Professora Sandra e os alunos com paus grandes - parte 2
cap 2 O ar no auditório estava tão denso que parecia possível cortá-lo com uma faca. O cheiro de suor masculino, misturado ao aroma metálico do ar condicionado e ao perfume doce e pesado de Sandra, envolvia o espaço como uma névoa afrodisíaca. Os alunos, ainda com os olhos vidrados e as calças ajustadas sobre ereções dolorosas, mal conseguiram conter os gemidos quando ela se levantou, os lábios brilhantes de uma mistura de saliva, pré-gozo e os últimos resquícios de porra que não tinha sido engolida. Um fio grosso de fluido escorria pelo queixo, pingando no decote da blusa branca, enquanto a saia curta, agora desalinhada, deixava à mostra não só a metade da bunda arredondada, mas ainda mais a buceta depilada, inchada e pingando, os lábios entreabertos como um convite obsceno. A diretora, imóvel ao lado do palco, cruzou os braços sob os seios firmes contidos pelo tailleur cinza. Seus dedos, adornados por unhas pintadas de um vermelho discreto, apertaram levemente a própria carne, como se tentasse conter algo mais do que apenas a postura profissional. Os olhos, frios e calculistas, não perdiam nenhum detalhe: a maneira como a luz fluorescente refletia no suor que escorria entre os seios de Sandra, o tremor quase imperceptível nas coxas dos alunos mais próximos, o som úmido de lábios se separando quando a professora finalmente abriu a boca para falar. — Eu sei que todos vocês sofrem com essa doença — a voz de Sandra cortou o silêncio, grossa e arrastada, como se cada palavra fosse um carinho sujo na orelha de cada um ali. Ela não fez questão de se ajustar. Pelo contrário, afastou ainda mais a saia com os dedos, expondo a buceta úmida e vermelha, os pequenos pelos que insistiam em nascer sendo um detalhe quase poético diante daquilo. — Mas confiem em mim. — Um sorriso lento, de predadora, esticou seus lábios manchados. — Sempre que tiverem uma ereção, me procurem. Não importa a hora. Não importa o lugar. Um murmúrio percorreu as fileiras. Alguém engoliu em seco, o som alto demais no silêncio carregado. Sandra avançou um passo, os saltos agulha afundando levemente no tapete vermelho do palco, as coxas se esfregando uma na outra com um som molhado. Ela sabia que todos podiam ver o quanto estava excitada. E adorava isso. — Vou cuidar de vocês — continuou, a mão escorregando pela própria barriga até os dedos roçarem o clitóris inchado, apenas por um segundo, o suficiente para fazer alguns alunos se contorcerem nas cadeiras. — Até que estejam secos. Seja com minha boca — aqui, ela passou a língua pelos lábios, recolhendo o último vestígio de sêmen —, meus peitos — as mãos subiram, apertando os seios através da blusa, os mamilos duros como pedras —, meu cuzinho — aqui, ela se virou lentamente e levantou um da pernas, com a mão direita ela abriu as nádegas, dando a eles uma visão perfeita do seu cuzinho safado e apertado, a saia subindo ainda mais — ou minha buceta. — Dois dedos afundaram entre os lábios da vagina, abrindo-a mais ainda, expondo o interior cor-de-rosa e brilhante. — Meu corpo foi feito para isso. A diretora não piscou. Seus olhos, antes frios, agora tinham um brilho quase febril, como se a máscara de autoridade estivesse rachando sob o peso do próprio desejo. Ela não interferiu. Não deu ordens. Apenas observou, os dedos agora apertando com mais força o próprio braço, as unhas deixando marcas vermelhas na pele clara. Sandra tirou os dedos da buceta com um som obsceno, levando-os à boca para chupá-los lentamente, os olhos semicerrados como se saboreasse um vinho caro. — Eu espero que nos demos bem — disse, a voz agora um sussurro rouco, quase um gemido. Ela se virou, a saia agora parecendo mais um cinto, dando a todos uma última visão da buceta aberta e molhada antes de descer os degraus do palco com passos lentos, calculados, os quadris balançando de maneira hipnótica. O auditório permaneceu em silêncio por um longo momento após a porta se fechar atrás dela. Até que, finalmente, a diretora se moveu. Um passo à frente. Depois outro. Seus saltos baixos faziam um som surdo no tapete, um contraste com o clique-clique dos agulhões de Sandra. Ela subiu ao palco, os dedos ainda marcados pelos sulcos que havia feito na própria pele, e ajustou o microfone com um gesto lento, deliberado. O som do metal rangendo ecoou pelas caixas de som, amplificado, como se fosse um aviso. — Acho que temos muito a discutir — murmurou, a voz suave, mas carregada de uma promessa que fez vários alunos se endireitarem nas cadeiras, as calças agora ainda mais apertadas. Seus olhos percorreram a plateia, demorando-se nos rostos mais jovens, nos lábios entreabertos, nas mãos que tremiam sobre os colos. — O show, afinal — um sorriso fino, quase imperceptível, curvou seus lábios —, só está começando. Ela não precisou dizer mais nada. O peso daquelas palavras, aliado ao cheiro de sexo que ainda impregnava o ar, era suficiente. Os alunos sabiam. Sandra sabia. E, acima de tudo, a diretora sabia: aquilo não era uma aula. Não era um tratamento. Era o início de algo muito mais sujo, muito mais profundo — e todos estavam dispostos a se afogar nisso.
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