Alberto, o vizinho safado



Quando se é jovem e os primeiros desejos começam a aflorar fica difícil conter algumas vontades que aparecem nesse momento de descoberta. Principalmente quando esse desejo não é como a maioria espera. Foi o que aconteceu comigo ao perceber que os meus desejos e vontades fugiam do que grande parte das pessoas a minha volta considerava normal. Mas mesmo assim eu nunca deixei de ceder a essas vontades, ainda que de uma maneira que ninguém que não dividisse comigo essas vontades soubesse. Aos 12 anos, na escola, pela primeira vez senti meu corpo ser desejado e percebi o quanto me sentia bem nos momentos em que isso acontecia. Os outros garotos da escola gostavam de fazer determinadas brincadeiras com a intenção de me constranger, mas ao contrário, aquilo intimamente me excitava. Externamente eu podia reclamar, mas desejava os momentos em que eles iam tocar partes do meu corpo, apertar meu bumbum, até mesmo as dedadas faziam minha felicidade.
Assim eu fui crescendo e cada vez mais sentindo essa necessidade, mas nunca encontrava a oportunidade pra colocar em prática tudo o que já tinha planejado na minha cabeça. Tudo isso mudou quando aos 15 anos a rua onde eu morava, em que todo mundo se conhecia desde antes do meu nascimento, ganhou um novo morador. Seu nome era Alberto, um moreno de 41 anos, corpo de pai de família clássico, braços e coxas grossas, peito e barriga peludos, barba bem aparada e um cabelo com um corte militar que o deixava com ainda mais cara de safado. Ele era casado e tinha dois filhos, o Júlio que era da minha idade e o Mateus que tinha 18, sua esposa se chamava Mariana e era muito simpática, logo fez amizade com minha mãe. Isso fez com que eu começasse uma amizade com os filhos deles.
O Júlio passou a estudar na mesma turma que eu por sermos da mesma idade e isso acabou deixando a gente bem mais próximo do que eu era do irmão dele. O Mateus estava no último ano do ensino médio. Eu ia quase todas as noites jogar vídeo game com eles depois de fazer os deveres da escola e sempre ficava de olho no Alberto. Um dia o Júlio e o Mateus faltaram a escola e assim que cheguei em casa fui na casa deles saber o que tinha acontecido, bati no portão e o Mateus veio atender.
-- E aí cara, o Júlio tá em casa?
-- Pior que não, ele acordou hoje muito mal e minha mão levou ele pro médico, tá com apendicite, vai fazer cirurgia e tudo. Minha mãe vai ficar lá com ele.
-- Ah, e teu pai tá lá com eles?
-- Não, não. Ele foi com os dois de manhã, mas depois foi pro trabalho. Ainda não chegou.
-- Beleza, vou pra casa então.
-- Não cara, quer entrar e jogar um pouco comigo não? Muito ruim ficar sozinho.
-- Tá certo, mas não posso demorar – disse entrando com ele e indo pro quarto do Júlio onde ficava o vídeo game.
Na hora eu não percebi nenhuma segunda intenção na proposta do Mateus porque quase sempre eu tava lá jogando com eles. Mas comecei a perceber que durante o jogo ele me olhava de um jeito diferente, ele tirou a camisa dizendo que tava com calor e eu não pude deixar de olhar pro corpo dele branquinho, malhadinho de academia que ele fazia desde os 16 anos. Acho que não consegui disfarçar muito bem porque ele começou a me provocar passando a mão na pica por cima do short que ele tava. Fiquei um pouco nervoso e disse que ia na cozinha beber uma água. Bebi a água e quando voltei ele tava só de cueca. Quando viu minha expressão de surpresa ele falou:
-- Tô com muito calor cara, você se importa se eu ficar assim?
-- Não, tá de boa. Bora terminar essa partida que eu preciso ir embora.
-- Topa fazer uma aposta? - ele disse com um certa malícia na voz.
-- Apostar o quê? Eu não tenho dinheiro.
-- Pode ser outra coisa – ele falou passando a mão na pica por cima da cueca.
Aquela situação me deixou com tesão e eu não conseguia mais disfarçar, meu pau começou a ficar duro e por conta do short de malha fina que eu tava vestindo deu pra ver.
-- Que outra coisa? – falei me fazendo de desentendido.
-- Tu sabe o que eu quero Felipe, os carinhas do colégio já me contaram do que tu gosta. E não tem ninguém em casa, bora aproveitar.
-- Não sei o que te contaram, mas é mentira.
-- Se é mentira então porque tu tá de pau duro.
Nessa hora ele tirou a cueca e eu pude ver que a pica dele era linda, devia ter uns 17cm com muitas veias e uma cabecinha rosa. Ele pegou minha mão e colocou pra punhetar de leve a pica dele. No começo eu não sabia nem como pegar, mas meio que por extinto fui aumentando o ritmo até ele segurar no meu ombro e empurrar pra baixo. Sabia o que ele queria que eu fizesse e me abaixei e comecei a lamber de leve a cabecinha da pica como se fosse um picolé. Ele começou a gemer e empurrar minha cabeça como se tivesse fodendo minha boca. Tudo aquilo tava muito bom, ele sentou na cama e eu me curvei ficando com o rabo empinado enquanto mamava a pica dele, comecei a tentar engolir tudo e aquilo foi deixando ele com mais tesão, ele segurou meu cabelo e foi empurrando minha cabeça e disse que queria gozar na minha boca, eu não disse nada e continuei mamando, aquilo significou um sim pra ele e ele aumentou o ritmo da metida na minha boca, senti os jatos de porra no fundo da minha garganta e apesar de engasgar um pouco tava engolindo de boa, de repente a porta do quarto se abriu e ouvimos a voz do Alberto:
-- Mas que porra é essa que vocês estão fazendo??

CONTINUA...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


247855 - Apresentação – Felipe - Categoria: Gays - Votos: 1
246091 - O dono do boteco - Categoria: Gays - Votos: 20
246090 - Apresentação - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil desejoescrito
desejoescrito

Nome do conto:
Alberto, o vizinho safado

Codigo do conto:
247856

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/11/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0