Eu tenho um amigo que mora na região da Vila Mariana, Henrique seu nome, o conheço desde sempre, pois minha mãe sempre foi muito amiga de sua finada avó, porém nós nunca fomos tão próximos mesmo tendo a mesma idade e essa proximidade por parte de minha mãe e sua avó, por uma grande coincidência da vida acabamos estudando juntos por uns três semestres na faculdade, já que nossos cursos eram bem próximos então tínhamos algumas matérias em comum. Nesse período acabamos nos aproximando um pouco (fazíamos parte do mesmo grupo, porém ainda não éramos amigos íntimos). A partir do terceiro semestre deixamos de estudar juntos, mas isso não quer dizer que os rolês do grupo iriam acabar, muito pelo contrário parece que depois de separar a turma, ela ficou ainda mais unida e praticamente todo final de semana estávamos todos juntos, curtindo as noites de São Paulo e a juventude que facilmente nos colocava em situações um tanto quanto diferentes, digamos assim. Uma vez, estávamos na região do baixo Augusta tomando alguns drinks com toda a galera era uma noite de verão e estava muito calor, tanto que a rua estava abarrotada de gente... A nossa galera inclusive era bem grande, acredito que nesse dia devíamos estar entre dez e quinze pessoas, só que o inesperado aconteceu: de repente notamos que a galera foi indo embora e reatamos apenas Henrique e eu, não estávamos nem um pouco afim de acabar a noite, já estávamos quase na avenida Paulista quando Henrique me convida pra ir até sua casa, pra tomarmos mais umas cervejas já que ainda era cedo... Passamos no mercado pra comprar cerveja e logo chegamos em sua casa, era a primeira vez que eu ia até lá, já que mesmo tendo o mesmo grupo de amigos, não éramos tão próximos, aliás o que aconteceu quando chegamos no seu apartamento é algo que até hoje me faz pensar se ele sempre quis me pegar, ou se foi algo que aconteceu ao acaso e despertou em nós um desejo que nem sabíamos que existía. Como mencionado anteriormente: era uma noite muito quente e logo que entramos na sua sala, Henrique já foi logo se se livrando de suas roupas, ligando o ventilador de teto e dizendo a frase que mudou tudo "Tá calor... Pode ficar à vontade. Eu vou ficar só de cueca!", no que logo eu respondi que estava tranquilo, pois eu não estava usando cueca, então só tiraria a camiseta, nesse momento Henrique volta da cozinha com duas cervejas e um pacote de salgadinho e já sem cueca dizendo, que iria ficar sem cueca então, porque aí ficaríamos igual, comecei a reparar no corpo daquele carinha que eu conhecia desde sempre, porém nunca havia reparado nele e o quanto ele é gostosinho: baixinho, troncudinho braço direito todo tatuado e um tribal nas costas que fica bem no meio da coluna, o que chama atenção pra sua bunda grande e redonda, beeeeem depiladinha o que já me encheu de desejo. Peguei a cerveja que ele havia me levado, abri e sentei no sofá. Henrique sentou ao meu lado pelado e já veio tentando desabotoar minhas calças para que eu também ficasse nú. Esse movimento foi fazendo meu pau endurecer, e não é que o safado notou isso e já foi engolindo minha jeba? Juro que não esperava isso dele, mas tava uma delícia ele me mamou por bastante tempo enquanto eu brincava com seu cuzinho dedando o putão e deixando aquele rabo abertinho pra levar pirocada. Henrique gemia com meu pau na boca e entre beijos e goles nas nossas cervejas, o cheiro de sexo ia invadindo o ambiente e isso deixava a gente ainda mais embriagados de tesão e de cerveja, oh delícia! Linguei o cuzinho do safado que já gemia feito puta, quando ele começou a pedir pra que eu metesse dentro de seu cuzinho. E eu meti, tudo de uma vez no que ele gritou de dor, porém não pediu pra tirar, só contrário Henrique gemia com a pica fincada no rabo e pedia pra eu meter mais e mais no que eu fui metendo e ficamos nessa energia gostosa de putaria e cumplicidade a noite inteira. Quando notamos, já era hora de irmos pra aula, não éramos mais da mesma sala, porém estávamos no mesmo campus, saímos da casa dele pra ir trepar na escada de emergência da faculdade, mas isso eu deixo pra contar numa outra ocasião, caso vocês comentem e votem bastante por aqui. Hoje em dia Henrique e eu ainda somos amigos e vira e mexe eu ainda como o rabinho dele em diferentes situações, sabe o tal do amigo com benefícios? Então, acho que é isso... Haha
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