Professora Sandra e os alunos com paus grandes - parte 1



Caros leitores, eu tenho mais de 10 capítulos dessa história já escritos, se por acaso vocês se interessarem, eu continuo postando, hoje vou postar dois capítulos.

Cap 1

Ano 2026, fevereiro. A síndrome do aumento do pênis alongado (spa) foi descoberta.
Mesmo ano, setembro. O governo lançou uma contramedida contra a spa.
Três anos depois, um instituto especial foi construído para proteger os jovens afetados pela spa, enquanto pesquisavam a síndrome ao mesmo tempo. Jovens que eram culpados de crimes sexuais também foram agrupados com essas pessoas e colocados na escola também.

Essa história se passa nesse instituto.

O ar condicionado do auditório zumbia baixo, quase abafado pelos murmúrios ansiosos dos alunos que ocupavam as cadeiras de metal alinhadas em fileiras. O espaço era amplo, com paredes revestidas de painéis acústicos e um palco elevado coberto por um tapete vermelho desgastado pelo uso. As luzes fluorescentes, embora frias, não conseguiam disfarçar o calor que já se acumulava entre os corpos masculinos ali reunidos. Muitos deles se mexiam nas cadeiras, ajustando as calças para acomodar ereções que cresciam a cada minuto, pressionando contra o tecido fino dos uniformes padrão do instituto—calças cinza-escuro e camisas brancas abotoadas até o colarinho, agora suadas e levemente desalinhadas.
A porta lateral do palco rangeu ao se abrir, e todos os olhares se voltaram para a silhueta que emergia da penumbra dos bastidores. Primeiro, apareceu um salto agulha preto, brilhante como ébano polido, seguido por pernas grossas e torneadas, envelopadas em uma saia justíssima de tecido elástico que mal chegava à metade da bunda. A blusa branca decotada, abraçava um busto farto, aqueles peitos grandes pressionando contra a renda que mal os continha. Sandra entrou com passos lentos, deliberados, como se soubesse exatamente o efeito que sua presença causava. Seus cabelos negros lisos e soltos em um curte até o pescoço, balançavam levemente a cada movimento, e os lábios, pintados de um vermelho escuro, se curvavam em um sorriso que era ao mesmo tempo maternal e predatório. Sandra era uma mulher negra, com cerca de 1,70 de altura, mesmo já tendo mais de 40 anos, seu corpo era a fonte de desejo de todos que o viam, peitos fartos, coxas grossas e uma bunda redonda e macia.
Os alunos engoliram em seco, quase em uníssono. Alguns apertaram os punhos sobre as coxas, outros passaram as línguas pelos lábios ressecados. Um deles, mais ao fundo, não resistiu e deslizou a mão para dentro da calça, apertando a base do próprio pau, que já latejava contra o zíper. O cheiro de suor e excitação começava a se misturar ao aroma metálico do ar condicionado, criando uma atmosfera pesada, quase sufocante. Sandra parou no centro do palco, cruzando os braços debaixo dos peitos de forma que eles se elevassem ainda mais, o decote afundando perigosamente, ela parou com as pernas levemente abertas, fazendo que a saia já antes curta, subisse ainda mais, pelas costas podia se ver mais da metade de sua bunda agora, mas pela frente a visão era um espetáculo. a frente a saia estava tão alta que todos podiam ver que a professora não usava nada por baixo, e assim, todos podiam ver sua buceta. A buceta da professora parecia que havia sido depilada recentemente, além de ser inchada e dar a impressão de ser muito macia, a buceta de Sandra estava babando de tanto tesão, e mesmo tendo a largura de uma vagina que já havia sido usada muitas vezes, ainda era uma visão de tirar o fôlego.
Seus olhos, escuros e brilhantes, percorreram a plateia como se estivesse avaliando cada um daqueles homens—não como alunos, mas como projetos a serem moldados, corpos a serem dominados.
A diretora, uma mulher de traços elegantes e cabelos prateados presos em um coque severo, subiu ao palco com um tablet nas mãos. Seu tailleur cinza, impecavelmente alinhado, contrastava com a sensualidade explícita de Sandra, mas havia um brilho nos seus olhos que traía uma excitação contida. Ela acenou para que os murmúrios cessassem, e o silêncio que se seguiu foi quase palpável, quebrado apenas pelo som abafado de respirações aceleradas.
— Senhoras e senhores — começou a diretora, com uma voz rouca que carregava anos de autoridade, — hoje temos a honra de receber a Professora Sandra, uma especialista vinda diretamente do Instituto Omega, onde lida com os casos mais extremos da Síndrome do Pênis Alongado. — Ela fez uma pausa, deixando que as palavras ecoassem. — A SPA não é apenas uma condição física; é uma necessidade que demanda atenção, educação e, acima de tudo, alívio. A professora Sandra está aqui para garantir que nenhum de vocês saia daqui sem o suporte necessário.
Sandra inclinou a cabeça em um gesto de agradecimento, seus olhos nunca deixando a plateia. Um dos alunos, um rapaz alto e magro, com um volume impressionante pressionando contra a calça, mordeu o lábio inferior até quase fazer sangrar. Ela notou. Claro que notou.
— Eu sei que muitos de vocês estão aqui porque os métodos convencionais não funcionam mais — continuou a diretora, agora com um tom quase íntimo. — Médicos, terapeutas, até mesmo parceiras… nenhum deles consegue lidar com o que a SPA faz com seus corpos. Mas a professora Sandra entende. Ela sabe como manejar… tamanhos especiais.
Uma risada nervosa percorreu a sala, mas foi rapidamente abafada quando Sandra deu um passo à frente, os saltos fazendo um som seco contra o palco. Seu perfume—uma mistura doce e terrosa de baunilha e âmbar—se espalhou pelo ar, e mais de um aluno sentiu o pau dar um pulo dentro das calças.
— Vamos começar — disse ela, a voz grave e melódica, como veludo raspando contra a pele. — Quem aqui acha que precisa de atenção imediata?
Mãos se ergueram, hesitantes a princípio, depois com mais confiança. Mas foi o rapaz da primeira fileira que chamou sua atenção. Ele não havia levantado a mão; não precisava. O volume entre suas pernas era impossível de ignorar—a calça estava esticada ao máximo, o contorno do pau tão definido que dava para ver as veias pulsando através do tecido. Sandra desceu os degraus do palco com uma elegância felina, os quadris balançando de forma hipnótica. Cada passo seu parecia calculado para aumentar a tensão na sala, e funcionava. Um dos alunos mais ao fundo gemeu baixo, a mão agora claramente movendo-se dentro da calça.
Ela parou diante do rapaz, que não conseguia segurar seu olhar. Seus olhos, castanho-escuros, estavam arregalados, a respiração ofegante.
— Qual é o seu nome? — perguntou Sandra, deslizando um dedo pela lapela da camisa dele, sentindo o calor que emanava de seu corpo.
— R-Rafael — gaguejou ele, a voz quebrando.
— Rafael — repetiu ela, como se provasse o nome na língua. — Vamos ver o que temos aqui, então.
Sem esperar por permissão, Sandra ajoelhou-se diante dele, as mãos subindo pelas suas coxas até chegarem à cintura da calça. Os dedos ágeis desabotoaram o zíper com um som metálico, e o tecido se abriu como uma cortina revelando o que estava por trás. O pau de Rafael saltou para fora, livre da prisão, e mais de um suspiro foi ouvido na sala. Era enorme—grosso como um punho fechado, longo o suficiente para que a cabeça roçasse no próprio umbigo quando ereto. As veias saltadas pulsavam visivelmente, e a cabeça, já úmida de pré-gozo, brilhava sob as luzes.
Sandra não hesitou. Ela envolveu a base do pau com uma mão, sentindo o peso, a temperatura quase febril da pele esticada. Com a outra mão, ela acariciou os testículos, inchados e pesados, cheios de sêmen que claramente não encontrava saída há muito tempo.
— Meu Deus — murmurou ela, mais para si mesma do que para ele. — Isso aqui está desesperado por atenção.
Rafael gemeu quando ela apertou levemente a base, fazendo um filete de pré-gozo escorrer pela fenda. O líquido espesso pingou no chão entre eles, e Sandra lambuzou os lábios antes de inclinar a cabeça e passar a língua pela ponta do pau, recolhendo o que havia escorrido.
— Professora… — Rafael sibilou, os dedos enterrando-se nos cabelos dela sem que ele sequer percebesse.
— Chupa — alguém gritou do fundo da sala.
Sandra sorriu contra a pele quente do pau, antes de abrir a boca e engolir a cabeça com um movimento fluido. Sua língua trabalhava em círculos, massageando a parte de baixo da glandi, enquanto os lábios se fechavam em um selo apertado. Rafael arquejou, as coxas tremendo. Ela desceu mais, tomando cada centímetro que conseguia, a garganta se abrindo para acomodar aquele tamanho descomunal. Saliva escorria pelos cantos de sua boca, pingando sobre os próprios peitos, manchando o decote da blusa.
Os outros alunos se aproximaram, alguns em pé, outros ainda sentados mas com as calças abertas, paus erguidos e latejantes nas mãos. Um deles, mais ousado, passou a mão pelo próprio comprimento, os olhos fixos no espetáculo à sua frente.
— Porra… — sussurrou outro, a voz rouca de desejo. — Ela vai tomar tudo isso?
Sandra não respondeu. Não podia. Sua boca estava cheia demais, o pau de Rafael agora enterrado até a base, a ponta batendo contra o fundo de sua garganta. Ela engoliu em seco, a musculatura se ajustando ao tamanho, e quando recuou, um fio de saliva e pré-gozo se esticou entre seus lábios e a cabeça do pau, brilhante e obsceno.-Ah…- Sandra pegou fôlego e rapidamente voltou a engolir o pau de Rafael, os sons obscenos que ela fazia enquanto chupava eram mais altos que os gemidos de Rafael.
-Porra, esse professora é uma tremenda puta. -Disse um aluno ao lado, enquanto esfregava o pau com força enquanto observava a cena. -Mal posso esperar pela minha vez. -Ouvindo isso, Sandra voltou os olhos para esse aluno e sem tirar o pau do fundo da garganta, deu um sorriso de canto, já que esse era o máximo que ela conseguia no momento. O jeito que o aluno a chamou, ela adorava ser chamada de puta, cachorra, depósito de porra ou qualquer outra coisa que a fizesse parecer a safada que ela é;
-Ah… eu vou gozar sua puta! -Disse Rafael enquanto gemia de prazer.
-Dentro. -Disse Sandra sem nem tirar o pau do fundo da garganta -goza dentro da minha boca. -Ela abraçou a cintura dele, forçando que o pau fosse ainda mais fundo, ele em resposta, puxou a cabeça dela com força. Sem conseguir aguentar todo o estimulo, Rafael se contorceu e soltou um grande jato de porra no estomago de Sandra.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Professora Sandra e os alunos com paus grandes - parte 1

Codigo do conto:
245811

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
28/10/2025

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