O amigo negão de infância

Eu, como dá pra ver pelas fotos, sou branco e sou loiro. Eu tinha um amigo desde pequeno que era negro retinto, da mesma idade. O nome dele é Paulo (ficcional). Como eu já disse, morávamos na praia e, além de andar com a mesma galera, a gente surfava e morávamos um quarteirão de distância.

Como eu já tinha transado, andava com um fogo no rabo atrás de um macho que pudesse saciar meu tesão, que me consumia sem parar. Lembrando que ainda éramos adolescentes, ou seja, os hormônios estavam borbulhando.

Um dia, como eras desocupados, fui até a casa dele no período da tarde jogar videogame e jogar também conversa fora, já que éramos amigos.

Durante a nossa conversa ele comentou sobre a bunda da Raíssa, uma menina que conhecíamos e que tinha uma bunda grande, e que ele tinha tesão nela, que comeria ela fácil. Nesse momento aproveitei que estávamos sozinhos e disse brincando que minha bunda era maior que a dela e ainda era empinadinha. Ele respondeu então que não era, que ele duvidava que fosse e que, se eu tinha tanta certeza que deveria mostrar pra ele.

Me fiz então de inocente e disse que não iria mostrar pois era brincadeira, e que se eu mostrasse mesmo ele iria contar para nossos amigos e que todo mundo ia achar que eu era viado. E então ele achando que estava dando a volta em mim, disse que não falaria para ninguém, que era uma coisa só nossa e que, se ele contasse, iriam chamar ele de viado também. Aí, como ele caiu na minha conversa, eu falei que mostraria então, mas só pq ele era meu amigo. Ele então mandou eu ficar de joelhos no sofá e com os braços apoiado no encosta, para quando eu abaixasse minha roupa ele visse melhor.

Fiz como ele mandou e, na hora que abaixei minha roupa, olhei para a cara dele e ele me olhava com uma cara de tarado que só um mlk de 1.5 anos sabe olhar.

Ele então pediu para passar a mão e, apesar de no primeiro momento fazer cu doce, deixei. Aí ele me chamou e disse para ver como eu tinha deixado ele excitado e, como ele tinha ficado de pau duro por causa da minha bunda, eu teria que ajudar a abaixar o pau dele.

Quando olhei tomei um susto. Ele era negro, tinha o corpo meio saradinho por causa dos esportes, e a rola era bem servida. A ponta era fina, mas engrossava no meio e tinha 19cm.

No susto disse que não faria nada, mas aí ele foi meio insistente e acabei cedendo. Rs

Quando vi estava com a rola dele na minha garganta. Eu engolia tudo enquanto olhava para ele, enquanto ele segurava meu cabelo. Nisso tirei o pau dele da minha boca e disse "Olha o que vc está fazendo comigo, Paulo. Eu sou seu amigo". A resposta dele foi apenas "A partir de hoje vc é minha puta". Mamei aquele caralho gostoso por mais uns 10 minutos, com direito a surra de rola, palavrão, xingamentos (e eu amando). Aí ele mandou eu ficar naquela mesma posição no sofá que ele queria olha minha raba de novo. Claro que obedeci meu mais novo macho.

De repente ele ficou passando no meu cuzinho e, antes que eu conseguisse falar sobre a camisinha, ele empurrou. Não foi nada bruto, nem doloroso. Ele colocou de forma gostosa pra porra. Parecia que meu cu tinha sido feito no formato da rola dele.

Ele então ficou macetando minha bunda, com direito a uns tapas, até que anunciou que ia gozar. Como eu já tinha virado a putinha dele, pedi que ele gozasse na minha cara, pois eu morria de vontade. Nessa hora ele foi a loucura e , em um movimento arrancou o pau do meu cu, mirou na minha cara e gozou umas 10 ou 11 vezes, com direito a despejar uns 3 jatos na minha boca para eu engolir seu leite.

A partir daí, virei sua vagabunda. Sempre que eu estava passando pela sua casa e ele me via, assobiava e lá ia eu tomar leitinho e um pirocada no rabo.

Nossa caso durou 3 anos e, apesar de ter várias histórias entre a gente, apenas uma outra história valeu envolve ele, indiretamente, mas escrevo depois.

Após essa putaria com meu amigos que eu percebi o tesão absurdo que também tenho por homens negros e também desse ser seu depósito de porra. Sou um amigo semprr disposto a ajudar a esvaziar o saco.

Um beijo para quem ler, curtir e comentar.

(Foto meramente ilustrativa)