicie no anal pela primeira vez."
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Delícia!! Na minha despedida de solteiro, meu cunhado que organizou tudo e marcou numa suíte de motel pra festas assim. Quando cheguei e entrei, um palco com 3 machos pelados e uma pessoa sentada numa poltrona fumando um charuto de terno. Cheguei perto, era minha noiva e me deu sua calcinha, me deu um tapa e cuspe na cara e mandou eu de quatro ir no palco e agradar os machos que iam fuder seu noivo viadinho pra eu acostumar com sua mulher dominadora...
Konnichiwa. Usar palavras como formidável ou sensacional parece não ser o suficiente pra descrever o quanto fiquei excitada com essa sua homenagem a esta insignificante nipocoreaninha. Nossas conversas renderam esse texto carregado de tesão, desejo, fetiche, fantasia, luxúria e êxtase. Fiquei molhadinha me vendo nesse cenário. É um atestado de que você sabe como transcrever para o texto o íntimo de uma mulher que que se despe para você. Arigatogozaimazu.
markao68