Quando ela se levantou e caminhou na minha direção, seu cheiro doce de jasmim já estava me deixando duro.
“Você vem sempre aqui?” ela perguntou, passando a mão sem vergonha nenhuma no meu braço.
“Depende… você quer me mostrar algo interessante?”
Ela sorriu, me puxando pelo cinto na direção do banheiro.
Transei no Banheiro do Shopping: A Pegada no Boxe
O banheiro era vazio por sorte, mas mesmo assim, o risco de ser pego deixou tudo mais gostoso. Assim que a porta do boxe trancou, Anabela já estava de joelhos, abrindo meu zíper com os dentes.
“Quero engolir essa pica toda”, ela sussurrou, puxando meu pau pra fora e lambendo a cabeça como um sorvete.
Eu segurei seus cabelos, guiando o ritmo do boque-te, enquanto ela engolia até as bolas, babando feito uma puta profissional.
“Ah, caralho, assim mesmo!” eu gruni, sentindo minha pica pulsar na garganta quente dela.
Transei no Banheiro do Shopping: Virando Ela de Quatro
Não demorou nem dois minutos até eu levantar ela e jogar de quatro no vaso sanitário.
“Arranca essa calcinha com a boca”, eu ordenei, batendo na bunda dela.
Anabela obedeceu, cuspindo o tecido molhado no chão antes de empinar ainda mais o rabo. Sua buceta estava escorrendo, e quando enfiei dois dedos, ela gemeu alto demais.
“Ta doida pra levar rolão, né?”
“Por favor, enfia logo!” ela suplicou.
Transei no Banheiro do Shopping: Metendo com Raiva
Entrei com tudo de uma vez, arrombando ela enquanto o barulho do corpo batendo no boxe ecoava no banheiro. Anabela gritou, mas não parou de rebolando.
“Vou gozar nesse cu se você não parar!” eu avisei.
Foi quando ela fez o inesperado: colocou a mão pra trás e abriu a própria bunda.
“Pode ser aqui também”, ela provocou.
Pronto. Eu tava perdido.
Transei no Banheiro do Shopping: A Gozada no Espelho
Puxei ela pelo cabelo até o lavatório, onde empurrei seu rosto contra o espelho.
“Abre essa boca, vagabunda”, eu gritei, bombando forte e rápido até sentir que ia explodir a qualquer segundo.
Quando gozei, joguei tudo na cara dela, nas tetas, até pingando na blusa. Anabela lambeu os lábios, todo meu leite escorrendo.
“Alguém viu a gente?” ela perguntou, sem nenhum arrependimento.
Um garoto de uns 15 anos tava parado na porta, de boca aberta.
“Foda-se ele”, eu ri, puxando Anabela pra mais um round.