O dono do boteco



Seu Genivaldo é um coroa de 47 anos que tem um boteco na esquina da rua onde eu moro. É no estabelecimento dele que os caras se reúnem pra tomar umas cachaças todas as tardes, de 17h até 23h sempre tá cheio de machos. Valdo, como passei a chama-lo depois que ganhamos “intimidade”, conhece toda a minha família e é muito amigo da minha avó. Um dia quando eu tinha 14 anos minha vó pediu pra eu ir comprar umas cervejas no boteco do Valdo como eu sempre fazia. Nessa época eu já mamava escondido as picas dos meninos da minha rua nos matos, mas apesar de gostar levava na brincadeira. Era umas 14h e o bar ainda não tava aberto, bati na porta da casa do Valdo que fica do lado e ele veio abrir, tava só de short e pela primeira vez eu reparei no quanto ele era gostoso com aquele peito peludo e aquele bigode muito grosso, até a barriguinha de cerveja me fazia ficar com tesão. Acho que dei uma olhada muito longa porque ele deu um sorrisinho e perguntou:
-- E aí Jeffinho perdeu a língua?
-- Não, seu Genivaldo. Me distraí um pouco só, minha vó pediu pra vir comprar umas cervejas pra ela.
-- Ah, entra aí. Eu pego lá no freezer enquanto você espera.
Entrei pela portinha lateral que dava pra dentro do bar e sentei numa das mesas enquanto ele foi buscar as cervejas. Depois de uns minutos ele voltou e trouxe a caixinha com 12 cervejas, me entregou e perguntou se eu tava livre no dia seguinte pra ajudar ele a organizar o depósito, falou que pagava bem. Eu disse que ia tá livre sim e marcamos de eu voltar lá no mesmo horário no dia seguinte. Voltei pra casa, entreguei as cervejas pra minha vó e fui pra quadra brincar com os carinhas onde acabei mamando dois depois do jogo.
No dia seguinte falei pra minha vó que ia ajudar seu Genivaldo e saí. Quando cheguei lá, bati no portão e novamente ele veio atender e tava só de short, mas dessa vez eu percebi que ele não usava cueca, achei estranho, mas não disse nada. Ele me cumprimentou e eu já fui em direção ao depósito, quando cheguei lá notei que apesar da bagunça tinha uma cama de solteiro num canto atrás das caixas, e esse canto era o único limpo. Eu perguntei porque tinha aquela cama ali e ele falou que de vez em quando os clientes traziam umas meninas pra beber com eles e levavam pra lá. Levamos uns 40 minutos organizando tudo e quando terminamos eu disse que já ia embora, nessa hora ele me pediu pra esperar um pouco que ele ia pegar o dinheiro e tinha uma coisa pra me perguntar. Fiquei esperando e quando ele voltou me entregou o dinheiro, então eu falei:
-- O senhor queria me perguntar o quê?
-- Na verdade Jeffinho, eu queria confirmar uma história que eu ouvi.
-- Que história?
-- É que semana passada eu estava na praça com um amigo e ouvi dois guris conversando e eles estavam falando de um veadinho que mamou eles no mato, depois que meu amigo saiu eu perguntei aos meninos e eles disseram que o nome do veadinho era Jefferson, neto de dona Laura.
-- Seu Genivaldo, era só brincadeira. Por favor não conta pra minha vó, ela vai falar pra minha mãe e ela vai ficar muito brava - eu falei muito nervoso.
-- Calma Jeffinho, eu não vou contar pra ninguém. Mas você não pode ficar fazendo essas brincadeiras com esses meninos, capaz deles mesmos contarem pra sua mãe.
-- O senhor tem razão, não vou mais brincar com eles.
-- Mas você gosta das brincadeiras que faz com eles? – seu Genivaldo falou e apertou a pica por cima do short.
Eu não pude disfarçar a olhada que eu dei para o meio das pernas dele, fiquei um pouco vermelho e com vergonha. Ele se aproximou de mim, pegou minha mão e colocou na pica dele por cima do short, era grande e muito grossa, a maior que eu já tinha sentido até então. Eu não resisti e dei uma apertada, a pica começou a ficar dura e ele tirou pra fora e disse:
-- Mama essa pica que eu sei que você gosta, não vai mais precisar ficar brincando com esses guris porque eu vou suprir sua necessidade de pica. Quer ser veadinho? Então vou te ensinar.
Eu me abaixei e fiz o que ele mandou, comecei a mamar do jeitinho que eu fazia no mato com a pica dos garotos. Lambia a cabecinha e quando ficou bem dura eu comecei a engolir, tinha visto num filme pornô e queria fazer igual, só que as picas dos meninos eram pequenas. Já a pica do seu Genivaldo tinha uns 18cm e era mais grossa que as que eu já tinha mamado.
-- Isso veadinho, já tá experiente em mamar pica. Chupa igual uma vagabunda – seu Genivaldo falou enquanto gemia – aposto que os moleques já estouraram esse cuzinho também, né?
-- Não, o cuzinho eu nunca dei – falei com voz bem manhozinha.
-- Ah Jeffinho, então você vai ter que deixar eu tirar teu cabaço. Deixa o tio Valdo ser o primeiro macho a estourar esse rabinho?
-- Eu tenho medo de não aguentar, meu cuzinho é apertado e eu nem me preparei – falei enquanto continuava mamando.
-- Então você vai fazer o seguinte, termina de mamar minha pica. Vou gozar na sua boca e você vai pra casa, se prepara e dá um jeito de sair depois das 23h. Sei que tua vó vai tá dormindo e tua mãe trabalhando no hospital.
Fiz o que ele mandou e continuei mamando, ele segurou minha cabeça e começou um movimento frenético de vai e vem, como se minha boca fosse uma buceta, a pica tava indo fundo na minha garganta me fazendo engasgar. De repente ele deu um gemido forte e começou a gozar, o leite dele tinha um gosto tão bom que eu nem tentei cuspir igual fazia com o dos carinhas no mato. Depois de gozar e de eu engolir todo o leite dele o safado disse:
-- É pra ir pra casa mesmo, nada de sair daqui e ir mamar esses garotos. Volta depois das 23h que vai ter muito mais leitinho pra você.
Ainda sem acreditar no que havia acontecido fui direto pra casa como ele mandou, falei pra minha vó que ia fazer dever de casa e fui pro meu quarto. Tranquei a porta, tirei toda a roupa e fiquei na frente do espelho fazendo várias posições e imaginando o seu Genivaldo fodendo meu rabinho. Não resisti e comecei a bater uma punheta, mas parei porque queria gozar com a pica no meu cuzinho. Umas 21h minha vó já tinha ido pro quarto dela assistir à novela e minha mãe já tinha saído pra trabalhar. Aproveitei e fui tomar um banho e me preparar. Depilei minhas pernas e minha bunda, em especial o cuzinho e fiz uma limpeza caprichada. Nunca tinha dado, mas já sabia tudo sobre como deixar o rabo no jeito de levar rola. Passei um creminho no corpo, coloquei um shortinho bastante curto sem cueca, uma camiseta e fiquei deitado esperando dar a hora de sair.
Às 23h eu fui até a porta do quarto da minha vó e vi que ela já tava dormindo. Saí em direção ao boteco com o coração acelerado de adrenalina e tesão. Quando tava virando a esquina ouvi a voz dele, tava conversando com outro cara na calçada, nunca tinha visto o cara, mas parecia ter uns 45 anos, era branco, cabelo grisalho, corpo legal e um pouco mais alto que o Genivaldo. Quis dar meia volta, mas acabei sendo visto.
-- Opa Jeffinho, tava só esperando você. Esse aqui é o Antônio, um velho amigo.
Eu disse um “oi” meio sem graça e o Antônio sorriu e acenou com a cabeça e já foi se despedindo do Genivaldo pois ele disse que eu tinha ido buscar uma encomenda da minha vó. Logo após o Antônio ir embora nós entramos e eu ia seguir pro bar, mas ele me pegou pelo braço e me levou até o quarto dele. Esqueci de contar no começo, mas o Genivaldo era viúvo e morava sozinho desde que o filho dele foi preso.
Chegando no quarto ele já foi botando a mão por dentro do meu short, apalpando minha bunda e passando o dedinho nas minhas preguinhas enquanto segurava meu pescoço de uma maneira forte, mas sem machucar. Ele encostou na minha orelha, deu uma lambida e falou:
-- Passei a tarde imaginando minha pica entrando nesse teu rabinho virgem, hoje vou te mostrar como um macho de verdade trata um veadinho puta igual você.
Ao ouvir aquilo resolvi que eu ia me comportar realmente como a putinha daquele macho e fazer tudo pra dar prazer pra ele. Dei um gemido bem safado e empinei bem o rabo, ele abaixou meu short, deu um tapa na minha bunda e tirou minha camiseta me deixando peladinho. Depois se abaixou ali mesmo e começou a chupar meu cuzinho. Até então ninguém tinha feito aquilo e eu fui nas nuvens quando senti a língua dele me penetrando. Ele passou uns dez minutos chupando meu cuzinho, depois tirou toda a roupa e ficou roçando a pica extremamente dura no meu reguinho.
-- Agora vem aqui mamar a pica do teu macho, deixa bem babada, no jeito de entrar gostoso nesse teu rabinho virgem, vou te arregaçar hoje minha cadelinha safada.
Comecei a mamar com mais vontade depois de ouvir esse comando do meu macho, lambia a cabecinha, descia até o saco e colocava as bolas na boca fazendo ele gemer e elogiar minha boquinha. Ele deitou na cama com a pica duraça e eu fiquei de quatro engolindo toda a pica até engasgar. Isso deixava ele doido de tesão, aí ele cuspiu na mão, passou no meu cuzinho e ficou me fodendo com o dedo enquanto eu mamava a pica dele.
-- Isso meu veadinho dedicado, engole tudo. Como é a sua primeira vez quero começar botando de ladinho pra não machucar minha putinha.
Eu deitei de ladinho na cama enquanto ele foi na gaveta de uma cômoda que tinha no quarto e pegou um tubo de gel. Passou na pica e um pouco no meu cuzinho, espalhou com o dedo por dentro e eu senti a cabecinha da rola roçando na entradinha do meu cuzinho. Me arrepiei todo e aí ele mordeu minha orelha e disse:
-- A gente conhece um veadinho que nasceu pra ser puta de macho desse jeito, é só sentir a pica se aproximar que o corpinho se arrepia.
Ele foi metendo devagar e me mandando relaxar, mesmo com o gel doía um pouco e ele foi parando de vez em quando pra eu me acostumar. Até que eu senti os pentelhos roçando na minha bunda. Ele mordiscou meu pescoço e minha orelha e isso me fez involuntariamente arrebitar a bunda e rebolar. Com esse gesto ele entendeu que podia começar a sessão de arrombamento e a partir daí ele não teve dó. Começou a meter forte até o talo enquanto eu gemia baixinho.
-- Ai seu Genivaldo, tá arrombando meu rabinho.
-- A partir de agora quero que você me chame de tio Valdo. A putinha quer que o tio pare?
-- Não, continua por favor. Tá muito bom!!
-- Então fica de quatro meu veadinho que eu quero montar em você igual um cavalo currando um eguinha safada.
Fiz como ele mandou e fiquei de quatro com a cabeça no colchão e a bunda bem empinada. Ele colocou um pouco mais de gel na cabeça da pica, espalhou no buraquinho do meu cu com a cabeça da pica e sem que eu esperasse meteu de uma vez. Eu gemi forte quase gritando e tentei fugir, mas ele me segurou e falou:
-- Foge não Jeffinho, se você resolveu ser veadinho e levar rola de macho tem que se acostumar a aguentar pica. Com a fome que você tem nesse cu ainda vai encontrar muitos machos mais brutos que isso.
Eu ouvia ele dizer isso e ao invés de sentir medo eu fiquei com tesão de imaginar que ainda ia ser enrabado por muitos outros machos. Percebendo que eu gostei do que ouvi ele começou a meter bem rápido e num ritmo alucinante, era incrível como aquele macho sabia foder um cuzinho. Eu não conseguia gemer baixinho e comecei aumentar o tom do gemido, isso fez o tesão dele aumentar e ele avisou que ia gozar.
-- Ahh Jeffinho, meu veadinho gostoso, toma a primeira gozada desse cuzinho. Sente o leite do macho que tirou o cabaço desse rabo. Agora você tá pronto pra ser a putinha que nasceu pra ser.
Eu senti cada jatada de leite dentro do meu cuzinho enquanto ele falava essas coisas e nunca esqueço do quanto eu gostei de sentir todo o esperma daquele macho sendo despejado dentro de mim. Mesmo tendo gozado na minha boca de tarde, ainda tinha muita gala naquela pica. Depois de gozar, eu deitei e ele deitou por cima de mim com a rola engatada no meu rabo. Ainda continuava dura, senti a respiração dele no meu cangote enquanto ele me dizia que tinha sido a melhor foda da vida dele. Não sei se ele falou pra me agradar, mas eu adorei ouvir aquilo. Ficamos um tempinho assim e depois fomos tomar um banho e lá ele me encostou na parede e meteu no meu cu leitado. Gozou novamente e me fez gozar tocando uma punheta pra mim. Nunca tinha gozado com uma pica no rabo e fiquei em êxtase.
Voltamos pro quarto e quando ia começar a me vestir olhei a hora e já passava de 1h da madrugada, apesar da minha casa ser perto, o Valdo achou melhor eu dormir lá com ele. Fiquei com medo da minha vó acordar, mas como a minha mãe tava de plantão eu resolvi arriscar. Passei o resto da madrugada levando pica daquele coroa safado. Já umas 4h da madrugada fomos dormir, ele me abraçou e dormimos pelados e agarradinhos com a pica dele roçando na minha bunda. Às 6h:30 o despertador dele tocou e acordamos, decidi que já dava pra ir embora àquela hora, antes de sair ainda mamei gostoso a pica do tio Valdo, mas ele não gozou. Passei na padaria e quando cheguei em casa minha vó tava acordada e eu disse que tinha acordado mais cedo e resolvi comprar o pão pra gente tomar café.
E foi assim que eu perdi meu cabaço.
Foto 1 do Conto erotico: O dono do boteco


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario titoprocura

titoprocura Comentou em 02/11/2025

Muito gostoso o conto! Acho que Jefinho vai levar muita rola dos machos que frequentam o bar... Escreva mais, ficou muito bom! Abraços!

foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 02/11/2025

O prazer que cedo se inicia, de forma marcante e deliciosa. Ótimo conto.

foto perfil usuario henri_cuzasso

henri_cuzasso Comentou em 01/11/2025

Eles sabem como formar uma putinha cadela... Beijo

foto perfil usuario coroapassivopoa

coroapassivopoa Comentou em 01/11/2025

Que conto,gozei duas vezes,quando tinha tua idade na época,também foi quase igual.

foto perfil usuario euviadinho

euviadinho Comentou em 01/11/2025

Nossa, que delicia! Queria ver os outros machos desse bar botando essa putinha pra mamar também




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


246090 - Apresentação - Categoria: Gays - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil desejoescrito
desejoescrito

Nome do conto:
O dono do boteco

Codigo do conto:
246091

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/10/2025

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
1