Muito bem, vamos começar mais um conto. Fui beber num barzinho de um casal amigo meu. Chegando lá, já estávamos conversando, chegou o Mateu, um rapazinho que ficava com outros gays, mas sempre pedia dinheiro. É pau? Pei. Pagou? Beleza. Mas eu era muito afim dele, porque ele é um moreno, baixinho, todo fortinho, olhos verdes, ele é lindo, e além de ser muito simpático. E aí ele já tinha percebido, já sabia, sentou na mesa com a gente, Samuel, que era o dono do bar, saiu, deixou a gente conversando, saiu para atender outras pessoas. E a gente ficou conversando, e ele de bermuda tactile, que eu sou apaixonado, e olhando, ele percebeu, a pau dele começou a ficar duro, cada vez madura dentro daquela bermuda, ele apertando, ele perguntou, e aí, está afim? Falei que estava, fizemos um acordo, paguei a cerveja, fui embora para casa com ele, e levei uma cerveja para beber também. Chegando lá, a gente bebendo, eu comecei a beijar na bermuda, por cima da bermuda, que eu sou apaixonado por bermuda de tapete, tirei a bermuda com o dente, fui tirando ela com o dente, e aí chegou na cueca, estava lindo com aquela mala dura, uns 19, 20 centímetros. E aí, botei a boca, comecei a chupar, chupar, chupar, chupava as bolas, e aí me levou para a cama, super carinhoso, deixei eu lamber o cozinho dele, só me deixei eu meter. Falou que ele não fazia, e assim foi, deitou em cima de mim, me penetrou com maestria, não senti dor nenhuma, e foi me comendo, me comendo, meteu a pica vermelha. Ficou a meia hora me fudendo, e aí gozou farto, no meu rabo. Como eu gostei do acordo e gostei muito de ficar com ele, continuamos ficando por um bom tempo. E aí fomos criando intimidade, e a intimidade é chegar à amizade. Chegou uma hora que eu falei com ele, poxa, eu sou doido para comer, deixa, numa hora lá de cama. Ele, não, eu deixo você botar até o dedo, agora meter a pica, não, até porque você não é pequeno, e realmente eu não sou pequeno. E aí está. Quando terminou, ele falou, tem uns amigos meus que eu já peguei que eu posso te apresentar. Falei, mas não quero afeminado, não. Se for para pegar outro gay, eu mesmo pego, eu consigo. Não, não é gay, não, tem um que você conhece que vem aqui, que já veio muito aqui, que é amigo do seu ex, inclusive é um dos melhores amigos, todo mundo comenta que os dois tiveram um trelelê, mas eles são amigos. Aí ele virou e falou assim, quem é? Aí ele caiu. Falei, caiu, do gêmeos? Ele tinha um irmão gêmeo, ele é. Falei, eu sei quem é, ele é bonitinho, só que ele frequentou aqui em casa muito, na época do Alexandre, ele vinha aqui todo dia. A gente sabe, a gente via ele vindo aqui, inclusive eles eram melhores amigos, são melhores amigos, o Alexandre não morava mais aqui, tinha ido embora, morava em outro bairro, e eu não tinha mais contato com ele, porque a gente terminou de uma forma meio complicada. E aí eu peguei e falei assim, mas ele curte? Ele falou assim, curte, o que você está querendo? Eu falei, não acredito, ele é. Falei, mas agora ele está na igreja, eu já encontrei com o irmão dele, falou que tinha ido para a igreja, o Caio já estava lá antes da igreja, aí ele falou, não, mas ele faz. Eu falei, como é que você tem certeza que ele faz isso? Porque eu já comi. E não foi uma vez, não, foram duas vezes. E eu acho que o irmão dele comia ele também. E eu falei, sério? Eu falei, sério. Porque a última vez que eu comi ele foi na casa dele, e o irmão viu, e quando eu estava saindo, o irmão dele falou que ia querer também se me apontar para a mãe dele. E aí eu deixei os dois lá, que eu não ia participar, já estava cansado, estava comendo, ele tinha um tempão, já tinha gozado duas vezes em cima dele, mas ele tinha um fogo da porra. Falei, é mesmo? Tinha esse fogo todo? Tinha. Na primeira vez que eu comi ele foi lá na casa dele, a gente estava jogando videogame, e ele foi me dar refrigerante, botou no meio das minhas pernas e esbarrou. Eu achei que tinha sido sem querer, aí ficou logo duro, ele olhou e perguntou, ah, tá duro? Aí ele falou, você pôs a mão? Eu falei, pôs a mão não, foi sem querer. Ele falou, pôs a mão sim, aqui, ó. Aí ele falou, agora eu vou pôr. Pegou, ficou segurando, aí ele pediu para ver. E eu achando estranho aquilo, que quando eu vi ele estava só de short curto, estava sem cueca, e aí depois eu entendi que ele deixou. Ficou de short curto, sem cueca, para facilitar e para eu ficar vendo a bunda dele. Porque toda hora ele levantava para alguma coisa, só que eu não tinha tido maldade. Aí ele pegou, botou para fora, deixei ver, aí eu falei, bate uma para mim, e ele, ah, não, não sou viado, não, só queria ver que achei grandona, é maior que a minha. Aí eu falei assim, ah, você está de pau duro aí, está gostando, porque está de pau duro. Ele riu e ficou batendo uma para mim, só que ele não se controlou, caiu de boca. Quando ele caiu de boca, eu pensei, vou comer o cu dele. E aí foi, me chupou, fez oral em mim, tudo, e aí ele pegou, e ele mesmo pediu para sentar. Ele não pediu para sair de costas, nem de quarto, ele pediu para sentar, ele sentou de uma vez só. Por isso eu acho que o irmão dele banhava ele, porque eu fui o único que pegou ele, ou o Alexandre também pegava ele, talvez, não sei. Aí ele foi, sentou em cima, rebolou, enfim, gozei nele uma vez, e aí depois fui embora. Passaram uns dois dias, ele foi atrás de mim, ficou me procurando, foi lá em casa, eu não estava, minha mãe deixou recado, aí de noite fui na casa dele, ele chegou lá, estava o pai, a mãe, o irmão não estava, ele mandou ir para o quarto para jogar videogame. Chegou lá no quarto, comi ele de novo, comi ele outra vez. Aí teve uma terceira vez, que foi a do irmão dele, eu tinha esquecido da segunda. Da segunda vez, ele pediu para eu meter com mais força, ligou o som alto e eu metendo na segunda vez. Na terceira vez, foi que o irmão dele pegou. Ele mandou o zap, pediu para eu chegar na casa dele de manhã. Eu cheguei lá cedo, o irmão dele tinha saído para a escola e o pai dele tinha ido para trabalhar, mas a mãe. E aí foram trabalhar, eu cheguei, ele já me botou na sala, já caiu de boca, na sala mesmo ele tirou a roupa, arriou a minha bermuda, começou a me chupar, chupava as bolas, ele gostava de chupar, viu? Ele chupava muito bem. E aí foi, foi, foi. Aí comecei a comer na sala, só que o irmão chegou, escutou barulho, entrou pelo fundo, só que a gente não escutou, porque ele estava gemendo, estava pedindo pica e assim foi. E aí, eu comendo, ele gozei uma vez, ele pediu para eu gozar na boca dele, gozei a segunda. E aí ele começou a segurar o meu pau para ver se estava duro, eu falei não, estava cansado, aí ele falou, ah, então tá bom. Fui, entrei no banheiro, me lavei, saí, quando eu estava saindo, o irmão dele apareceu, já com o pau duro, falou que ia querer também, aí eu falei que comigo não, aí ele riu, o irmão dele riu, larguei os dois lá. E aí, eu fui embora. Depois, no outro dia, ele me procurou, só que eu já estava pegando um outro, eu não queria me queimar com o outro, porque o outro estava indo todo dia na casa dele, e aí, ele estava ganhando dinheiro, e com ele eu estava fodendo de graça, e aí, eu falei que não dava mais tudo, ele ficou chateado, e logo depois ele foi para a igreja, e aí arrumou uma namorada, e aí já tem seis meses que ele está na igreja, quando eu vejo ele, ele e a namorada, finge que nem me conhece às vezes, eu falei, então, vamos armar para ele vir? Ele falou assim, olha, vou tentar, se eu conseguir trazer ele, mas eu acho difícil, acho mais fácil você trazer ele e eu chegar. Eu falei, tá bom, eu vou tentar. Aí o tempo se passou, uns dois meses, mais ou menos, e ele também não veio mais lá em casa, ou veio mais uma vez, eu tinha esquecido o assunto, quem chega na minha porta, como ele ia muito lá com o meu ex, ele apareceu lá para me ver, para jogar a conversa fora. Aí a história é outra.
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