De comedor a submissa.



Bem, esse conto agora que eu vou relatar aconteceu em 2017. Teve um rapaz chamado Júnior
que eu me relacionei há um ano antes. Ficamos algumas vezes, ele já tinha se relacionado com
outros homossexuais, então eu sabia que ele já tinha um histórico, né, e todo mundo sabia.
E nos relacionamos, não deu certo, porque eu achava ele muito carente, muito grudento, e
acabou que ele começou a namorar uma garota, que ele dizia que gostava também, teve filho,
e aí ficamos só na amizade mesmo. Conheci a esposa dele, passa o tempo que encontrei ele na
praia, um ano e pouco depois encontrei ele na praia, de Tubarão, em Salvador. Quando
cheguei, ele morava no bairro, no bairro próximo com a esposa dele.
Estava ele e dois amigos dele, dois legões fortes, ele é baixinho, branco, olhos castanhos, e
tinha dois legões altos, de 1,80m, mais ou menos, porque eles estavam bebendo cerveja,
pituco, e eles eram pescadores de lá. E Júnior gostava de pescar. Então eles estavam já dentro
da madrugada juntos pescando, porque a pesca de camarão é feita de madrugada.
E aí pegaram o peixe, pegaram o camarão, ficaram vendendo, estavam assando o peixe na
brasa, enfim. Estavam curtindo o trabalho deles, que foi feito. Eu estou reparando, o Júnior
estava com uma bermuda de tactile, camiseta, estava cheirando a peixe, eles estavam na mesa
próxima, não do lado, mas próximo, e os dois legões estavam só de bermuda de tactile, e a
camiseta estava na mesa, junto com a mochila, essas coisas dele.
E Júnior estava muito afeminado. E eu não entendi o que eles estavam conversando, porque
eles estavam falando baixo, mas estavam rindo. Aí Júnior me chamou na mesa, me apresentou,
muito afeminado, muito afeminado mesmo, ele desmunhecando, dificulando, acendendo o
cigarro, usando perna, estranho, ele não era afeminado assim.
Isso daí era uma novidade, e bebendo, né? Bêbado também, ele nunca foi assim. E ele estava
igual uma bicha louca na mesa, com os legões, os legões olhavam para a cara do outro com
alguma coisa que ele falava, e aí, daqui a pouco, o legão pegava na mala, ele olhava, ria. Teve
uma hora que eu achei que ele estava falando de mim, porque estava muito riso, muita coisa,
até que quando passou amanhã, eu falei que iria embora, eles falaram que iam passar na praia
deserta que tem lá, quem frequenta a praia, conhece.
E é uma tarde que fica gente pescando também, e à noite fica o pessoal fumando aquele
cigarrinho, o famoso cigarrinho, e quem quer namorar, todo tipo de gente vai lá, quem quer se
esconder, era até da fábrica, da antiga fábrica de cimento. E aí, terminei minha cerveja, dei
mais um tempo, vendo que o Júlio estava bem afetado e alcoolizado. Falei assim, esse menino
está estranho.
E aí eles saíram, eles saíram bebendo, pegaram uma pitu, um refrigerante e um vinho. Aí ele ainda falou, vai ter festinha, vamos? Eu falei assim, não, não quero não, obrigado. Achei
estranho me chamar para uma festinha, se os três são héteros até então.
Então o Zegão saía, não ria, e eu fui atrás pela pista, eles foram pela praia, tive que andar
devagar, porque estavam devagar, e Júlio dançava, quando tinha música, e eles olhavam e todo
mundo ria, e ele dançava, aparecia uma menina dançando, fazia umas danças meio
afeminadas, achei estranho. E ele foi andando, foi andando, até que eles entraram na prainha,
só que eles foram muito longe. Logo que entraram na prainha, eles foram para as pedras, a
maré já estava alta para eles passarem, eles passaram, só que eles entraram logo numa
clareira, logo no início tem uma clareira, que o pessoal fica fazendo de tudo ali, e tem muita
garrafa, muito tudo lá, porque é muito cheiro.
Eles entraram, eu falei, nossa, que arriscado eles irem para aqui, porque todo tipo de gente
frequenta aquela clareira ali, é a primeira. E como a maré estava cheia, não dava para passar
para a prainha mesmo, tinha que ficar ali nas pedras, e quem fosse ali via eles. Tanto que eu
parei num bar na pista, que dava para vir lá dentro.
E aí peguei uma garrafa de cerveja, falei, vou ali na mesa mais perto dali, ele, mas está ficando
de noite, eu falei, não tem nada não, paguei, vou ficar ali, até porque eu ia fumar um
cigarrinho, eu falei assim, vamos lá, um cigarro mesmo, viu, gente. E aí quando eu olho, os
caras estão mijando em cima dele, eu achei estranho, pensei, é bem inável o que estava
acontecendo. Fiquei olhando aquilo, porque dava para ver.
Quem olhasse, ia ver que tinha gente ali, mas onde eu estava, dava para ver perfeitamente,
escutar até uma coisa ou outra, se falasse algo. E aí quando eu vi, deram logo uma tapa na
cabeça dele, ele caiu para o lado, e aí começou a falar alguma coisa que não deu para escutar, e
aí eles mijaram mais um pouco em cima dele, daqui a pouco ele abriu a boca, começou a
chupar o pau de um, o pau de outro, e os negão tinha pica grande, viu, não era pouco,
pequena não. E eles começaram a cuspir nele, ia bater na cabeça dele, enfim, fizeram um
monte de coisa com ele lá, nojenta, que eu não vou nem relatar aqui.
Por fim, pegaram ele, arrancaram a pergunta dele, pegaram a mochila dele, afastaram, e
começaram a, botaram ele para mamar, e aí começaram a bater na bunda dele, ele mamando
até que um que estava na boca dele, um doce, porque ele botou os dois na boca, falou que ia
comer ele, aí escutou ele pedindo que não, que ele não tinha costume, o pau dele era muito
grande, ele deu logo uma tapa na cara dele, falou, você que chamou, você sabia, na
madrugada começou a encher o saco da gente, falando que queria ver, a gente mostrou a
intenção de você dar depois, você achou que ia ser ok, e deu outra tapa na cara dele, ele
começou meio que a chorar, e o negão foi e botou, foi botando devagar, o espinho botou
devagar, e aí foi colocando, foi colocando, e foi colocando, e aí o outro deu para ele chupar,
botou na boca dele para ele parar de reclamar, e aí ele começou a gemer, começou a gemer, e
começou a gemer que tinha gente na praia, que passava, começou a olhar para ver o que
estava acontecendo, acho que eles desconfiaram e pararam, e aí continuaram fudendo ele, mas em silêncio, falavam baixo, não dava para escutar da distância que eu estava, dava para
ver uma coisa ou outra pelos arbustos, e aí eu fui levar garfa de cerveja, pedi outra, que o filme
estava bom, porque virou um filme, e aí eles continuaram, e até que um gozou, e aí tirou a
camisinha, e botou na boca dele, o outro que estava na boca dele foi comer ele atrás, ele
continuou chupando que tinha gozado, e aí ele falou que tinha nojo, aí eu percebi, deu para
escutar, deu até um nojo, ele foi e botou, e foi e falou, qual o seu nome? Aí eu perguntei, qual o
seu nome? Aí ele, Juju, para você, Juju, ele, no barco, você não falou que podia comer você? Ele,
eu achei que não era um pau tão grande, e isso estava para escutar de longe, bem de longe. Aí
ele pegou, e continuou, continuou, até que o negão também gozou, na hora que o negão
também gozou, tirou a camisinha, aliás, não tirou a camisinha, deixou a camisinha, botou,
jogou pitu em cima, para limpar do lado de fora, ele falou, está sujo de gala, e aí colocou ele,
ah, sangrou também, ele, não, não sangrou não, você já estava arrombado, para de graça, os
dois falaram e começaram a rir, o cara todo arrombado, vem tirar onda, aí um deles ainda
falou, ah, vou falar com sua mulher, isso aí, uma mulher gostosa daquela, o cara quer dar a
bunda, não, pelo amor de Deus, e colocou o pau cheio de cachaça em cima, ele começou a
gritar que estava ardendo, aí depois escutou, aí tinha uns dois pivete, que viram o que estava
acontecendo, e foram rindo para lá, dando a volta, aí os pivete chegaram, olharam, os caras
falaram, a bichinha aí queria dar para a gente, ele não conhecia a Júlia, e aí, Júlia, que onda é
essa, velho? Ele, não, a gente estava brincando, eu bebi demais, ele, bebeu não, quis ir com a
gente pescar ontem, veio todo, todo, todo, pedindo para ir pescar junto, lá na rua dele, que ele
estava na casa da mulher dele, que ele mora na casa da mulher, a gente mora na rua de baixo,
de hoje que a gente conheceu bebendo, e aí ele falou que queria vir com a gente, aí havia mais
um, a sorte dele foi que o outro não veio, que o outro era vizinho dela, mas quando chegar lá, a
gente vai contar, só se ele obedecer direitinho, aí ele obedeceu, claro, não ia fazer besteira, e aí,
ele pegou, o moleque falou que queria, que não queria não, que não estava afim, aí o negão
falou, está afim de mijar não? Aí ele disse, por quê? Ele falou, ele quer mijo, aí ele, que isso,
Júnior? Nossa, eu nunca sabia que você gostava disso, eu não gosto não, tomou outro tapa na
cara do negão, falei, ele gosta sim, aí ele falou, mas ele disse que não gosta, e o negão,
mentira, ele estava no barco de madrugada com a gente, ficou lá mostrando a bundinha para a
gente, a gente falou que não queria, que não curtia, nisso ele ajudou a gente a pescar, e ficou
só com a cueca enfiada, e aí falou que a gente podia até mijar nele se quisesse, como é que ele
não gosta? Aí Júnior, sem graça, concordou, falou que sim, aí os moleques foram e mijaram em
cima, daqui a pouco ele falou, já estou aqui mesmo, botou ele para mijar, na boca dele, me
chupando e mijando, caindo, mijo, ele chupando, e ele ficou lá, aí os moleques ficaram lá,
pegaram o dinheiro na carteira dele, falou, isso aqui é para pagar a gente, que você falou que
ia dar, os moleques ficaram olhando, aí eles falaram, aí os caras foram embora, pegaram e
falaram, está precisando de alguma coisa? Ele, não, cadê minha carteira? Ele está ali, aí ele
pegou a carteira, ainda deixaram o dinheiro pelo visto, e ele estava sem roupa, a berruda dele
estava perto da mochila, aí ele ficou todo sem graça, olha o bebê, olha seu estado, ele, não tem
problema não, eu depois apego com eles, eles são muito brincalhão, aí eles olharam, aí ficaram
bebendo lá, e Junior pegou a carteira, tem quatro camisinhas aqui, vocês querem me comer? E
você quer ele? Claro que eu quero, aí o moleque olhou, falou, chupa aqui então, e começou a chupar os dois de novo, eu quero fazer com vocês, eu quero fazer diferente, aí ele disse, o que
é que você quer? Eu quero dar para os dois ao mesmo tempo, já estou todo arrombado, já que
eu vou sair daqui com fama de viado, eu quero um viado de verdade, aí ele disse, e você tem
experiência? Eu já dei, já teve gente que me comeu, aí um deles falou, ele tem fama na rua
mesmo, só que ninguém fala quem foi, só fica só a conversa, aí os dois, começaram um botou
nele, ele sentou em cima, aí abriu as pernas e deitou, daqui a pouco o outro colocou com
facilidade, aí entrou até fácil as duas, eu não falei que eu estava arrombado, eles me
arrombaram, colocaram até a mão dentro de mim, e aí começaram a foder ele lá, em silêncio,
não teve mais nada, tiraram, quando tiraram, pousaram em cima dele, aí ele foi, foi embora, e
falaram, não aconteceu nada, falou para os meninos, não, a gente não vai falar nada não, e
quando você quiser, só falar que a gente come você, e aí terminaram, eles beberam vinho e
foram embora, e deixaram ele lá, ele foi, entrou no mar para tirar aquele cheiro, se banhou, e
aí se lavou no mar, e aí veio e botou a bermuda, ficou todo sem graça, aí eu falei, ô Júnior, fingi
que não vi nada, eu falei, e aí cadê seus amigos? Ele falou, ah, eles foram embora, saíram, aí eu
falei, ah, nem vi, eu parei aqui só para tomar cerveja, que aqui é mais tranquilo, mais calmo, aí
ele, ah, eu estava aqui do lado, você não viu não? Falei, não, não vi, eu não fico olhando não,
porque os meninos vão aí para fumar maconha, vai aí para se drogar, porque você não usa,
então você fez sexo, ele, não, ficamos só conversando, e eu não estava afim não, e aí, está
afim? Eu falei, sim, de quê? Ele, ah, estou afim de meter, eu falei, não, não estou afim não,
obrigado, acabei de ver ele passando pelo que ele passou, vou querer coisa com ele, está mais
largo que eu, e aí ele foi embora, depois, na semana, eu fiquei sabendo que a mulher tinha
terminado com ele, com certeza eles contaram, eu não fiquei sabendo que ele não falou o
motivo, mas, no fundo, eu sabia.

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Comentários


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sátiro Comentou em 08/11/2025

É assim mesmo que uma PUTA tem que foder, SEM DÓ, ser arregaçada, arrombada, levar dp anal dp anal, chupar e punhetar ao mesmo tempo. Levar muitas cusparadas no cu, porra e muito mijo no cu e na boca pra marcar a propriedade dos machos. Quem dá não pode se recusar a nada tem que aguentar qualquer coisa que eles queiram e pedir mais, pode gemer, chorar, gritar, sangrar, mas tem que aguentar. Quanto mais machos ao mesmo tempo melhor..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico isaias14101972g

Nome do conto:
De comedor a submissa.

Codigo do conto:
246717

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/11/2025

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2

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