Enfim, tudo no lugar certo, na quantidade ideal, inclusive a grana que ele ganha como funcionário de uma dessas empresas de auditoria.
Também filho do Miguel, ninguém podia esperar menos. O ‘menino’ é um cara inteligente e arrojado.
Um monte de menininhas, dessas atrevidas, não para de secar o garoto. O celular não para de apitar, que inveja. Ah! Se eu pudesse, mas tem o Miguel e eu não posso dar bobeira.
Sabe como são os homens, ainda mais os maridos. Mesmo assim quem disse que não se pode sonhar, às vezes é melhor do que se fosse real.
Se Breno soubesse o que eu já fiz por ele, com ele. Hmmm! Caramba, que foi? Você me acha atrevida? Só por que eu, ‘dou’ o filho do meu marido em sonho?
Vai dizer que você nunca fez, nem pro seu priminho? O cunhado? O porteiro?
Hahaha!
No fundo, no fundo somos todas iguais.
Outro dia ele veio aqui almoçar com a gente, trouxe a namorada nova. Linda e elegante, tão linda que o Miguel não parava de comer com os olhos.
Velho safado, acha que eu não vi. Homens não sabem nem disfarçar, mas não importa, o filho estava tão interessante quanto. Ainda mais quando vestiu aquela sunguinha mínima.
Um pecado.
Tanto que ele percebeu, mas não é a primeira vez. Eu sei que ele sabe, aquele olhar de homem que vê quando a gente está interessada.
Que bom que ele viu, viu que eu estava gostando do que estava vendo. Aquelas pernocas, as coxas volumosas, o ventre riscadinho, a penugem subindo até o umbigo.
O volume nada discreto enchendo a sunguinha. Garota de sorte. Imagina o Breno te comendo na cama. Melhor não pensar.
Desceu aquela babinha inconveniente molhando a calcinha. Sorte a nossa não ficar de pau duro na frente dos outros.
Foi quando ele me olhou de novo, transmissão de pensamento? Coincidência? O olhar cravado por um segundo, aqueles olhos esverdeados te estudando, examinando como se eu estivesse nua na frente dele.
Um segundo, não mais que isso. O suficiente pra molhar outra vez a calcinha. Um corrimento minando e a sua boceta começando a esquentar.
Ele viu que eu olhei. Olhei sem querer, quase instintivo, achei que o volume havia crescido. Óbvio, era mais o meu desejo que a verdade.
Breno riu, eu ri também. Um riso silencioso, meio cúmplice. Miguel gargalhava e a namoradinha do Breno também.
Velho safado dando em cima da mocinha na minha frente, no maior descaramento. Ainda mais com o filho ali.
Mas acho que o Breno não se importa, acho que até gosta quando os homens ficam babando pela namorada de ocasião. Aquele sorrisinho não me engana, mas também, o que importa. Eu acho meio doentio, querer que os caras fiquem azarando a mulher deles?
Ainda mais o pai. Miguel bêbado é um perigo, eu sei, foi assim que ele me comeu da primeira vez. Breno não sabe o risco que está correndo.
Miguel não dá muito no couro, mas é um tarado. Bem que gostaria que o Breno fosse um. Doido varrido pra me pegar de quatro.
Nossa! Ficar de quatro para um gato como o Breno. Deve ser muito gostoso. Tesudo, pelado, montando em você como se fosse uma potranca.
Meu sonho. Ninguém me comeu assim até hoje. Metendo com força, gozando sem parar. Ninguém gosta de ser xingada, mas tem hora que dá um tesão da porra.
E eu adoro porra. Uma vez um namoradinho tarado gozou nos meus peitos. Nunca esqueci, melecou o meu bico até pingar.
Adoro uma sacanagem, ainda mais se fosse com o Breno. Me enchendo de quatro. Se me pedisse eu até bebia. Detesto, mas o do Breno eu até provava.
Deus que me perdoe, mas o dele… hmmm!
Me chama de putinha Breno, chama. Vem, vem chupar, me beijar, aqui… bem aqui. Mete essa língua, mete.
Vontade de sentar no seu colo, vontade de engolir a tua rola com a minha boceta. Hein? Filho da puta.
Sonhar é tão bom, essa noite então. Abrir as pernas e me tocar sentindo meu filho adotivo me comer todinha.
Não sei se eu vou aguentar esperar. E ele não para de me olhar, me provocar. Eu sei que ele sabe, sabe que eu tô afim de dar.
Não é a primeira vez que ele ajeita o cacete no meio da sunguinha e me olha. Safado.
Bem que eu ia adorar uma chupada estalada na cabeça do pau. Vi uma garota linda fazer isso outro dia. Inveja, se eu pudesse chupava o Breno aqui, agora.
Na frente deles, torcendo a rola com força, e mamando a vontade, com vontade. De olhos fechados e coçando os bagos. Arranhando como eles precisam.
O dele eu bebia, deve ser tão gostoso. Porra pura escorrendo na língua, descendo pela garganta.
Eu sou uma puta não sou? Tem hora que eu gosto de ser. Ainda mais se for meu enteado.
Safado. Não para de azarar.




