Metendo pica com gente em casa

?Faz algum tempo que nada escrevo. Hoje, resolvi escrever sobre uma espécie de fantasia que realizei duas vezes: uma com meu namorado e outra com um puto que eu comia com certa regularidade.
?A fantasia consiste em comer o viado enquanto seus familiares estão em casa, inocentes.
?Meu namorado, que vou chamar de D, vivíamos sempre com tesão, sempre fodíamos ou na minha casa, quando minha família saía, ou no hotel. Porém, houve um dia que fui à casa dele. Namorávamos e os pais dele já tinham aceitado nosso lance. Eu, sendo uns 7 anos mais velho que ele. D era bem jovem, branco e magrinho. Seu cuzinho era um presente dos deuses, e eu amava o encher de porra. Fui à casa dele a fim de comer uma macarronada. Conversei um pouco com os pais dele, que foram para o quarto assistir televisão. Ficamos no quintal jogando conversa fora, até que D, safado que era, começou a passar a mão sobre meu caralho. Fiquei duro! Ele colocou meu pênis para fora e começou a mamar... Ele se levanta, fica de pé e desce as calças, mostrando seu belo traseiro branco e empinado. Pedi para eu meter, porém exigi que fizéssemos silêncio. Passei cuspe no cacete e enterrei dentro do novinho. Meti em D enquanto os pais dele assistiam televisão sem desconfiança de nada. Gozei fundo e voltei para casa satisfeito.
?Algo mais ou menos parecido ocorreu comigo e A. Não lembro bem o tempo, a época que ocorreu, mas lembro que A era uns 5 anos mais jovem que eu, sendo branco e com uma bunda enorme.
?Ele me chamou para ir à sua casa para foder no seu quarto enquanto a mãe rezava o rosário católico. Fui imediatamente e encontrei uma puta devassa no cio. Depois de alguns beijos, eu chupei seu lindo pau e lindo cu rosado. Ele mamou meu pau e falou em meu ouvido que desejava minha pomba dentro. Nesse momento, a velha o chama para reclamar algo. Ele veste o calção amarelo e vai ao encontro da velha carola. Algum diálogo ocorre e, em 3 minutos, a mãe dele entra no quarto e me vê sem camisa, nada diz e sai... Ele depois volta. Eu pensei: "agora vou-me embora", porém o puto tira o short e me faz também ficar nu. "Eu quero pica" é o que diz. Eu sento na cadeira da escrivaninha e ele senta em meu pau com aquela bunda gigante. Começa a quicar, e chupo seus peixinhos enquanto como seu cu. A geme e diz com o tesão a mil:
?— Chupa meus peito! Aiii, aiii... isso... ai... comer meu cuzinho.... aiiiiii... ai...
?Coloquei ele de pernas para o ar sobre a mesa da escrivaninha. Chupei mais uma vez seu cu e meti a pica nele. Gozamos de forma intensa. Vesti a minha roupa e fui embora. Nunca soube se a velha descobriu que seu filho amado dava o cu para mim naquele dia.
?Espero que tenha apreciado esse relato, e digo a vocês que algumas dessas loucuras foram feitas por mim em situações semelhantes. A aventura é a arma mais forte do desejo. Beijo no cuzinho de você, leitor.
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