Este é meu primeiro conto, então peço licença para me apresentar brevemente.
Meu nome é Matheus, sou um jovem advogado em uma das capitais da região sul do Brasil, tenho 27 anos de idade, olhos castanho-claros, 1,85m e 82 kg. Mantenho uma boa forma física e possuo bom nível sociocultural e econômico.
Nunca fui do tipo "mulherengo", mas confesso que sempre adorei uma putaria.
Perdi a virgindade aos 15 anos com uma colega de classe da mesma idade, numa tarde qualquer em que meus pais não estavam em casa, e desde então sexo passou a ser algo natural e frequente em minha vida.
A história que trago hoje, porém, é sobre o dia em que eu considero o momento em que, de fato, descobri o que era transar de verdade.
O ano era 2017 e, no auge de meus 19 anos, ainda no segundo ano da faculdade de direito, um mundo de novas experimentações se abria diante de mim. Frequentei muitas festas, tive contato com algumas drogas e, principalmente, fiz muito sexo.
Colegas de turma recém chegadas do interior, novinhas e sedentas por vivências inéditas, formaram a simbiose perfeita para aquele caldeirão de hormônios que aflorava.
Nesse período, quando o Facebook ainda era uma rede social consideravelmente ativa, passei a notar - e a curtir - algumas fotos da Sandra, nome fictício para a personagem central desta história e diretora do colégio em que eu havia estudado.
E quem era Sandra?
Sandra era uma mulher de 45 anos, com aproximadamente 1,75m, pele clara, cabelo ruivo natural, cacheado, solteira, mãe, mas que morava sozinha em uma casa própria próxima ao bairro em que eu residia.
Dona de uma corpo espetacular, seu bumbum era do tipo que marcava na calça jeans; seus seios, envoltos em decotes que jamais passavam despercebidos, era valorizado pelas sardinhas que possuía.
Logo que passei a curtir suas fotos, recebi uma mensagem em que ela me questionava de onde nos conhecíamos. Expliquei, ainda receoso de ser ousado - talvez pela imponência daquela exuberante mulher - que havia sido aluno do colégio em que ela trabalhava.
Sandra certamente não lembrava de mim, mas com a sabedoria de uma mulher experiente, que entendia exatamente o que eu queria - mas, sobretudo, o que ELA desejava - não perdeu tempo e lançou: "quem diria que aquele menino iria se transformar neste homem gostoso, não é mesmo?"
Neste momento meu corpo gelou, afinal não esperava por aquela reação. Ao mesmo tempo que a adrenalina tomava conta de mim, o tesão aumentava e passei a elogiá-la de maneira mais incisiva, embora ainda não sexual.
Deste momento em diante passamos a trocar mensagens constantemente, cada vez mais apimentadas, o que tempo depois evoluiu para fotos e vídeos regados a muita putaria.
Com o tesão cada vez maior, finalmente marcamos de nos encontrar.
Assim, em uma manhã de terça-feira, ao invés de ir para a faculdade dirigi até sua casa. Ao chegar, mandei mensagem e ela apenas me respondeu - "entre".
E lá estava: exuberante, gostosa, segura de si, apenas com uma lingerie vermelha, coladinha ao corpo, ressaltando o volume da sua buceta carnuda. A renda era transparente, daquelas que permitem visualizar a silhueta, mas que mostra apenas o suficiente para deixar a vontade do "quero mais". Minha cabeça era um misto de admiração e desejo arrancá-la logo.
Assim que entrei, Sandra me recebeu com um beijo molhado, como se anunciasse o que me esperava, e em seguida me apresentou sua casa. Sem pressa, observei aquele lindo corpo desfilando por todos os cômodos.
Voltamos à sala de estar e ali começamos a nos beijar mais fervorosamente. Sua mão foi em direção ao meu pau, que a essas horas já marcava na calça, enquanto eu acaricia sua bunda enorme.
Sua pele cheirosa e o calor do seu corpo me envolveram de uma forma incrível, a ponto de me fazer perder a noção do tempo. Foi ela que suavemente tirou meu cinto, abriu o zíper da calça e sussurrou em meu ouvido: "senta no sofá que vou te levar às nuvens".
Obedeci, evidentemente.
Ali, com o pau rígido, veias saltadas, latejando de puro tesão, recebi o melhor boquete de minha vida.
Dificilmente conseguirei reduzir em palavras aquela sensação, mas se pudesse fazer uma analogia, diria que foi como uma melodia delicada e envolvente, em que cada nota é cuidadosamente escolhida e executada com precisão. Uma verdadeira sinfonia, que começa suave, criando conexão, e gradualmente vai crescendo em intensidade.
Sandra tinha uma boca macia e quente, que subitamente envolveu cada milímetro do meu pau. Da cabeça até a base, executou movimentos que alternavam suavidade e pressão, delicadeza e ferocidade, ânsia e serenidade.
Os lábios suaves eram como um abraço aconchegante; a língua, ágil e precisa, uma flecha que despertava arrepios. Na sua garganta, a cabeça molhada do meu pau se misturava com a saliva dela, deslizando em um ritmo de tirar o fôlego.
Entre engolir e acariciar, Sandra me olhava com aquela cara de puta, vulnerável, mas segura de si.
Realmente fui às nuvens e, por um lapso de delírio, gozei repentinamente na sua boquinha.
Como nunca antes havia sentido, cada vez que meu pau pulsava um jato quente e espesso de porra jorrava loucamente, sem cessar. Foram incontáveis e indescritíveis esporradas, em que eu podia sentir o fluxo volumoso de leite percorrendo toda a minha rola, até inundar aquelas boquinha deliciosa.
Faminta, Sandra abraçou meu pau com lábios macios e não desperdiçou nenhuma gota.
Após engolir tudo, ela me olhou sorridente e disse: "amo leitinho de macho".
Eu não sabia o que dizer, o que fazer... estava em êxtase, mas confesso que um pouco envergonha, já nunca havia gozado em uma preliminar, ainda mais da forma repentina como foi.
Sandra, percebendo meu constrangimento, levou-me até seu quarto para uma massagem relaxante.
Aquela massagem evoluiu para um oral - mas dessa vez o carinho foi por minha conta.
Amo chupar buceta, principalmente quando o melzinho está escorrendo, e a dela era espetacular. Carnuda e úmida, do jeitinho que eu adoro, era o convite perfeito ao banquete. Me lambuzei, intercalando com linguadas no cuzinho, enquanto ela se contorcia de prazer.
Quando sua respiração se tornou mais ofegante, Sandra me pediu, com uma voz doce e safada, pra comer sua buceta sem camisinha.
Depois de esfregar a cabeça no grelinho molhado dela, novamente fui às nuvens sentindo meu pau preenchendo aquela buceta macia. Com ela de quatro, soquei gostoso e firme, com direito a muitos tapas no seu rabão enorme.
Sandra sentou, quicou, rebolou ferozmente. Nos xingávamos, nos chupávamos, tudo era intenso. Nesse momento nossos corpos já pingavam de suor e todos os fluidos se misturavam.
Exausto, Sandra me olhou novamente, abriu sua bunda com as duas mãos e, com a voz trêmula, pediu pra botar no cuzinho.
E que cuzinho! O quadro que se apresentava diante de mim era uma obra de arte - Sandra, com seu bumbum enorme empinadinho, uma discreta marquinha de sol e sardinhas espalhadas por toda a região davam a tônica geral. Ao centro daquela imagem estava sua buceta inchada, levemente avermelhada e encharcada com nossos líquidos que, em simbiose, tornavam-se um só.
A cima, o lindo cuzinho apertado, com suas dobrinhas formando setas que apontavam para o interior, era o convite perfeito ao delírio.
Comecei lentamente, como quem desbrava um território nunca antes conhecido. E de fato era. Embora eu já tivesse tido muitas experiências sexuais anteriores, foi minha primeira vez no anal.
Ali, à medida que as novas sensações se apresentavam, meu pau entrava mais fundo e forte naquele cuzinho. Em cada estocada, o ritmo se tornava mais intenso, frenético, vibrante e Sandra se contorcia de prazer pedindo mais.
Metemos por muito tempo, até que tomado de prazer e incentivado por aquela mulher insaciável, meu leite jorrou licoroso dentro dela. Estava com a perna trêmula, exausto, mas ansiava por mais. Sandra, porém, como mulher experiente e decidida, deixou-me ansiando pela próxima.
Depois desse verdadeiro chá, transar com mulheres da minha idade já não me satisfazia da mesma forma. Meu desejo passou a ser por experiências como aquela, com mulheres maduras, seguras de si, independentes, imponentes.
Eu e Sandra nos encontramos outras vezes e foi mágico como na primeira vez. Tempo depois, porém, acabamos nos afastando um pouco, o que era natural, dado que nosso envolvimento era apenas para sexo. Ela se envolveu com outros homens e eu com outras mulheres - mas isso é assunto para um outro conto rsrs.
Fato é que daquele dia em diante me tornei um homem diferente. Ali aprendi o que era transar de verdade!

Bom dia Dr Continue escrevendo gostei muito seu conto é excitante delicioso parabéns votado Ass Laydhee
Muito bom o conto... realmente as maduras tem uma pimenta e um incentivo a mais...
Minha esposa é cinquentona... muito velha para você?
Parabéns pelo relato muito sensual e super excitante....eu também sempre tive uma fascino louco por mulheres mais velhas e experientes. Continua com os relatos voçê escreve muito bem.
Parabéns pelo relato muito sensual e super excitante....eu também sempre tive uma fascino louco por mulher mais velhas e experientes. Continua com os relatos voçê escreve muito bem.
Nada pode se comparar a uma coroa gostosa.
Desde os meus 17/21, eu pegava as coroas.. era um tezao de fodas!