Continuando: Fiquei alguns minutos no banheiro esperando, para que ninguém desconfiasse. Saí e fui direto para a piscina, onde todos estavam sentados conversando novamente. Gregório tinha ido conversar com meu tio e por isso ficou mais afastado. Eu via aquele homem e logo ficava doido, era difícil de controlar a ereção. Tomei algumas cervejas e confesso ter ficado um pouco bêbado demais, só esperando Gregório dar algum sinal e escaparmos. O sinal veio perto do fim da tarde. Vi ele indo até o portão da casa dos meus tios e saindo da casa. Ele voltou dois minutos depois e foi até a piscina. -Gente, vou sair e comprar mais algumas cervejas, alguém quer vir? Eu me levantei mais rápido que todo mundo. "Eu vou contigo". Espero que ninguém tenha achado que fui rápido demais ksksks Fomos até o carro dele, e sentei no banco do carona. Quando olhei pra trás, vi que já haviam várias caixas de cervejas e bebidas previamente compradas. -Ah então a desculpa já estava pronta. - Ri e brinquei com ele. -Assim fica mais fácil né. -Ele riu e ligou o carro.- Vamos só até algum canto melhor, que tal? - Dirigiu por cerca de uns 5min, e então chegamos na frente de uma casa. Antes mesmo de sairmos do carro, ele me puxou num beijo acelerado, quente. Estávamos loucos de tesão. Ele puxou minha sunga e me deixou pelado no carro, e pouco depois ele fez o mesmo. Olhei pro lado de fora, vendo se haviam pessoas passando. -Não se preocupa, não dá pra ver nada do lado de fora. Confiei nele e fiquei de quatro, empinado no banco. O pau dele babava, escorrendo até seu abdome. Comecei passando a língua na pélvis, limpando a baba, e subi com a língua até a cabeça do pau dele. Comecei a mamar com voracidade, engolindo o máximo que conseguia. Ele gemia cada vez mais alto. -Você tá me deixando louco seu puto, que tesão! - ele puxou meus cabelos e começou a socar na minha boca, até que fui até o talo. Enquanto eu mamava, ele colocou um dedo no meu cuzinho, brincando. Dois dedos, alargando mais. Três dedos, e terminou de me preparar. Terminei de mamar, e subi no colo dele. Confesso que era estranho fazer isso na rua, mas estava começando a escurecer e as ruas estavam vazias. E a possibilidade de ser visto aumentava a excitação. Ele começou a chupar meus peitos, enquanto o pau dele roçava na minha bunda. -Isso é tão gostoso ... - eu disse, meu pau babando em cima do pau dele. -Eu preciso estar dentro de você. Quero que seja meu. Ele passou um pouco de baba no meu cuzinho e começou a brincar com ele. Os dedos entrando e saindo, inicialmente com calma, mas logo aumentando a velocidade e força. Eu gemia no ouvido dele: "Me come, meu macho". Ele puxou e encaixou o pau no meu cuzinho, e com calma, fui descendo, sentindo o pau dele me preenchendo. Não doeu, apesar de uma leve ardência. O prazer subia em mim cada vez mais forte. Comecei a cavalgar, sentindo o pau dele entrar cada vez mais fundo. O meu pau subia e balançava espalhando pré-gozo no corpo dele. Enquanto eu sentava, olhava nos olhos dele, que estavam loucos de tesão e desejo. Ele me punhetava enquanto sentava nele cada vez mais fundo. -Que cuzinho gostoso cacete! - ele deu um tapa forte na minha bunda, e me puxava, conduzindo para sentar ainda mais forte e fundo. Um tempo depois ele me tira do colo dele e me joga no banco de trás. Fico empinado e ele vem logo atrás. Pincelando o pau no meu rabo ele gemia. Até que ele meteu tudo, até o talo. Minhas pernas tremeram, mas o prazer foi muito forte. Ele começou a socar, rápido, fundo, gemendo como uma besta. Depois de um tempo, me lembro que ele me puxou com uma mão no meu pescoço. Me senti tão dominado, tão submisso à ele, que não me aguentei. -CARALHO! - gritei enquanto gozava, sem nem tocar no meu pau. Jatos de porra escorrendo e caindo no chão do carro. Quando ele viu isso, aumentou as estocadas, e logo tirou o pau de dentro de mim. Mesmo confuso eu entendi. Me virei pra ele e abri a boca. Ele gozou muito, muito mesmo na minha boca, enquanto gemia e perdia as forças. -Eu acho que nunca fiquei tão louco com alguém como hoje, meu Deus - ele gemeu enquanto caia no banco, o pau ainda pulsando, babando no abdome. Me deitei no peito dele, ofegante. -Nunca tinha gozado assim, sabia? Sem tocar ... -Foi bom? - respondi que sim. Ficamos assim alguns minutos, e então nos trocamos e voltamos para a casa do meu tio. O dia rolou tranquilo. Ainda hoje encontro Gregório e sempre temos histórias assim.
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