O CACHORRO DA SOGRA.

Quando Flávia saiu chorando indo para casa da mãe como fazia Ultimamente, voltando dia seguinte com sembrante cansado dormindo praticamente o dia todo não me deixando nem pensar em tocar nela, aproveitei para embalar suas coisas com ajuda de Maria e filha, minhas funcionárias levando tudo para a casa da sogra onde pegaria a chave de casa e de meu carro que deixava com ela.
Assim que entrei ao deixar uma das caixas no corredor, pela janela vi Flávia só de calcinha sentada no sofá com o filhote de pastor alemão encima dela com as patas no meio de suas pernas.
Pensando que estava sendo atacada, pela cara de choro e pavor ao me ver tentando tirar o animal de cima dela, pulei a janela e segurando o cão pela coleira, ao puxar o animal ela soltou um grito horrendo se agarrando nele que virando de banda para ela deixou todos verem aquele caráter enorme, grosso e melado, atolado em sua boceta pela lateral da calcinha e enquanto gravava com o celular, vez ou outra Flávia gemia alto misturando prazer, vergonha e arrependimento em sua cara, falando com dificuldade que o animal tinha atacado ela.
Quando ela estremeceu num orgasmo avassalador, meti um tapa em sua cara fazendo ela chorar mais falando que fizesse nosso divórcio abrindo mão de tudo caso contrário divulgaria o video.
Naquele Noite em casa desliguei o celular enquanto bebia uísque dormindo bêbado depois de quase desidratar de tanto chorar.
Sonhava que estava nadando quase me afogando, vez ou outra e numa dessas acordei com o mundo girando com sensações maravilhosas demorando para me dá conta que Viviane a filha de Maria, uma negra linda de seios grandes, corpo esguio e curvilíneo me chutava o cacete só parando para falar que foi sua mãe que mandou porque não queria me deixar sozinho.
Nada pude fazer quando Vivi encapou meus vinte e quatro cm e sentando nele fez a glande cutucar seu útero e em pouco tempo, pulava e rebolava sentada nele me fazendo flutuar tamanho prazer que me dava com a vontade de gostar, num prazer imensurável parecia chegar quase na glande e voltar.
Quando Vivi tirou ele pra fora direcionando para seu cu, soltou um grito alto com lágrimas marejados de seus olhos parecendo se arrepender com pouco mais da metade atolado nela, quando apoiou as mãos em meus braços, esperei com seu grito indo perdendo força com ela soltando o corpo sentando de vez em meu cacete que tomou todo seu cuzinho.
Com a vontade de gozar tomando minha alma novamente, Viviane estremeceu misturando dor com prazer porque o cacete cresceu ficando mais duro e maior que antes e chorando me fez cair de lado me fazendo ficar por cima dela com meu cacete preso em seu cu e forçando o corpo me fez levantar e se arrastando segurou na base da cama em pé com a banda arrebitada e fazendo o que pediu, castiguei seu cuzinho com medidas vigorosas dando medo o escândalo despudorada que fazia, gritando para arregaçar ela que chegou desfalecer em intensos gozos anais e atendendo aquela deusa, enchi seu cu de porra quando me mandou gozar porque não aguentava mais.
Me levando para me chupou mais um pouco com sua mãe ajudando me levar para a cama enquanto Viviane me beijava apaixonadamente, Maria chutava minha pica só parando de chupar para conversar com a filha pedindo que ela fosse discreta e ficasse por perto porque eu ia precisar mais dela, comentando que Flávia era tola em perder tudo aquilo e segurando firme na base de meu cacete, intensificou as mamadas me fazendo encher sua boca de porra me fazendo apagar.
Dia seguinte acordei com o cheiro forte de café pela casa encontrando Viviane arrumando a mesa e abraçando ela por trás deixando a sem ação ao alisar sua banda indo com a mão em sua boceta melada por estar sem calcinha, falando em seu ouvido que ia querer mais, calei ela com beijo sem importar com sua mãe nos olhando e levando a para mesa tendo que insistir para Maria sentar conosco para tomar café.
Desde então namoro Viviane e só não divulguei porque Maria pediu para segurar mais um pouco e sem jeito revelou que Flávia está grávida afirmando que é meu.
Meses depois quando ia acionar meus advogados porque Flávia não quis me mostrar os exames, sua mãe apareceu numa visita surpresa afirmando categoricamente que não é meu e que mesmo com dezesseis semanas, não conseguiram definir o sexo nem se é humano, o que me deixou horrorizado depois de afirmar que teve que internar Flávia a força porque mesmo grávida ainda fazia sexo com seus cachorros.
Viviane ri prometendo organizar isso quando em nossas transações, lembro da chupeta maravilhosa que sua mãe fez em mim.