Começamos a conversar sentados sobre os degraus de uma escada e logo começamos a caminhar, convidei ela pra irmos pra baixo de umas árvores, já que a medida que ficava tarde havia diminuído o fluxo das pessoas no local, e ali teríamos mais liberdade, chegamos perto um do outro sem trocar uma palavra, fiz um carinho em seu cabelo, olhando em seus olhos e beijei sua boca, ela que usava aparelhos, mesmo com seus 25 anos ainda não beijava muito bem, mas demonstrava muita vontade naquele beijo, fui acalmando ela, para que eu desse ritmo ao beijo, de uma forma sensual, pecando ela com a mão esquerda firmando seu cabelo pela nuca e direita viajando descobrindo cada detalhe do seu corpo, ela sentiu que meu pau estava duro feito pedra e colocou a mão sobre ele, eu logo fui tirando ele para fora, quando ela olhou brilhou os olhos, mordiscou os lábios e exclamou; que cacete lindo, grande e grosso. Achei que ia ganhar um boque-te, até pedi implorei mas ela não o fez ali, somente ficou punhetando meu caralho ali sobre aquelas árvores, continuamos nos beijando até que gozei sobre a grama, fomos embora sem sexo aquele dia, somente aquele primeiro contato.
Na mesma semana saímos novamente, dessa vez eu a busquei de moto e fomos direto a um motel, chegando lá, de novo aquele beijo intenso, com calor e sedução, dessa vez ela já mais treinada a ser comandada pelas minhas ações, grudei ela contra a parede, e possuído pelo desejo, foi minha hora de tocar ela pelo corpo inteiro, ela se entregou totalmente sem dizer uma sequer palavra, somente se ouvia suspiros e pequenos gemidos, desabotoei sua roupa tirei sua calça e beijando-a apertava sua buceta fazendo movimentos circulares ainda por cima da calcinha, liberei seus peitos e cai de boca, sugando-os com uma vontade voraz, peitos branquinhos com os biquinhos rosadinhos e duros, fazendo meu pau babar sozinho, ainda por baixo da cueca, joguei ela na cama somente com a calcinha sua branca e em meio de suas pernas cai de boca, mas não diretamente em sua bucetinha, comecei brincando, beijando a perna, bolinando sua bucetinha lentamente, até que, afastei a calcinha para o lado e devorei sua bucetinha com minha língua, aquela buceta pequenina, ela começou a gemer alto e a falar coisas sem nexo que não se podiam entender, apertava o colchão, se contorcia, e eu não parei até que ela explodisse em um gozo, enrijecendo seus músculos todos e soltando um grito extenso.
Tirei minha cueca e ofereci meu pau livre para sua boquinha com aparelhos, ela colocou sua boca com uma sede, que mesmo com o aparelho parece que queria comer meu pau literalmente, por vezes até machucando o, mas o tesão era tão grande que eu queria mais, logo eu não aguentava mais e anunciei que estava pronto para gozar, ela não demonstrou nenhuma reação, continuou a sugar meu pau, até que eu fartamente gozei, fazendo que escorresse porra em cantos de sua boca, ela feito uma putinha dedicada limpou totalmente minha gala, tomando tudinho, fazendo cara de satisfeita, com aquele tratamento VIP foi que meu pau gozando, incrivelmente não quis baixar, aí fui por cima dela em um papai mamãe e comecei a penetra-la lentamente, sentindo que não era só o desenho da buceta que era pequeno ela era apertadinha, mesmo ela estando lubrificada do gozo anterior, comecei a aumentar as estocadas a fuder ela com força, ela começou a gritar; soca gostoso, come tua putinha, soca esse caralho gostoso, me fode, me fode. Neste mesmo momento ela arranhava minhas costas toda, enfiei meu pau por um bom tempo, já que havia gozado anteriormente, essa segunda gozada foi mais demorada, mas não menos prazerosa, quando estava pra gozar senti que ela também estava, foi algo que até hoje me faz excitar, gozamos juntos, perdendo nós dois as forçar do corpo todo, olhei para seu rosto ela estava com a feição parece que iria chorar, um misto de emoções, tomamos banho, repetimos a dose no chuveiro, tentei comer seu rabinho ela não conseguiu aguentar meu caralho, reclamando ser muito grossa, mas prometeu um outro dia tentar, fomos embora, e no mínimo uma vez por semana eu comia aquela Putinga casada, que começou a se apaixonar por mim, mas deu uns três meses, eu decidi por um fim, ela estava decidida a por um fim no relacionamento para ficar comigo, e a gota d’água foi quando ela estava desconfiada de estar grávida, aí quando comprovou que não, eu decidi por um fim, ela me procurou por um bom tempo, mas ficou só as lembranças daquela química incrível que existia entre nós! Espero que gostem do conto, e de seu like, grande abraço, gaúcho moreno!