A Caminhada Rendeu - Parte 02



A coisa tinha ficado séria. Depois daquela foda selvagem com a Priscila, com a Daiane espiando pela fresta da porta, eu sabia que a garota não ia aguentar muito tempo. Aquela ninfeta morena de cachos, corpo de menina e desejo de mulher, tinha visto minha rola dentro de sua tia. Agora, ela queria o brinquedo só para ela.

Eu continuei meu ritual de caminhada, mas agora era diferente. Quando eu passava em frente à casa dos avós dela, a safada não estava mais filmando meu volume. Ela estava esperando.

Dois dias depois da cena com Priscila, encontrei a Daiane no mercadinho da esquina. Ela usava um short jeans tão curto que a curva da bunda dela quase saltava, e uma camiseta branca justa, sem sutiã, os peitinhos duros marcando o tecido.

"Victor," ela disse, com aquela voz meiga de anjo que escondia um demônio.

"Daiane," eu respondi, sentindo meu pau reagir na bermuda.

Ela mordeu o lábio inferior, os olhos grandes e castanhos fixos no meu. "A tia Priscila disse que você a ajudou com um problema no quarto dela. Parece que o ventilador estava muito bom, não é?"

Eu ri. Essa pirralha é ousada. "O ventilador funcionou perfeitamente, Daiane. Foi o melhor 'serviço' que já fiz."

Ela se aproximou, e eu senti o cheiro de sabonete e juventude. "Eu... eu perdi o caderno de História na casa da minha tia. Fui lá procurar. Vi o seu tênis na porta do quarto."

"E o que mais você viu, minha linda?" Eu deixei a voz baixar, grave, cheia de malícia.

Ela corou, mas os olhos brilhavam. "Vi que você tem um pau muito grande, Victor. E que a minha tia gosta de levar ele até o fim."

"E você? Você também quer ver o quão fundo ele vai, Daiane?"

Ela não hesitou. "Quero. Quero que ele me foda como fodeu minha tia. Mas sem ninguém para espiar."

"Sem espiar, combinado. Amanhã, depois do almoço, na casa da sua tia. Ela tinha a chave reserva. Eu vou te 'ajudar' a estudar História."

Ela sorriu, o sorriso mais safado que eu já vi em uma garota de 18 anos. "Estarei lá, professor Victor."

Entrei na casa da Priscila às duas da tarde, ela tinha deixado a porta entreaberta. O cheiro de sexo e perfume ainda estava no ar. Daiane já estava lá, sentada no sofá, com o short jeans.

"Oi," ela disse, já se levantando.

"Tira a roupa, pirralha. Não estou aqui para enrolar."

Os olhos dela se arregalaram por um segundo, de surpresa com a minha agressividade, mas a excitação era maior. Ela obedeceu sem palavras. O short jeans caiu, revelando uma calcinha de renda preta minúscula, e a camiseta branca foi jogada no chão.

Ela estava com o corpo de deusa de 18 anos. Morena clara, os cachos emoldurando o rosto, os peitos durinhos e pequenos, mas perfeitamente desenhados, os mamilos já rígidos.

Arranquei minha roupa. Minha rola saltou, dura e pulsando. Eu a puxei para mim.

O beijo dela era doce, mas a língua era selvagem. Eu agarrei a bunda firme dela, sentindo o músculo da juventude. Eu a levantei, e a levei para o quarto.

No quarto, eu a joguei na cama. Ela estava ofegante, os olhos fixos na minha rola.

"Eu vi ele de perto, Victor. Quero ele na minha boca."

Ela se ajoelhou e tirou a calcinha preta com a ponta dos dedos. A buceta dela era lisa, brilhante, quase virgem, com uma pequena linha de pelos castanhos. Ela cheirava a mel e sexo.

Ela pegou meu pau e começou a chupar. Puta que pariu. Ela era uma profissional nata. A boca pequena e macia me engolia com voracidade, a língua dela trabalhando a cabeça do meu pau com uma agilidade insana. Ela me olhava com aqueles olhos de inocente, enquanto me sugava até as bolas.

Eu gemi alto. "Isso, vadia! Chupa o meu pau! Chupa forte, que eu quero gozar na sua boca!"

Eu a puxei pelos cachos, e a tirei de cima. Ela estava com o rosto brilhando, a saliva escorrendo.

"Você é uma ninfeta safada," eu disse, sem ar.

"Eu quero ser sua, Victor. Quero a sua porra, quero você."

Eu abri as pernas dela. Eu esfreguei a cabeça do meu pau na buceta úmida e apertada dela. Ela gemia, e eu sentia o calor entre as minhas pernas.

Eu coloquei uma camisinha e a penetrei devagar. Eu senti a resistência da juventude, e o grito abafado dela. Eu fui fundo.

"Ah, caralho! Você é muito apertada, pirralha!"

"Não para, Victor! Me fode! Fode a minha buceta! Me rasga!" ela gritou, os cachos espalhados no travesseiro.

Eu comecei a estocá-la com um ritmo furioso. Rápido, fundo, sem dó. A Daiane não parava de gritar. Ela apertava os lençóis com as mãos, e os peitinhos duros dela tremiam a cada estocada.

"Mais! Fode mais fundo! Bate na sua puta!"

Eu a virei de lado. Eu a penetrei de novo, minha rola deslizando no interior apertado dela. A visão da bunda dela, jovem e firme, rebolando no meu quadril, era demais.

Eu comecei a estocá-la com fúria. Eu estava no meu limite. Eu agarrei a cintura dela, sentindo a juventude e o cheiro doce de sexo se misturando.

"Eu vou gozar, Daiane! Vou gozar na sua cara! Olha para o meu pau!"

Eu tirei a camisinha e mirei os olhos nos dela. Eu gozei com um grito gutural, jorrando minha porra quente em seu rosto, seus peitos...todo seu belo corpo!

Eu caí sobre ela, ofegante. Daiane estava tremendo, a respiração pesada.

"Porra, Victor... Você me fodeu como um animal," ela sussurrou, a voz rouca de prazer.

"E você, Daiane, foi a cadela mais gostosa que já fodi. Gostou da 'aula' de História?"

Ela sorriu, aquele sorriso meigo e demoníaco. "Amei. Mas acho que preciso de reforço amanhã. Talvez a tia Priscila possa participar da próxima aula."

Eu a abracei, sentindo o calor do corpo dela. Eu sabia que a história não tinha acabado. A ninfeta estava viciada. E eu também.

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Comentários


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lozo Comentou em 22/10/2025

Que beleza de conto e que maravilha de ninfetinha, danadinha, safadinha e cheia de vontades, desejos e muito tesão, tudo junto e misturado só pode dá uma deliciosa foda ou várias fodas. Votado e aprovado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Caminhada Rendeu - Parte 02

Codigo do conto:
245327

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/10/2025

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