Madame é uma vadia - III - A vingança



Quase nove horas da noite.

Sentei na frente da penteadeira. Tomei meu segundo banho, ainda me sinto suja, enojada, envergonhada, não gosto nem de lembrar do que aconteceu. Onde é que eu estava com a cabeça, deixar aquela mulher me humilhar? Bitch!

Na minha cara, na boca, e no final aquele beijo. Só de pensar eu sinto náuseas, não tive coragem nem de me olhar no espelho enquanto terminava de me pentear. Ajeitei o robe, e o deixei sem amarrar. Criei coragem e me olhei no espelho. Queria ser mais bonita, mais alta, mais magra. Nunca me imaginei uma vagabunda. Eu não sabia que podia ser, que eu era, até fazer o que fizemos na sala.

O pior é que na hora eu gostei, meu deu um tesão incrível, coisa mais louca, ainda mais com o tal beijo. Nada como um beijo numa mulher. Mesmo sendo uma como Spencer.

Queria meus peitos maiores, mas hoje, sei lá, eles pareciam perfeitos. Não sou muito de me fazer carícias, só que hoje eles pareciam tão... gostosos. Uma sensação boa se tocar.

"Gostosa!"

É bom dizer gostosa para si mesma. Ainda mais sozinha, só pro espelho, pra mim. Será que ela gostou? Será que Spencer gostou do que eu fiz com ela?

"Nojenta! Você é nojenta mulher. E burra, devia ter revidado, na cara dela também como ela fez comigo. Piranha!"

É engraçado falar consigo mesma, pareço uma doida. Puxei o pote com creme e comecei a passar no rosto, no pescoço, no seio, no mamilo.

“Mmmm!”

É bom sentir ele ficando duro. Uma sensação boa, sensação de ser dona do meu corpo. Também depois de tudo, do corredor, do chá, da sala... Passei mais creme nas mãos e espalhei nos peitos, na barriga, nas coxas. Bom!

"Safada, quis me humilhar, é? Eu não sou nada pra você, não é Spencer? Apenas uma garota idiota?"

O espelho não me responde, fica com aquela cara de idiota que eu tenho. Passei creme nas mãos e espalhei nas pernas, nos pés. Deixei as virilhas por último.

"Hmmm!"

Lembrei dela gozando. Não sai da minha cabeça. Eu fiz uma lady gemer e gozar. Bom! Até que eu gostei, mesmo uma arrogante como a minha senhora.

"Você quer me foder, é? Você não presta, Spencer! Vagabunda, shit! Aaahh!"

Aquele calor vindo de dentro, meu ventre pulsando e meus dedos me provocando a pele, os pelos, a vulva.

"Aaahh! Puta! Precisava enfiar os dedos na minha boceta? E a calcinha na minha boca, precisava?"

"Pelo menos eu cuspi no seu chá. Háhá! Nice, very nice."

Falar comigo mesma vai me excitando. Me olhando nos olhos, revendo as imagens de hoje mais cedo. As loucuras que fizemos. Bom se arrepiar com a ponta dos dedos. Bem leve, assim, suave, bem delicado.

"Aaaahh! Hmmm! Spencer!"

Incontrolável. Essa mulher não sai da minha cabeça. Fuck!

"Minha bocetinha, vê? Culpa sua, vagabunda, fica aí me provocando, com esse olhar. Olha os meus dedos, veja como eu me toco. Gosta, gosta disso Spencer?"

Um som agudo, mais que irritante, me faz descer das nuvens. É a droga do interfone que grita.

"Merda!"

Eu levantei e puxei do gancho. Respirei fundo.

"Pois não!"

Uma voz sonífera, quase inaudível me irritando o ouvido. A vaca!

"Você me traz as minhas vitaminas. Acho que você esqueceu?"

"Não madame, eu não esqueci. Já estava saindo."

"Obrigada."

"Desculpe."

Desliguei e xinguei. Shit! Pra quê pedir desculpas? Fechei o robe, amarrei num laço forte e sai na direção da cozinha.

***

Bati duas vezes na porta.

"Entre!"

"Com licença."

A luz do abajur deixava o ambiente meio pesado, ela na cama, recostada na cabeceira, as pernas esticadas e lendo seu tablet. Os óculos na ponta do nariz, um penhoar lilás curto deixando ver as pernas nuas. Me aproximei com a bandeja nas mãos.

Entreguei o copo com água, ela não falou nada. Fui entregando os comprimidos e por último o remédio do coração. O silêncio pesava, tudo parecia devagar e ela engolindo suas pílulas, uma a uma. Era para me irritar, só podia, ainda mais irritada ela me deixava com os seus modos lentos.

Quando terminou ela colocou o copo na bandeja e me encarou. Puxou o óculos ainda mais para ponta do nariz e mostrou aquele sorriso sarcástico, típico dela.

"Obrigada."

"Mais alguma coisa madame?"

Ela não falou nada.

"Com licença."

Eu fui virando e saindo na direção da porta do quarto. Quando segurei a maçaneta, ela me chamou.

"Ana."

Voltei, ela do mesmo jeito, sem me encarar. Seus pés cruzados e o de cima balançando, as unhas pintadas de rosa.

"Madame."

Spencer retirou os óculos, me examinou e riu. Eu caminhei na sua direção, parei ao seu lado da cama, segurando a bandeja com as mãos.

"Foi agressivo?"

Fiquei em dúvida. Eu não sabia o que responder. Jeito estranho de falar.

"Não, acho que não. Madame."

Ela saboreou o meu mal estar. Senti minhas mãos tremendo, segurei com firmeza a bandeja para ela não perceber. Minha vontade era fugir.

"Ninguém nunca fez em você?"

Eu respirei fundo, uma vontade de mandar tudo aquilo à merda. Mas a razão e minha conta bancária me fizeram ser mais educada.

"Nunca."

"Gostou do nosso beijo? As gotas, o cheiro?"

"Madame, por favor!"

"Eu sei, é seu direito se vingar. Quer me punir?"

"Punir! Punir como, madame?"

Ela esticou a mão e me tocou a perna. Senti suas unhas me arrepiando a pele, a mão acariciou minha coxa. Eu me senti tremendo. A gente se encarou, enquanto a mão de Milady subia a me explorar até me tocar.

"Sem calcinha? É assim que você fica quando vem ao meu quarto?"

Mordi os lábios assustada, a mão me afagava os pelos, os dedos me tocando sem permissão, ela me provocando à procura do grelo.

“Milady! Por favor!"

"Tão perfeita Ana. Tão... bela. Quantos anos você tem?"

"Vinte, madame."

Ela afundou os dedos ossudos no meio dos meus lábios. Me pesquisou, me explorou ainda mais fundo. Eu suava e a droga da bandeja trepidava.

"Essa umidade aqui, esse calor. Estava pensando em nós, lá no seu quarto?"

"Mmmmm! Milady, please!"

"Me chama de Spencer. Quer abusar de mim, não quer? Pode falar, não se reprima. É seu direito se vingar da sua... senhora."

Os dedos me massageavam com habilidade, minha senhora sabia como agradar uma mulher. Foi me deixando quente, úmida, cada vez mais úmida. Era insuportável aquilo. Eu ainda com raiva daquela velha arrogante, mas era inegável que ela estava me deixando louca. Ainda mais com aquela voz rouca, o jeito calmo de quem apenas está tomando um chá, enquanto bate uma siririca pra empregada.

Mandei as favas toda a etiqueta. Encarei Spencer com olhar fuzilando, minha respiração ficando curta, meu rosto ficando vermelho.

"Vai me humilhar de novo, é isso?"

"Se você preferir? Mas é seu direito de me punir. Quer? Eu deixo."

Os olhos de Spencer soltando faíscas, o riso sádico marcando seu rosto. Desatei o nó do meu robe e afastei as pernas. Spencer abriu a boca como se fosse pega de surpresa. Ela pode ver minha vulva envolvida em seus dedos. Ouvi uma leve risada e ela afundou os seus dedos ainda mais em minha boceta, sem dificuldade.

"Aaaahhh!"

"Você quer me humilhar?"

"Quero. Mas o que eu faço?"

"No armário atrás de você, a segunda gaveta, tem uma caixa. Coloca em cima da cama.

Coloquei a bandeja sobre a penteadeira. Fui ao armário e achei a tal caixa, era enorme, num tom amarelado com símbolos dourados, pareciam letras.

"Abre."

Obedeci. Aquela mulher não parava de me surpreender. Um estoque das mais diferentes peças. Nunca pensei que uma Lady fosse uma colecionadora daquele tipo de instrumentos. Spencer era mais pervertida do que eu podia imaginar. Havia de tudo, de todos os tipos e formas.

"Comece por esse."

Ela retirou um pequeno chicote, de couro preto entrelaçado, com umas pontas mais duras e uma empunhadura prateada. Ri mordendo o beiço e imaginando ela gritando.

Rimos juntas, nos comunicando pelo olhar. Spencer se afastou engatinhando pela cama, até ficar de costas para mim, como uma cadelinha. Ela mesma puxou o penhoar, me deixando ver as ancas nuas. Também ela sem calcinha. Sem olhar, ela passou a mão alisando a pele branca. Me deixou ver sua vulva, os lábios, a abertura do ânus.

Lembrei dela quando a surpreendi se masturbando no quarto. Ajoelhei atrás dela, passei a mão na pele nua, até cruzar os dedos com os dedos de madame.

"Eu não quero carinho, entendeu? É pra me machucar. Eu mereço."

A ordem era melhor do que eu esperava, senti gosto de sangue na boca.

"Um!"

"Aaaah!"

"Dois!"

"Aaann!"

O chicote riscava a pele nua daquela vagabunda pretensiosa.

"Mais forte garota!"

"Então conta, conta Spencer! Fuck!"

"Três... quatro! Ai, cinco!"

"Mais alto, eu quero ouvir."

"Seis! Aaahh! Aiiii! aiiii!"

O chicote cortava o ar num som seco e acertava em cheio a bunda esnobe daquela piranha. Comecei a cansar, haviam marcas vermelhas na pele macia da minha senhora. Mesmo assim eu não podia perder a oportunidade de humilhar a chata daquela mulher.

Agarrei Spencer pelos cabelos, puxei, fiz ela dobrar o pescoço. Eu estava gostando da brincadeira.

"Puta, você não passa de uma puta Spencer."

"Sim, sim!"

"Continua! Eu não mandei parar."

"Sete! Oitooooohhh! God, oh God!"

Passei a mão na boceta dela, senti o melado escorrendo da sua vulva madura. Os lábios dobrados, a pele nua, as reentrâncias de Spencer. Até lhe conhecer o cu.

"Yes, yes! Please, please!"

"Nove! Que isso aqui? Que isso Spencer? Você gozou, sem eu permitir?"

Sua boceta piscou instante, um suor mais forte brotou. Gotas pingavam na cama.

"Quem disse que era pra você gozar, hein? Quem deixou você gozar, quem?"

"Desculpa, please! Sorry. Me pune Ana, eu mereço."

Choro dela não era um choro sofrido, ainda que com toques de um certo fingimento. Madame não era uma boa atriz, mesmo assim era mais que excitante naquele momento. Ela me olhou virando a cabeça, um certo brilho nos olhos.

Spencer foi se virando, ajoelhando na minha frente. As duas ajoelhadas na cama. Ela mordeu os lábios e foi aos poucos inclinando seu corpo para trás, as pernas dobradas debaixo de suas costas. Não sei como ela conseguia ficar assim. Suas coxas subiram e ela foi me deixando admirar a vagina.

A mão atrevida de madame passeou pela coxa, até a ponta dos dedos tocarem seu sexo. Ela mesmo se abriu aos meus olhos. Os lábios dobrados, levemente escuros foram se afastando, abrindo diante de mim. O interior rosao brilhava, seu clitóris pontudo surgia entre seus dedos.

Milady descaradamente se masturbava pra mim.

"Vagabunda!"

Ela riu orgulhosa do meu xingamento.

"Culpa sua, Aninha."

"Eu não acabei com você. Anda, deita!"

Ela deixou suas pernas se esticarem, deixando-as bem abertas e foi erguendo a cintura. Mostrando a vulva peluda.

"Escolhe o que você quer fazer comigo agora."

Remexi a caixa em busca de algo diferente. Encontrei um outro chicote, um longo e fino de couro preto, com a ponta achatada na forma de um coração. Ela riu nervosa quando me viu com aquilo. Tava cara que doía. A boceta de madame brilhava com os pelos eriçados. Afastei as pernas dela e me coloquei ajoelhada no meio delas.

Acertei na ponta, no seu monte endurecido de desejo. O corpo de Spencer tremeu inteiro. Ela fechou as pernas no reflexo.

"Ai!"

"Abre e me mostra Spencer!"

O chicote cortou o ar num som seco. Acertei nos lábios de Milady.

"Aaaii! Aaaaahh"

"Conta, Spencer! Três!"

"Quatro! Aaahh! Cinco! Aninha, não!"

"Seis! Eu não sou Aninha pra você! Você é a minha escrava. Abre!"

"Sete! Fuck! Fuck!"

As pernas tremeram, ela vibrou o corpo inteiro. Um suco escorreu lubrificando a vulva. Me deu água na boca. Não suportei o desejo e desci, lambi os lábios sedosos de madame. Provei os seus dedos, a sua cereja suculenta.

“Mmmm!”

O suco doce de um orgasmo. Spencer me agarrou pelos cabelos, me puxou, e me esfregou nela. Duas bocas obscenas se encontrando, minha língua perfurando a gruta de madame. A puta gozou de novo, gozou gostoso.

Ela de olhos fechados, me fazendo um cafuné. Eu não podia deixar passar, alisei a pele macia e estapeie Spencer com força. Duas, três vezes.

"Aiiii! Não! Não Ana!"

Aquela voz chorosa me deixava tarada, eu queria ver Spencer sofrer, queria humilhar aquela vaca.

Enfiei os dedos em sua buceta e cocei, fiz ela subir pelas paredes. Eu ria e fodia a mulher do jeito que ela merecia. Ela foi se dobrando sobre si mesma, até encostar as coxas em seus seios.

"Quer me mostrar o que, Spencer? A sua bunda?"

“Não sei.”

“O seu cu?”

“E se for?”

Gargalhamos as duas como amantes. Ela segurou as pernas dobradas, se exibindo pra mim, me mostrando seus segredos aflorando dela. Mordi o beiço rindo, me aproximei, o cuzinho moreno piscava.

Havia um cheiro de mulher no cio. Enfiei o dedo aos poucos e fui observando as reações de Spencer, ela começou gemer baixinho enquanto eu lhe alisava o anelzinho enrugado.

Chupei a ponta do dedo para lubrificar. Ela tensa esperando o que eu lhe faria. Fiz um fisting em seu ânus, fazia tempos que não fazia em alguém. Entrou a ponta e depois o dedo inteiro deslizou para dentro de Spencer. Cocei.

"Ooohh! Mmmm!"

"Bom não é? Um dedo no cu. Eu também gosto."

"Eu não quero só o dedo, eu quero mais, mais!"

A antipática voltava a me dar ordens. Spencer era ainda mais safada para querer algo mais grosso. Olhei a caixa de novo e encontrei um perfeito. Azul escuro, largo, uma aponta anatômica.

"Hoje não. Eu quero as bolas, as bolas pretas."

Ainda mais pervertida, quem diria?

"Essas aqui?"

"Isso! Põe, põe todas."

A mulher era louca, eram esferas tailandesas, de tamanhos diferentes, emburrachadas presas umas nas outras.

"Você vai dar conta Spencer?"

"Eu mereço, não é?"

Ela continuava tensa, dobrada sobre si mesma, os pezinhos delicados balançando no ar. Seus cabelos despenteados e a bunda com as marcas do meu chicote na minha frente. Spencer completamente exposta. Eu passei a esfera menor alisando a entrada do ânus de Milady.

"Onde tem gel?"

"Na caixa, no fundo."

A gente ficou se encarando enquanto eu lubrificava as bolas negras. Apertei a bisnaga e injetei o gel no cu de madame. Ela grunhiu mordendo os beiços, as mãos espalmadas agora abriam a bunda.

Enfiei a primeira, a menor, ela fechou os olhos e foi abrindo a boca. A segunda era mais grossa, a cumplicidade entre nós ia crescendo. O silêncio sendo cortado pelos gemidos curtos de madame.

"Aaaah! Ana, Ana!"

Sua boceta suava, seu cu estufado comendo as bolas que eu lhe enfiava. Masturbei Spencer massageando seus lábios, a vulva. Um sumo denso escorria dela. Spencer ergueu o pescoço e me viu lhe fazendo carícias. Parecia uma menina com a primeira namorada.

"Outra?"

Eu perguntei. Ela fez um sim com a cabeça, a boca mais aberta, ansiosa esperando a sensação de ser deflorada por mim. Achei que ela não ia suportar, mas a esfera negra lhe abriu e sumiu nela.

“Ooooh! Oooo!”

"Abre, abre pra mim. Deixa a Aninha colocar em você."

Safada, nunca fui tão safada. Passei dois dedos na entrada e lubrifiquei novamente madame. Forcei a entrada de mais uma, maior, parecia impossível, mas o cu de madame foi comendo até sobrar apenas duas, as maiores, de fora.

"God! Gosh!"

"Perfeito, não sei como, mas você conseguiu Spencer."

Ela tensa, a testa suava, eu rindo saboreando o seu aparentemente desconforto. Me inclinei e lhe dei um beijo nos lábios da boceta. Fiz um carinho, provei o sabor doce de uma garota no cio.

A Quarta era pouco menor do que a minha mão fechada. Passei o lubrificante e forcei girando a esfera. Spencer se abriu como uma flor. Incrível! Duvidei mas entrou, entrou até a metade.

Spencer fazia caretas, suas mãos lhe abrindo ainda mais suas ancas. Ela falou entre os dentes.

"Põe, põe, põe!"

Forcei sem acreditar no que via, mas a esfera foi engolida por ela. Minha boceta molhou de prazer, fui obrigada a me fazer uns carinhos. Aquilo está tenso demais.

Spencer respirava com alguma dificuldade, mas mesmo assim ainda queria mais.

"A última, vai Ana."

“Você vai suportar?”

“Enfia!”

A maior de todas, não sei como podia, mas fiz como ela queria.

"Aaa! Big! So big, big!"

Arrombei o cu de madame, simplesmente incrível. Entrou mais fácil do que eu imaginava que seria.

"Spencer, que isso! Cinco, cinco delas...!"

Ela teve uma sequencia de orgasmos, seus dedos lhe trabalhando o clitóris, massageando seus lábios. Vieram alguns jatos, esguichos curtos de uma mulher no seu ápice.

Gostei do que eu via. Saboreie ver madame como uma vagabunda de rua, uma piranha como outra qualquer. Seus gritos se transformando em urros, e ela molhando a cama.

“Tira, tira! Aaah!”

“Tirar, e se eu não quiser? Você não merece Spencer. Sua vaca, sua puta.”

“Ooooh! Uuuuh! Por favor, por favor Ana, faz, tira pra mim.”

Sua buceta piscou, ela esguichou outras vezes. Tensa, tesa de prazer, seu corpo contraído de dor.

“Por favor, por favor, Aninha. Tira, tira pra mim.”

Eu sou muito boba, depois de tudo, depois de toda a humilhação eu me compadeci do seu sofrimento. Me arrependi, mas ela teve o que merecia. Puxei a primeira, seu anel se estufou. Aos poucos um ovo negro foi surgindo e saindo.

"Aaaaah! Aaaahh!"

"Waw! Nice girl, nice!

Spencer amarrotava o lençol com as mãos. Eu segurava suas pernas dobradas. Ela tensa, de olhos fechado.

"Jesus! Pull, pull!"

Ela falava mostrando dentes. Fiz devagar, e ela sofreu, mas também deve um orgasmo excitante, como uma fonte. Sádica, parei no meio. O cu muito mais largo do que o normal, deixei Spencer fazer a força. Os músculos do ânus expelindo esfera. Ela cagou a bola.

"Waw! Gosh! Big!"

"Agora outra. Ainda tem quatro aí dentro."

"Puxa, por favor, puxa!"

"Só até o meio, depois você caga."

"Yeah, yeah!"

Fiz um carinho na boceta com o polegar e fui puxando, puxando. A esfera foi abrindo, surgindo.

"Aaahh! Please, please! Mmmm!"

"Cospe Spencer, cospe essa bola. Now!"

A bocetinha mijou novamente, aquele mijo doce de mulher depois um orgasmo. Provei o néctar de madame, parecia ainda mais doce o sabor do seu gozo.

"Gosto assim. Não aquilo que você fez comigo, hoje mais cedo."

"Next!"

"Safada! Não me dê ordens, lembra?"

Estapeie o rosto dela. Pra minha surpresa, ela não reclamou.

"Você gosta disso, não gosta? Fez isso com a sua amiga, a Sandra?"

"Não é da sua conta garota."

Estapeie de novo o rosto de Milady.

“Sua atrevida! Não fale assim comigo, ouviu?”

Ficamos caladas nos encarando. Esperei que ela me xingasse, gritasse, mas ela mais parecia uma submissa, quase uma escrava. Voltei a puxar, sem tirar os olhos dela.

Enquanto com a outra mão introduzia meus dedos nela, sua boceta também era minha, me pertencia. As mãos espalmadas dela segurando seus joelhos, meus dedos se afundando na sua gruta.

Spencer gemia e tremia, saiu mais uma das esferas negra. Sobrou apenas uma dentro dela.

"Gosh! Oooh!"

Entendi o que ela queria, nem precisávamos mais de palavras. Fiz uma cunhada com os dedos e enfiei todos na gruta babada de madame. Penetrei até entrar o punho. Eu fodia Spencer melhor do que muito homem. O punho entrando e saindo, abrindo, e ela ficando cada vez melada. Nem percebeu quando puxei a última bolota.

"Oooh! Mmmm! Yeah, yeah!"

"Cum Spencer, cum bitch!"

"Oh God! God! Aaahh! Aaahh!"

A puta esguichou como uma fonte, muito mais do que antes. Tomei um banho na cara. Ela ainda vibrava e tremia, quando eu me dobrava e bebia. Mordi as carnes tenras da minha senhora.

Ficamos assim algum tempo, aos poucos ela foi abaixando a cintura e esticando as pernas. Me afastei pra deixar mais espaço, ela foi virando de lado, depois de costas pra mim. Fiquei fazendo umas carícias no seu quadril, nas coxas.

O silêncio foi tomando conta do ambiente. Spencer novamente muda, como se eu nem estivesse ali.

"E agora?"

Ela não respondeu, achei que ela fosse me fazer um carinho, um abraço quem sabe. Nada! Spencer foi voltando a ficar distante, fria. Sentou na cama e se cobriu com o penhoar sem me olhar. Colocou os óculos e pegou o tablet.

Eu fiquei esperando ao menos um olhar, nem isso! Eu também precisava, poxa! E ela se comportando como uma cretina, como se eu não valesse um minuto da sua atenção. Fui me afastando, me arrumando, ficando de pé fora cama.

Amarrei o robe, ajeitei meus cabelos. Ela atenta lendo o tablet. Peguei a bandeja e perguntei.

"Mais alguma coisa, madame?"

"Hmm! Não, só isso obrigada. Pode se recolher."

Eu só não xinguei a mulher por que eu estava mais decepcionada do que com raiva. Inacreditável que uma pessoa assim ainda existisse no mundo.

"Com licença."

Me virei e fui saindo. Quando pus a mão na maçaneta.

"Ana! Amanhã você me traga o café no quarto."

"Sim, madame."

Houve aquela troca de olhares, ela ajeitou os óculos no rosto e eu quis lhe ver um sorriso. Nem sei se era mesmo, sai. Nem preciso dizer como foi a minha noite sozinha na cama.

Mal eu consegui dormir.

Foto 1 do Conto erotico: Madame é uma vadia - III - A vingança

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Ficha do conto

Foto Perfil incensatez
incensatez

Nome do conto:
Madame é uma vadia - III - A vingança

Codigo do conto:
237709

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
05/07/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5