Sonho de um Corninho – A Realização



Olá! Para todos que gostam de contos eróticos e mais especificamente de cornos esse já é o nosso quarto conto. Podem ler os anteriores na nossa conta. De qualquer forma, vamos às apresentações. Meu nome é Edson. Sou casado há 10 anos com a Flávia, minha amada esposa. Ela é morena clara, 1,65cm de altura, pesando 70 quilos muito bem distribuídos em seu delicioso corpo, cabelos pretos compridos em um rosto lindo, tipo modelo. Seus seios turbinados são deliciosos com auréolas morenas claras e uma bunda espetacular, tamanho ideal e empinadinha.
Como podem ler nos contos anteriores, nasci para ser corno manso, ainda mais sendo casado com uma Deusa. Quando a Flávia faz marquinha de bronzeamento, eu me contento somente com uma punheta, de tão gostosa que ela fica. Faço questão de atender aos seus desejos e selecionar machos pauzudos gostosos para a fuderem muito e a encherem de porra na minha frente. Só de ver a cara de putinha gostosa dela sendo saciada, já me sinto realizado.
Esse conto se deu agora no meio do ano. Tiremos férias juntos e viajamos para aproveitar. Viagem normal, passeios e tal, sem aprontar nada. Na volta, em casa, ela se virou para mim e mandou categoricamente. “Agora, seu corno manso, eu que vou aproveitar o final das férias!”. Tendo dito isso, ela me mandou procurar por um sítio, perto de BH, para passarmos os últimos 3 dias das nossas férias. Minha Putinha ainda disse para mim, “Se prepare Corninho, você vai sofrer nesses dias! Mas não se preocupe, serei boazinha com você também. Desde que se comporte, seu corno frouxo!”. Ao me dizer isso, meu pau endureceu na hora. Respondi gaguejando que sim e logo ela me puxou, me deu um beijo molhado e ordenou. “Ah é corno? Então se ajoelhe e chupe a minha bucetinha.”. Sem delongas a deixei peladinha e fiz conforme ordenado, comecei a chupar sua bucetinha cheirosa. Passava a língua por toda a região, grandes e pequenos lábios e depois socava fundo minha língua dentro da bucetinha dela deixando-a doidinha, urrando de prazer. Conforme ela ia gozando, ela me mandou bater punheta e encher a bucetinha dela de porra, mas somente por fora, sem me deixar meter nela. Isso foi fácil, enquanto meti a língua nela eu já me acabava na punheta. Quando fui gozar enchi a bucetinha dela de porra, voou porra para todos os lados. Mais que depressa Flávia me puxou pelos cabelos e ordenou que chupasse minha porra da sua bucetinha, com ela me mandando limpar tudo e me chamando de corno frouxo, brocha, punheteiro, viadinho, e que saberia como é ser casado com uma puta gostosa. Quanto mais ela me xingava mais eu chupava minha porra da bucetinha dela. Ela urrava de prazer e me deixava mais doido ainda. No fim, ela elogiou seu corno manso obediente e me falou que esses 2 dias seriam inesquecíveis.
Nos dias seguintes consegui alugar um sítio perto de BH com piscina e churrasqueira e falei para minha esposa, mostrei algumas fotos, ela gostou, disse ok mas continuou num suspense, sem falar nada sobre o assunto ou o que aconteceria. Somente me pediu para passar para ela o endereço. Eu, só de pensar ficava de pau duro, tentava falar com ela mas nada. A minha sorte é que já era quinta-feira quando definimos o local e ela me disse que iríamos no sábado pela manhã. Resolvemos ficar lá até domingo a tarde mesmo. Na sexta nada, ela saiu cedo sem me avisar e passamos o resto do dia como se não fosse acontecer nada e sem ela me deixar encostar nela. Chegado o dia, logo pela manhã, nos aprontamos e fomos para o sítio. Ela estava uma delícia, com um vestidinho de alcinha que deu para ver que a safadinha foi fazer bronzeamento na sexta, com seus seios turbinados quase pulado pra fora e deixando suas pernas torneadas de fora terminando nos seus lindos pesinhos de princesa que estavam em um salto alto. Ela sabe que só de ver a marquinha de putinha me deixa de pau duro. Detalhe, antes de sairmos de casa, ela me deu um “presentinho”, ao abrir o presente, ela riu e me mandou colocar. Era um cinto de castidade masculino. Sofri para colocar pois meu pau não descia. Quando consegui, coloquei o cinto, tranquei com o cadeado e ela me mandou que desse a chavinha para ela. Obedeci como um marido corno manso bem obediente. Não falamos mais nada e entramos no carro. Durante o trajeto novamente, nada demais, fomos conversando amenidades e ouvindo música.
Ao chegar no sítio, após descer, abrir a porteira e entrar com o carro, nos deparamos com a casa e a piscina. A churrasqueira era ao lado. Lugar bastante agradável. O engraçado é que já dava para perceber uma movimentação e fumaça na churrasqueira. Ao parar o carro na garagem coberta, minha esposa putinha desceu, fechou a porta da garagem e me chamou. “Corno, venha aqui na minha frente, agora! E venha ajoelhado seu frouxo!”. Fiquei atônito! Sem reação, ajoelhei no chão de concreto (estava de bermuda e sofri até chegar aos pés da minha esposa). Quando estava em sua frente ela simplesmente puxou as alcinhas para o lado, deixando seu vestidinho cair, aparecendo o biquininho micro e transparente que ela estava usando, branco. As marquinhas de fita de bronzeamento que ela fez eram maiores que o biquini que usava, realçando ainda mais o biquini e a marquinha. Que vadia gostosa, meu pau endureceu na hora dentro do cinto, até esqueci da dor nos joelhos ralados. Ela me segurou pelo queixo e me falou, “Corno manso? Hoje vc será meu escravo! Não vai poder fazer nada sem eu mandar! Vai somente me obedecer e obedecer aos meus Machos! Escutou corno? Vou te fazer de capacho hoje. Não quero nenhuma porra escorrendo em mim, não vai poder tirar o cinto, só vai esporrar quando eu deixar e vai me servir. Vai fazer tudo que eu mandar?”. Ao escutar suas ordens, meu pau cresceu no cinto. Estava tão tenso que não senti dor nem nada, somente ele pulsando dentro do cinto. Respondi a minha putinha que sim. Ela me mandou tirar a roupa e segui-la. Assim o fiz. Fiquei só de cinto e andei atrás dela.
Ao sair da garagem, fomos em direção da piscina. Minha deliciosa esposa ia andando na frente, de salto, rebolando com seu biquini micro e indo toda sorridente. De repente, aparece um homem alto, coroa moreno, vindo em nossa direção totalmente pelado e com o pau quase totalmente duro. Quando olho com mais atenção tomei um susto tremendo, era o Mello, o mesmo chefe com a vara de 25cm que tinha fodido a minha putinha anos antes, quando morávamos em Cabo Frio. Ele já veio oferecendo seu pau para minha esposinha vadia. Flávia segurou aquela vara gigante e lascou um beijo no Mello. Enquanto se beijavam o pau do Mello ficou duraço e ela já punhetava habilmente enquanto o beijava bem gostoso. Eu assisti aquilo com muito tesão tentando punhetar meu pau com o cinto de castidade. Pior que quase esporrei kkk. Depois do beijo dos dois, Mello rodou minha esposinha, sua Putinha, pelas mãos, elogiou o quanto continua gostosa, deu um tapa sem sua bunda e me cumprimentou, “É Corno Manso, temos que nos encontrar mais para encher minha putinha de porra para você limpar”. Todos rimos e Flávia perguntou para ele “Então Meu Macho, estão todos aí?”. Como assim todos? Pensei eu. Mello responde rapidamente que sim e levou Flávia pelas mãos para a piscina.
Chegando na piscina, vimos mais 3 homens. Eles foram se aproximando e Mello os apresentou para a gente. Todos eram amigos do Mello. O primeiro foi o André, negro, forte e alto. O segundo o João, moreno claro como o Mello e magro e o último foi o Bruno, também negro e mais corpulento que os outros, com a famosa barriguinha de chopp. Todos muito simpáticos e cordiais. Depois das devidas apresentações, Flávia pediu que todos tirassem as sungas e que ficassem em volta dela, dizendo “Vamos começar a farra?”. Ela foi se colocando no meio deles e os beijando na boca. Enquanto Flávia beijava gostoso o João, André tirou a parte de cima cima do seu biquini e começou a chupar seu seio delicioso. Bruno se juntou a ele e mamava o outro seio dela. Que cena, Flávia no meio deles, beijando, cada macho chupando deliciosamente um seio e todos passando suas mãos em seu corpo delicioso.
Depois de alguns minutos nesse frenesi, Flávia falou: “Agora quero mamar todos os paus bem gostoso!”. Os machos foram posicionando suas rolas para a Flávia enquanto a rodeavam. Um pau maior que o outro, entre 20cm a 25cm (do Mello ainda era o maior rs). Ao se ajoelhar Flávia mandou que eu ficasse do seu ajoelhado do seu ladinho e ordenou que eu ficasse com meu rosto colado no dela, para ela ir mamando os machos e me beijando. Que visão! Ver minha Flávia deliciosa mamando as varas dos machos, babando em todos e depois me beijando e mandando eu sentir o gosto dos paus deles. Apesar do pau do Mello ser o maior, o pau do Bruno era incrivelmente grosso. Flávia mal podia abocanhar aquela vara. Ao tentar, era bom pois ela babava ainda mais e logo depois me enchia de beijos e me mandava limpar e provar o pau do macho. Quase esporrei sem me tocar, e olha que estava usando o cinto de castidade ainda.
Mello então levantou a Flávia e todos foram juntos, em direção a casa. Entramos e fomos direto para o quarto. Uma cama grande estava encostada na parede. Mello deitou Flávia na cama, tirou a parte de baixo do biquininho, deixando sua bucetinha a vista com sua marquinha de putinha e meteu a língua dentro. Flávia urrou de prazer. Eu, no canto, deixei os machos se acomodarem primeiro e como bom corno manso fiquei na minha, admirando aquela visão. Os machos davam seus paus para Flávia mamar enquanto Mello a chupava e os demais passavam suas mãos nela e chupavam seus seios. Ficaram revezando nessa sacanagem gostosa enquanto Flávia me xingava e xingava seus machos, “Vai Macho cachorro safado, chupa minha bucetinha e meu cuzinho pq quero dar muito hoje. Quero que me encham de porra para esse corno manso frouxo me limpar. Quero minha bucetinha e meu cuzinho preenchidos com seus paus e porra!”. Após tremer e gozar na boca do Mello, Mello a puxou e a colocou de 4. Nisso ela me ordenou que chegasse perto, abrisse sua bucetinha e colocasse o pau dele dentro como um bom corno. Fiz como ordenado, cheguei perto, abri sua bundinha, segurei no pau do macho e coloquei na bucetinha da Flávia. Flávia estava como uma verdadeira puta. Gritava e me xingava, pedia vara e para o Mello meter com força. Mello ficou fudendo minha putinha enquanto ela gritava e pedia rola por mais alguns minutos. Com certeza Flávia gozou no mínimo umas 3 vezes. Minha putinha é multi-orgásmica e estava muito tarada, gritando, berrando e claro, me xingando de tudo quanto é nome, corno frouxo, corno brocha, que eu tinha me casado com uma puta insaciável que ama rola e porra, que sou um otário e mereço assistir na punheta, que meu pau não dá conta dela e que ela gosta de um pau grande e grosso na sua buceta e por aí foi. Eu segurava e tentava me punhetar com o cinto de castidade e estava simplesmente adorando aquela cena, Flavia sendo fudida pelo Mello e com mais 3 varas a sua disposição.
Logo depois Flávia disse que queria varas em todos os seus buraquinhos. Ela deitou na cama e me chamou na hora para chupar sua bucetinha e cuzinho, que era para deixar bem molhadinhos para os machos meterem. Fiz como ordenado, suguei sua bucetinha e molhei bastante seu cuzinho com ela me chamando de corno manso. Depois de alguns minutos, ela pediu para o Mello deitar na cama, para ela ficar em cima dele e pediu para o Bruno fuder o seu cuzinho! A rola do Bruno era muito grossa, nessa hora assustei com minha putinha com o tanto que a vadia estava tarada. Bruno veio atrás dela, segurou sua vara grossa e colocou na portinha do rabinho da minha esposinha. Com jeitinho ele foi enfiando a cabeça em seu cuzinho fazendo Flávia urrar de prazer e dor. Flávia gritava “Vai negão gostoso, arromba meu cuzinho para o viadinho do meu corno aprender como se fode uma mulher! Mesmo se ele quisesse coitado, não faria nem cosquinha, com esse pintinho de merda que não me aguenta, corno frouxo e brocha!”. Suas palavras me deixaram maluco de tesão, mesmo com o cinto de castidade, consegui esporrar me punhetando. Jatos de porra voavam do meu pau, pelo buraco do cinto de castidade no chão. Flávia viu e me xingou mais ainda, que eu era um corno otário e que esporrava só de ver sua esposa puta dando o cu e com cinto de castidade. Bruno então conseguiu atolar todo o seu pau no cuzinho da Flávia. Ele e Mello iniciaram um vai e vem sincronizado e gostoso, fazendo Flávia ter orgasmos múltiplos, enquanto mamava os paus do André e do João. Não sei se era a privação de poder pegar no meu pau, ou o tanto que eu sentia ele sendo pressionado no cinto, mas logo logo senti ele endurecendo dentro do possível no cinto. Flávia urrava de prazer “Isso negão, fode sua puta, mete fundo nesse cuzinho para esse corno brocha aprender como se fode uma esposa! Anda, fode, mete, arregaça meu cu, aiiiiiiiii, delícia cornooooo!”. Ouvindo aquilo eu já me punhetava novamente com o cinto. 10 minutos depois começaram a enxurrada de porra na minha esposinha, André e João apontaram suas varas para a boquinha da Flávia, com ela pedindo leitinho, e porra voou das suas varas, deixaram o rostinho da Flávia todo esporrado. Ela sugava e lambia com prazer. Logo depois, Bruno tirou sua vara do seu cuzinho, tirou a camisinha, e esporrou na bunda da Flávia. Mello então saiu de baixo e se colocou em pé na cama. Vendo isso, Flávia me puxou para o seu lado, ajoelhado junto a ela, e ordenou, “vai meu macho, esporre em mim e no meu corno manso! Quero ver sua porra enchendo a cara do meu corninho viadinho também!”. Mello sabendo o quanto gosto de ser manso, direcionou seu pau primeiro para o meu rosto mandando eu ficar quieto pois encheria minha cara de porra. Quando ele começou a esporrar, os primeiros jatos atingiram minha bochecha e parte da minha boca, então ele apontou seu para o rosto da Flávia, que estava colado ao meu, e terminou de esporrar em sua boquinha. Eu, com nojo e tesão nem tive tempo para pensar. Flávia virou e começou a me beijar, lamber minha bochecha e colocar a porra do Mello em minha boca, mandando eu deixar de ser um corno frouxo e mandando eu engolir tudo. Ficamos compartilhando a porra do macho que a fudeu gostoso e nos beijando apaixonadamente. Flávia jurava amor eterno para mim e o quanto era sortuda em ter um maridinho corninho manso obediente e que fazia tudo por ela.
No resto do dia, ficamos na piscina, fazendo churrasco e aproveitando o sol. Claro, todos fuderam a Flávia novamente. Continuei o dia inteiro com o cinto de castidade, sem Flávia me deixar tirar nem para ir ao banheiro. Também não comi minha esposinha, nesse dia, fiquei só observando e chupando Flávia toda esporrada. Mas isso ainda era sábado! Domingo, quando acordei, tudo recomeçou, porém com mais uma surpresa da Flávia para mim. Essa história, será a nossa próxima! Nas fotos, Flávia está descansando na beirada da piscina após a farra com seus Machos e me mostrando como ficou arrombada. Abs!
Foto 1 do Conto erotico: Sonho de um Corninho – A Realização

Foto 2 do Conto erotico: Sonho de um Corninho – A Realização

Foto 3 do Conto erotico: Sonho de um Corninho – A Realização

Foto 4 do Conto erotico: Sonho de um Corninho – A Realização

Foto 5 do Conto erotico: Sonho de um Corninho – A Realização


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Ficha do conto

Foto Perfil cornodagatinha
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Nome do conto:
Sonho de um Corninho – A Realização

Codigo do conto:
245640

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
26/10/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5