?Na época, eu cursava faculdade numa rede particular aqui em Maceió. Estava com o aplicativo de pregação aberto e comecei uma conversa com um perfil. Dialogamos e ele me confessou que buscava algo "na baixa" e com alguém discreto, a mesma conversa que quase sempre rola nesses aplicativos. Trocamos nudes e ele gostou. Pediu para eu sair da Universidade e entrar no carro dele. Como estava próximo ao intervalo, eu fui. ?Ele me pegou e disse que iríamos a uma rua mais tranquila. Chegando à tal rua, ele me disse que deveríamos ser discretos, pois ele namorava uma mulher e também era policial. Eu disse que por mim tudo bem. Ele passou a mão no meu pau que estava na cueca e depois o tirou. Meu pau, todo peludo e com uma cabeça grande e rosa, estava muito duro. Ele se inclinou e iniciou a mamada. Carros passavam, mas o homem discreto não deixava de me mamar por nada. ?Ele pediu para eu passar para o banco de trás. O policial, que tinha por volta de 1,70\text{m}, corpo lisinho e de feições torneadas, ficou nu. Avancei em seu pau grosso e chupei bem. Também fiquei pelado. Ele pegou as algemas e disse: ?Você está preso, safado! Você é um pervertido e merece ser punido. ?Eu fiquei com muito tesão na hora e ele percebeu. Colocou minhas mãos para cima e me algemou. Caiu de boca de novo no meu caralho sem dor nem piedade. ?Ele me mamou por uns cinco minutos, deixou meu pau bem molhado. De repente, ele subiu em mim. Segurando meu cacete, ele começou a enfiá-lo no próprio cu. Senti seu ânus abrir com meu pau rasgando tudo. Ele gemia como uma vagabunda. Quicava forte no meu pau pentelhudo. Enquanto isso, ao nosso redor, na rua erma, passavam carros e motos. É certo que o carro tinha vidro escurecido por película, mas mesmo assim não me saía da cabeça o quão arriscado era aquilo, e isso me dava muito mais tesão. ?Meu pau no pelo era cavalgado por aquele policial heterossexual (?) que não beijava na boca de outro homem, porém dava o cu igual a uma prostituta barata. Eu amava aquilo e já estava prestes a gozar dentro. Foi aí que só senti a porra dele batendo em meu peitoral parrudo. Eu não me fiz de rogado e adentrei fundo o cu dele, o empurrando com minhas coxas. Meu esperma o adentrou. Aquilo foi uma delícia. ?Ele tirou as algemas e, depois de nos limpar e vestir a roupa, ele me deixou na faculdade. ?Gostou, leitor? Tem uma algema aí para mim também? Até o próximo relato! ?
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