"Eu sei o que você viu. Você viu a minha rola dura naquele dia," eu perguntei, empurrando-a contra a parede.
"Eu vi, Victor. Eu vi e eu queria foder com você ali mesmo! Eu me masturbei com a imagem da sua rola por anos!" O grito dela era pura luxúria.
Eu tirei o vestido dela, com muita calma. O corpo de Bruna era maduro e firme. A calcinha preta estava molhada. Eu a coloquei na cama.
"Eu ouvi você gemer o meu nome no chuveiro. Você vai me pagar por cada segundo de espera."
Eu abri as pernas dela e ataquei. Eu enterrei meu rosto em sua linda buceta, lambendo e sugando, sentindo o sabor salgado e quente da excitação. Eu cravei a língua no clitóris dela como um predador. Bruna gritava, as unhas dela apertando o lençol.
"Chupa a minha buceta, Victor! Me faz gozar! Eu quero sua língua lá dentro!"
Eu atendi, obedecendo a cada comando dela até ela convulsionar no orgasmo, as pernas tremendo.
Minha rola estava pulsando. Eu a virei de bruços. Eu a penetrei de uma vez, sentindo a vagina dela me apertar como um vício. A penetração foi selvagem.
"Eu vou te foder até você esquecer seu nome!"
Eu a fodi com toda a fúria que eu guardei. Eu estocava fundo, sentindo a bunda dela bater forte contra o meu quadril. Ela gemia, gritava, implorava.
"Goza em mim, seu filho da puta! Me enche de porra! Eu quero sentir o gosto dela!"
Eu a segurei firme e, com um grito gutural, ejaculei dentro dela, inundando-a. O calor da minha porra misturado ao orgasmo dela foi a explosão que eu precisava.