Professora Charlene - Parte 4



Primeiro um beijo na biblioteca, depois um boquete delicioso no meu apartamento. Estávamos avançando aos poucos. Eu ainda não a tinha chupado como queria, muito menos transado com Charlene, mas não tínhamos pressa. Ambos permanecíamos entretidos com o nosso projeto — os textos eram o mais importante.

A maneira como Charlene se comportava em sala de aula não demonstrava nem de longe o que ela realmente era. Ao lecionar, transmitia inteligência e rapidez no raciocínio. Nunca deixava um aluno sem resposta, e sua didática era simples e objetiva, sem termos técnicos, sempre visando o entendimento de todos.

Eu já não tirava mais os olhos dela durante as aulas. Não conseguia parar de pensar naquele rosto lambuzado, a baba escorrendo pelo queixo enquanto ela segurava meu pau e me masturbava; o modo como seus lábios deslizavam até quase alcançar minhas bolas; o som dela se engasgando.

Quando ficava excitado, pensando demais na professora Charlene, eu continuava escrevendo os textos de “Os Segredos de Júlia”, detalhando tudo o que gostaria de fazer com ela — o quanto queria dominá-la, fazê-la minha escrava sexual. Alguns detalhes eu tentava omitir, mas ela sempre percebia quando eu editava a história.

— Iago, quantas vezes mais vou ter que pedir para mandar o texto original? — ela insistia.

Então eu enviava, com os detalhes mais sujos: contava-lhe, através da escrita, como queria lambê-la, apertá-la, observar cada parte do seu corpo, xingá-la enquanto a fodia. Fazia parte da minha fantasia parecer inocente, e eu adorava que ela se aproveitasse da minha inexperiência. Na vez em que gozei em sua boca, foi falta de prática: não consegui resistir porque me concentrei demais em seu rosto, em seu olhar. Ela queria aquilo, queria que eu não aguentasse. Tanto que engoliu até a última gota. E, logo depois, voltou a ser a professora atenciosa, minuciosa, minha tutora.

— Estou gostando da sua evolução. Continue assim. No sábado gostaria de discutir algumas reformulações.

O encontro de sábado, então, estava de pé. Ela voltaria ao meu apartamento. Eu estava levando Charlene a sério, largaria tudo por ela. Tinha consciência de que ela provavelmente não faria o mesmo por mim, mas, naquele momento, o importante era que ela continuasse querendo estar comigo. Por isso, eu caprichava cada vez mais em meus textos.

O sábado chegou, e com ele a ansiedade de revê-la. Arrumei o apartamento com cuidado, como se cada detalhe pudesse influenciar no rumo daquela tarde. O cheiro do café ainda pairava no ar quando a campainha tocou.

Abri a porta e lá estava ela: Charlene. A professora de quase cinquenta anos, casada, discreta, com seus cabelos grisalhos presos em um coque simples. Vestia uma saia até os joelhos, meia-calça fina que realçava suas pernas enormes e bem desenhadas, e sapatos clássicos que batiam perfeitamente com a imagem da típica professora de um curso profissionalizante.

Sua blusa, de tecido leve, escondia mais do que revelava. O ar contido, o porte elegante, e aquele olhar de quem carregava o peso de muitas responsabilidades. Aos olhos de qualquer um, parecia apenas mais uma educadora dedicada, que passava os dias entre livros e provas. Mas eu sabia quem estava por trás daquela fachada.

— Boa tarde, Iago — disse, entrando sem pressa, segurando sua pasta marrom contra o peito.

Ela caminhava pelo apartamento como quem ainda tentava manter a seriedade, mas eu percebia o leve tremor em suas mãos, a respiração um pouco mais rápida. Ela não conseguia esconder a tensão, ambos sabíamos o que havia rolado no último sábado, Minha rola em sua boca. Minha pica mergulhada em sua baba.

— Preparou os textos? — perguntou, colocando a pasta sobre a mesa.

Assenti, Meus olhos se fixaram em suas pernas, no modo como a meia-calça refletia a luz, no movimento lento quando ela se sentou, cruzando as pernas com naturalidade. Era impossível não imaginar o que havia sob aquela roupa comportada.

Charlene ajeitou os óculos e abriu a pasta, mas eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, a professora minuciosa cederia espaço à mulher que eu já tinha provado — a mesma que, dias antes, engolira cada gota do meu leite sem perder o olhar firme de quem sabia exatamente o que queria.

Charlene abriu a pasta e retirou algumas folhas já marcadas com anotações em caneta vermelha. Sentou-se na poltrona, cruzou as pernas devagar, e os olhos por trás dos óculos brilharam com um certo entusiasmo que eu raramente via em sala de aula.

— Iago… — começou, passando a ponta dos dedos pelas margens do texto. — Eu preciso te perguntar uma coisa sobre o Renan.

Sentei na sua frente na cadeira próxima ao computador.

— O que tem ele? — perguntei, desconfiado, Renan era um personagem que vivia deixando Júlia com vontade de transar no livro. Mas ela nunca dava uma oportunidade para o cara porquê ele não fazia parte de sua congregação.

Ela ergueu o olhar, fixando-me com firmeza, como se quisesse atravessar minha pele. Um sorriso discreto surgiu no canto da boca.

— É um personagem… intrigante. Forte, mas ao mesmo tempo contido. Um rapaz que parece ter uma coragem que não sabe que tem. — Fez uma pausa, inclinando a cabeça. — Foi inspirado em você, não foi?

A pergunta me pegou desprevenido. O calor subiu pelo meu corpo, e eu não consegui responder de imediato. Renan era, de fato, a projeção do que eu gostaria de ser diante dela: ousado, direto, capaz de tomar Charlene nos braços sem medo das consequências. Eu realmente queria a deixar meladinha o tempo todo.

— Talvez… — murmurei, desviando o olhar. — Acho que, de certa forma, sim.

Ela riu baixinho, mas não de deboche. Havia um tom de aprovação naquela risada contida, como se tivesse confirmado uma suspeita que já alimentava.

— Eu gostei dele, Iago. — Charlene ajustou os óculos e recostou-se na poltrona. — Muito mesmo. Ele me parece… real. Quase como se eu já o conhecesse.

Senti o peso daquelas palavras. A maneira como ela dizia "gostei dele" tinha uma segunda camada, quase como se falasse de mim sem precisar admitir.

Por alguns segundos, o silêncio voltou a reinar, apenas o som da respiração dela preenchendo a sala. Eu sabia que, dali em diante, Renan não era apenas um personagem do texto: ele havia se transformado em um espelho, um reflexo de tudo que eu queria mostrar a Charlene, mas ainda não tinha coragem de expor fora das páginas.

A professora recostou-se um pouco mais na poltrona, folheando as páginas com calma. Seus olhos percorriam cada linha como se nada mais importasse. Então, sem pressa, ela se inclinou para frente e, com um movimento quase casual, retirou os sapatos. Primeiro o esquerdo, depois o direito.

O som seco dos saltos tocando o chão ecoou no meu apartamento silencioso. Fiquei imóvel, apenas acompanhando. Ela estendeu as pernas à frente, agora apenas cobertas pela fina meia-calça que moldava seus pés e realçava o formato delicado dos dedos.

Engoli em seco. A visão simples dos pés dela através daquele tecido fino me causou um arrepio que percorreu meu corpo inteiro.

Charlene ajeitou-se de novo na poltrona, cruzando as pernas, mas logo descruzou. Desta vez, abriu-as levemente, como se buscasse apenas conforto. Foi então que percebi.

Por trás da meia-calça e da saia discreta, não havia nada. Nenhuma calcinha. Minha respiração falhou por um instante. Entre as pernas dela, parcialmente exposto pelo movimento descuidado, pude ver sua buceta madura, os pelos grisalhos que denunciavam sua idade e sua experiência. Assim como Júlia foi para a universidade no seu primeiro dia de aula, como eu contava nos textos.

O choque me paralisou. Aquela mulher, que minutos antes corrigia meus parágrafos com a seriedade de uma professora dedicada, estava ali, escancarando um segredo diante de mim como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Mas ela não desviou o olhar do papel. Continuou lendo, sublinhando palavras com a caneta vermelha, como se não percebesse — ou fingisse não perceber — que eu observava cada detalhe dela.

Minha rola pulsava. Eu não sabia se estava prestes a enlouquecer de desejo ou de nervosismo. Mas uma coisa era certa: Charlene sabia exatamente o que estava fazendo.

A coroa grisalha fechou a pasta devagar e a deixou sobre a mesa. Ficou em silêncio por alguns segundos, como se pensasse em algo. Então, de repente, se levantou da poltrona.

Caminhou alguns passos pelo apartamento, ainda descalça, o som suave da meia-calça arranhando o chão. Eu a segui com os olhos, cada movimento dela parecia calculado, como se estivesse me conduzindo a um estado de expectativa insuportável. Aquela mulher alta andando pelo meu apartamento lentamente. Me observando.

De repente, voltou para junto da poltrona e, sem aviso, apoiou um dos pés sobre o assento. O gesto fez sua saia subir, esticar, moldando suas coxas e impinando as nádegas. O tecido marcava perfeitamente o contorno redondo e firme, deixando claro o que havia por baixo. Conseguia ver o formato do seu cu e da sua buceta que se mostrava maior do que eu esperava, os lábios para fora..

Ela virou o rosto por cima do ombro, os olhos semicerrados por trás dos óculos. E então perguntou com a voz calma, firme, quase acadêmica:

— Era assim que Júlia estava quando se entregou a Renan pela primeira vez?

A pergunta explodiu dentro de mim. Não era apenas sobre o texto. Ela queria me obrigar a encarar a mistura entre ficção e realidade, entre personagem e autora, entre aluno e professora.

Minha garganta secou. Não sabia se respondia como escritor ou como homem. A cena de Júlia no papel não passava agora de um reflexo do que eu estava vendo diante de mim: Charlene, casada, quase cinquenta anos, provocando-me com um simples gesto que tinha o poder de me desmontar inteiro.

Minha respiração estava curta, o coração disparado. Charlene, com o pé apoiado na poltrona e as nádegas marcadas pelo tecido, aguardava minha resposta como se fosse uma avaliação oral. Conseguia ver suas panturrilhas, brancas e gostosas, o seu calcanhar vermelho marcado com a meia calça.

Engoli em seco e soltei, quase num sussurro:

— A saia estava… um pouco mais levantada.

Ela ergueu uma sobrancelha, como se tivesse gostado da ousadia. E, sem dizer uma palavra, levou as mãos ao tecido e o puxou lentamente para cima. Centímetro por centímetro, até expor tudo diante de mim.

Meu peito queimava. Eu não conseguia desviar os olhos: Sua buceta enorme, os pelos grisalhos que denunciavam sua maturidade, a pele suave em contraste com a saia erguida. O seu cuzinho piscando, suas pernas enormes.

Ela não se moveu além daquilo. Continuou na mesma posição, pé apoiado na poltrona, quadril empinado, como se fosse uma escultura viva. Apenas me olhava por cima do ombro, avaliando cada reação minha.

Foi então que me levantei. Os passos até ela pareceram mais longos do que qualquer caminhada que já fiz na vida. A distância entre nós desapareceu, e eu estava ali, tão próximo que podia sentir o perfume discreto dela, misturado agora ao calor do desejo. Conseguia sentir o cheiro da sua vagina me convidando.

Charlene não recuou. Não desfez a postura. Continuava com a saia erguida, imóvel, como se a cena toda fosse apenas mais uma página de “Os Segredos de Júlia” — uma página que dependia de mim para ser escrita.

Por instinto, passei a mão firme sobre suas nádegas, explorando cada curva, como se quisesse decorar aquele corpo. Ela gemeu baixinho, mas o suficiente para fazer meu pau pulsar mais uma vez.

Ela permaneceu na mesma posição, o pé apoiado na poltrona, o quadril oferecido, apenas respirando fundo enquanto eu a tocava. Enquanto eu chupava e lambia cada detalhe de seu corpo. Me inclinei mais e, sem pensar duas vezes, deixei minha saliva escorrer devagar sobre ela, cuspi no seu rabo marcando sua pele. Em seguida, espalhei com a palma e os dedos, cobrindo cada centímetro, deslizando de uma nádega à outra, até chegar mais fundo.

Segurei firme, abrindo-a com as mãos, revelando aquilo que ela parecia ter escondido só para mim. Meus dedos exploravam, separando, tocando, sentindo cada detalhe. Deslizava meu dedo indicador contra seus lábios vaginas. Charlene não dizia nada, apenas manteve o olhar por cima do ombro, séria e entregue ao mesmo tempo, como se quisesse registrar em silêncio a minha reação. Assim como Júlia fizera com Renan nos textos.

Meu coração estava acelerado, e eu sabia que já não havia volta. Eu não era mais apenas o aluno ou o escritor tímido: naquele instante, estava diante da mulher madura que se deixava abrir e ser explorada por mim, e cada gesto meu parecia escrever uma nova versão da nossa história — uma que jamais caberia em nenhuma página.

Os gemidos de Charlene aumentaram a cada lambida e ao segurar com força a lateral da poltrona, ela esguichou na minha boca, uma mulher nunca tinha melado a minha boca como ela fez nesse dia..eu tentava chupar tudo mas escorria pelas laterais dos meus lábios.

O mais impressionante era que, mesmo nesse instante de entrega, ela não perdeu a compostura por muito tempo. Respirando fundo, ajustou a postura e recobrou a tranquilidade de sempre. Com a mesma naturalidade com que corrigia os textos em sala de aula, voltou a folhear as páginas, apontando detalhes, discutindo parágrafos e diálogos.

Eu ainda sentia o calor do que havia acontecido, o meu pau melado por dentro do shorts. Cada toque e gesto gravados na memória, mas, ao mesmo tempo, nos comportávamos como se nada tivesse passado. O capítulo sobre Renan e Júlia seguia sendo nossa prioridade, e Charlene retomava o papel de professora atenta e meticulosa, como se aquele momento não tivesse sido mais do que uma pausa nos estudos. Tudo bem, eu gostava desse jogo.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Professora Charlene - Parte 4

Codigo do conto:
245229

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/10/2025

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4

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