Eu a conheci quando ela já tinha 30 anos e casamos logo. Casamos numa cidade do sul do Brasil e depois viajamos para a nossa lua de mel. Foi bem na lua de mel que aconteceu uma coisa que me deixou encucado e me pegou de surpresa. A cidade que a gente escolheu para a lua de mel era fora do Brasil. E essa coisa que me deixou encucado aconteceu logo no segundo dia quando a gente estava voltando de um passeio. Estavamos esperando um ônibus numa região turística para voltar para o nosso hotel. E de repente, ela viu um jovem negro, alto e forte esperando o ônibus também. Aquele negro deveria ter uns vinte sete anos, tal vez trinta no máximo. A minha esposa recém casada olhou discretamente e depois fez um comentario para mim:
— Não sei quem disse que não tem negros bonitos. Eu gosto de negros bonitos.
Eu escutei e não soube oque dizer. Fiquei mudo, não gostei do comentario. Na hora comecei a sentir raiva e até indignação. A minha esposa, recém casada, bem na Lua de Mel, estava elogiando outro homem! Para piorar as coisas lembrei que uma vez ela tinha feito outro comentario falando que, de acordo ao que diziam, os negros tinham "pintos cumpridos". Ela falou como se tivesse ouvido falar e como se fosse um tipo "mito", ou coisa assim. Mas agora, ela estava afirmando, assim da nada, em plena lua de mel, que gostava de "negros bonitos".
Eu fiquei inseguro e muito ciumento com o comentário. O meu desconforto era maior pois eu sabia daquela fama dos homens da raça negra com relação ao tamanho do pênis e a capacidade sexual. Eu ainda não tinha nem comido a minha esposa direito e ela estava falando que gostava de negros bonitos... Nessa noite brigamos. Eu disse que era uma vergonha ela elogiar outro homem. Não fiz menção ao fato de ter sido um negro, pois isso poderia até implicar pensamentos inconvenientes e insinuaçoes sobre os tamanhos dos dotes. Ela se sentiu mal, chorou e nunca mais falamos sobre isso.
Naquela noite eu me perguntei se ela lembrava da fama dos negros, pois era isso que tinha me deixado com raiva. Provavelmente aquele negro fosse bem dotado mesmo. Será que ela teria pensado, ou insinuado, isso?! Na hora vi uma imagem dela sendo comida por um negro cacetudo e senti raiva. Durante varios dias nem conseguí ter ereções, mesmo ela até vestindo espartilhos de cinta liga brancos todas as noites, tipo noivinha mesmo, para me provocar. Naqueles primeiros dias da Lua de Mel quase não transamos.
Mas depois deixei isso de lado. Aceitei que tinha sido um evento curioso, talvez um comentario fora de lugar e que tinha ficado no passado. Era simplesmente a adaptação normal de um casal nas primeiras semanas e meses de recém casados.
Os primeiros anos foram passando e uma vez conversando na cama com ela, ela confessou que todos os seus ex-namorados tinham sido homens de pintos pequenos. Eu achei estranho e perguntei mais. Eu sabia que eu não era bem dotado, se bem ela dizia que me achava "bem dotado". Ela só falou que os seus "ex-namorados" tinham sido pouco avantajados e que tinha tido só uma "exceção à regra". Quando ela mencionou que tinha tido só uma exceção à regra eu acabei concluindo que eu tinha sorte, pois com essa cavala na cama era melhor mesmo ela ter experimentado só pintos pequenos. Nesse momento eu nem lembrava mais daquele evento na lua de mel e do comentário de "gosto de negros bonitos". Mas foi então que eu entendí porque a buceta dela era mais estreita do normal, mesmo ela sendo uma puta de uma cavala. A buceta dela era grande pelo lado de fora, beiçuda, com lábios grandes, bucetuda. Mas o canal vaginal era estreito. Pois eu não era a "exceção á regra". Eu tinha só 11 cm. Mas devido ao fato dela ter "bucetona de cavala", mas ao mesmo tempo muito estreita, ela sempre gozava com o meu pintinho.
Na cama ela era uma mulher que gostava de sexo, mas aquilo que ela gostava mesmo era de ser penetrada. Como já disse, a buceta dela era grande, com os lábios bem beiçudos, bucetona. Seus orgasmos eram fortes, intensos e frequentes. Quando ela ficava excitada, e isso acontecia no começo uma vez por dia, ela pedia direto a penetração. Sem brincadeiras prévias ou namoro. Ele queria pau. Ela era daquelas mulheres que gemem muito e na hora do orgasmo urram e uivam. Era um escândalo quando ela gozava. Gozava arfando, gemendo e uivando de prazer, sem controle.
Eu até fiquei com fama de ser bom comedor no nosso prédio pois os vizinhos escutavam os uivos dela quase todos os dias. Ela até tentava abafar com o travesseiro, mas era uma gritaria de orgasmos nos primeiros dois ou tres anos. E tudo isso só com os 11 cm. de dote.
Vendo o fogo sexual dela e também muito excitado por ter uma mulher tão gostosa eu aproveitei e virei ela do avesso. Dei na buceta e também fiz ela tomar no cú. Comí ela de quatro, frango assado, de lado, segurando os braços por trás e bombando, comia com força, boa pegada e firme. Dava vara dura nela. Ela nunca tinha gostado de sexo romântico, oque ela gostava era de boa pegada, virilidade e penetração. E ela sempre gozava, sempre. Mas depois de 5 anos de casados a boceta dela já estava um pouquinho mais aberta e o cuzinho também já acostumado ao meu pênis.
Então ela já era uma fêmea de 35 anos que tinha sido, e continuava sendo, bem comida e satisfeita sexualmente. No entanto, depois do sexto ano tudo mudou. A frequência de sexo foi caindo. Ela disse que tinha cansado e que não tinha mais o fogo de antes. O tempo passou e chegamos a 8 anos de casados e então a frequência de sexo caiu ainda mais. Agora el era uma fêmea cavalona de levantar o pau de qualquer macho, mas que só desejava sexo duas vezes por mês. Mas eu continuava com muito tesão. Enquanto ela andava de calcinhas e tamancos pela sala e pela cozinha eu ficava de pau duro todo o dia. Mas na cama ela só queria dormir. Dormia empurrando a bunda para o meu lado e eu abraçando-a e encoxando-a com o pau duro, mas ela nem acordava. E quando eu tentava comê-la, muitas vezes ela negava.
Comecei a notar que as poucas vezes que ela queria ser comida exigía mais pegada e maior profundidade daquilo que eu conseguia dar. Nas poucas vezes que transávamos ela pedia para ser comida com força, socada até o fundo, forte, firme e com pegada. Mas agora o meu pau não chega nem a ter a ereção que ela gostava. Eu enfiava tudo, até o talo, e ela ficava pedindo para ir mais fundo. Eu não conseguia tocar os pontos dela e nem arreganhar a buceta que além de já ser grande por natureza agora o canal vaginal já tinha acostumado e pedia um tamanho maior. Eu tive que perceber a razão da sua insatisfação... eram os 11 cm.
-- Mais fundo... mais fundo amor... vai mais fundo! - ela gemia frustrada quando a excitação sexual voltava.
Fui percebendo que ela não mais gostava de algumas posições. Por exemplo, ela não gostava de montar, pois mesmo abrindo bem as pernas e sentando com todo o vigor, a penetração não era suficiente para ela. Ela também não gostava de "papai e mamãe", pois dizia "não sentir direito". De lado nem chegava a entrar. O bundão dela era muito grande para o meu pinto curto. Então ela passou a gostar de ser comida só de quatro: "É a minha posição preferida e chega um pouquinho mais no fundo" — ela dizia.
Então o sexo era só de quatro. Eu gostava, pois de quatro era uma puta de uma visão que derretia qualquer um. Mas agora eu simplesmente não conseguia mais dar a pegada que ela pedia. Eu acabava gozando em dez estocadas. Ela então começou a ter que usar os dedos ou um vibrador para chegar ao gozo. Desse jeito tinha vezes que eu passava até dois meses sem comer a minha esposa cavalona. Mas batia punheta todos os dias.
Dois anos mais se passaram, e quando ela chegou aos 40 anos fez uma revelação que me deixou surpreso e ao mesmo tempo excitado.
Estávamos passeando no shopping e de repente, assim da nada, ela disse:
- Deveria ter aproveitado mais...
- Oque? - perguntei eu não entendendo doque ela estava falando.
- Deveria ter aproveitado e ter dado mais vezes para aquele...
Fiquei na dúvida, mas na hora o meu coração acelerou e sentí o pau endurecendo. Tinha entendido oque ela estava me dizendo. Mesmo fazendo anos que não falávamos daquela "exceção à regra" eu percebi o tom maroto dela...
- Porque isso? - perguntei já excitado. - É aquele que era "exceção à regra" que você tinha me falado? É ele?
Ela olhou para mim e deu um sorriso e falou:
- Como você sabe? Leu a minha mente? Sim... Ele era do jeito que eu gosto. Forte, alto e com aquilo grande.
Eu estava com o pau duro só de escutar. E perguntei fazendo o jogo dela:
-- Ah é? Você gosta daquilo bem grande?
-- Gosto... Que mulher não gosta? - ela disse já visivelmente excitada e mordendo os labios sem querer. Os seus mamilos tinham ficado duríssimos e a voz mais baixa. Aquelas duas chupetas que ela tinha como mamilos não davam para esconder o fato dela estar visivelmente excitada. Fazia meses eu não via ela assim.
- Era maior que o meu? - perguntei já sabendo qual seria a resposta e com o pau melado.
- Sim, era maior amorzinho...- disse ela fingindo estar encabulada. - Deveria ter aproveitado mais… - concluiu.
Nesse dia eu batí tres punhetas. Comecei a ter fantasias de ver ela sendo comida por pirocudos, e principalmente por negros cacetudos.
Eu nunca tinha perguntado mais detalhes sobre aquele comentario de ter tido só namorados de "pintos pequenos", pois naquela época ela tinha falado de um jeito que até parecia que a "exceção à regra" fosse eu. Ou talvez fui eu que quiz pensar assim. Mas agora eu estava caindo na real... e aceitava oque já deveria saber... eu não era uma exceção aos pintos pequenos na vida sexual dela. Ela sendo uma cavalona tinha sido comida só uma vez por uma pica do tamanho dela e então a buceta dela tinha ficado pequena por mais tempo, mas ao mesmo tempo ela não tinha esquecido da sensação de transar com um macho do tamanho proporcional ao dela.
Uma vez depois de uma transa perguntei se ela não gostaria que o meu pênis fosse mais longo.
-"Hmmm. Gostaría que fosse um pouquinho mais cumprido amor..." disse ela meio encabulada e ainda dengosa.
- Cumprido como? -
— "Sei lá... um pouquinho mais..." disse e colocou o dedo no meu umbigo, —“até aquí." .
Ela queria uma pica de 20 cm!! — "Gosto de pau grande, duro… Assim de grosso” — ela completou fazendo um gesto com os dedos mostrando uma grossura considerável e dando uma risadinha safada.
Alguns dias antes ela já tinha falado que queria ter aproveitado mais daquela "exceção á regra" e agora estava dizendo que desejaria que o meu pênis fosse cumprido até o meu umbigo... -
- "Ah... Você quer um super dotado... Não é?” -- disse eu, sentindo uma mistura de nervosismo e excitação.
- ".. Hmmmmm... deve ser bem gostoso amor...” -- ela colocou a sua perna sobre a minha e se estremeceu. Gemendo suave no meu ouvido e me abraçava se esfregando na minha perna. "Vou sentir a minha bucetinha sendo arregaçada de novo" - Ela estava toda molhada e a minha coxa estava toda lambuzada com os seus fluidos. Fazia muito eu não via ela assim.
- E você aguentaria? — perguntei em um tom excitado fingindo ser o marido preocupado que a sua mulher esteja bem...
Foi quando sentí o seu sexo quente e molhado tremer. Ela gozou se esfregando na minha perna. Na hora ela me apertou e gemeu no meu ouvido:
- "Mmmm... você acha que não?"
Ela estava confessando que desejava um super dotado. Depois de gozar na minha perna, ela disse:
-- Lembra na nossa lua de mel? Aquele día quando você fez um escândalo porque eu elogiei aquele negro...? -
Foi quando lembrei daqueles comentarios quase dez anos atrás.
-- Eu tinha feito aquele comentario tentando erotizar a nossa relação desde o inicio. - ela continuou dizendo. Antes de casar com você eu sempre tinha tido a fantasia de experimentar um negro. E naquela vez pensei que essa insinuação poderia erotizar a nossa relação. Mas logo percebi que você não tinha gostado nadinha do comentário.
Eu fiquei muito excitado com a revelação e perguntei:
--Mas porque você tinha essa fantasia? Porque você queria experimentar um homem negro?
--Porque dizem que eles são bem dotados. - ela falou direto e sem duvidar. "Eu gosto de pênis grande. Gosto de ser penetrada por um pênis bem duro e bem grande. Um pênis com aparência agressiva". - ela continuou falando
Foi com essa confissão que eu fiquei sabendo que ela gostava de bem dotados e que sempre tinha tido a fantasia de ser comida por um negro bem dotado. Era a mesma fantasia que eu tinha já fazia um tempo. Mas agora eu não estava mais bravo como aquele vez na Lua de Mel. Agora essa história me deixava excitado.
Enquanto ela me contava tudo isso o meu pau estava duríssimo e tinha deixado uma mancha na minha calça. Ela viu a mancha e disse:
-- Eu não mudei... foi você quem mudou e agora não fica mais bravo. Eu sempre quiz experimentar... Você sabe que eu gosto é de penetração...
Fiquei curioso e perguntei:
-- Amor, você está dizendo que se eu tivesse gostado do teu comentario... nós teríamos... virado um casal liberal? -
-- Quem sabe? Sei lá... talvez sim..., não sei. - ela respondeu.
Agora, doze anos depois, eu só bato punheta imaginando ela sendo comida por machos comedores e dotados. E ela fica pegando fogo quando entra no cio, mas sem poder aliviar. Gemendo e desejando experimentar um pirocudo que pegue ela de jeito, coma ela com a pegada que ela merece e faça ela uivar e urrar na cama de novo.

Q coisa mais linda!
Que sorte, que privilégio e que felicidade do marido em ter uma mulher cavalona, deliciosa, gostosa e bem safada, sem medo de ser feliz e fazer feliz, que delicia. votado e aprovado