A título de contextualização, sou um jovem advogado em um escritório fundado há aproximadamente 23 anos, por um casal de advogados (até hoje casados). Esse casal - que chamarei de Dra. Vanessa e Dr. Ricardo - dividiu o escritório em duas grandes áreas, sob a responsabilidade de cada um deles, e eu atuo na área da Dra. Vanessa.
Nosso "jogo de sedução" começa quando, ainda na faculdade, participei do processo seletivo para contratação de estagiários do escritório, cuja escolha consistia em entrevista e análise de currículo.
Na hora e local da estrevista, estava nervoso. A Secretária me chamou, levantei ansioso, bati timidamente na porta pedindo licença e, pela primeira vez, estive frente a frente com ela.
Que mulher! Estava de batom vermelho e vestido justo, levemente decotado, usava brincos discretos e um perfume doce, que contrastava com seu olhar sério.
Entrei e, assim que sentei, ela me perguntou: "nervoso?". - Um pouco, respondi.
- "Pode ficar tranquilo que eu não mordo", emendou.
Minha tensão só aumentou.
Aqui é importante uma observação: eu sempre tive muito tesão por mulheres mais velhas. Adoro a experiência que só a idade traz, o toque melhorado pelo tempo e aquele fogo de quem não tem tempo a perder.
Naquele momento, Dra. Vanessa, à época com 42 anos, despertou isso em mim. Lembro de pensar: "tira os olhos desses peitos e dessa boca gostosa e foca na entrevista" rsrs. Com muito esforço consegui, tudo correu bem e fui contratado.
Outros também foram, mas Dra. Vanessa me escolheu para trabalhar diretamente com ela, o que para mim foi uma surpresa. De fato, não esperava ter essa oportunidade logo de cara, afinal ela era sócia fundadora do escritório.
O estágio foi muito proveitoso, em todos os aspectos. Aprendi muito, mas o melhor de tudo é que ficávamos fisicamente próximos, já que ela precisava de assessoria constante. Por isso fui colocado em uma mesa dentro da sala dela.
Com o tempo começaram as trocas de olhares com uma certa malícia, sorrisinho discreto, porém safado. Ela era sempre solícita, atenciosa e me atendia em qualquer horário. Para além do tesão que eu sentia, posso dizer que era um doce de mulher.
O tempo só fez aumentar nossa intimidade... comecei a elogiar o cabelo dela, as roupas, o batom, tudo entre o limite do respeito com o tesão. Ficava no ar e ela parecia amar isso.
Ela começou a perceber quando eu olhava pro decote, querendo devorá-la. Meu desejo era aquele mesmo... eu sabia, ela sabia, mas apenas disfarçávamos, fingindo que a relação era profissional.
De uma forma sutil, ela parecia corresponder a tudo isso. Quando ia me explicar algo, fazia questão de lavantar e vir até a minha mesa... encostava em meu ombro com a coxa e às vezes abaixava de propósito só pra pegar na minha mão por cima do mouse, trazendo aqueles peitos enormes, durinhos, bem próximos do meu rosto.
Nessas horas meu pau ficava duro, era incontrolável. Não conseguia prestar atenção em mais nada e precisava perguntar tudo novamente tempo depois. Ela só dava um sorrisinho safado e dizia: "Matheus, onde você anda com a cabeça, menino?"
Respondia, mas só em pensamento.
Em uma das vezes que ela se abaixou para mostrar algo no processo, percebi de canto de olho que não estava com a cabeça direcionada para a tela do computador, estava olhando para baixo. Fingi que ia perguntar algo e virei rapidamente, flagrando que ela rapava o volume em minha calça. Esse momento foi um tesão absoluto! Confesso que depois, ao chegar em casa, gozei muito lembrando da cena.
Conforme eu a elogiava, notei que ela passou a se arrumar um pouco mais ousada. Certa vez chegou com uma saia vinho de couro, bem justa, e com uma blusa preta decotada. Estava muito gostosa! Rabão enorme marcando na saia, peitos lindos, pesinho delicado no salto alto e batom vinho combinando com o look.
Passou por mim em câmera lenta, cumprimentou e ficou em pé em frente a sua mesa, fingindo que arrumava alguns papéis. Eu sabia que não havia nada para arrumar ali, que ela estava apenas se exibindo, mostrando o quão gostosa é. Meu pau ficou duro na hora, sentia ele crescendo, abrindo espaço entre a cueca e a perna, até não poder mais e começar a latejar de tesão. Fiquei olhando fixamente aquela mulher, enquanto ela disfarçava, como se não estivesse notando meu olhar invasivo. Ela sentou e ajustou o decote propositelmente em um ângulo que eu poderia ver.
Nesse momento eu já não pensava mais nada e, sem querer, deixei escapar que ela estava linda. Ela me olhou, sorriu e agradeceu, como quem sabe que conseguiu o que desejava.
Comentou que iria jantar à noite com o Dr. Ricardo para comemorar o aniversário de casamento. Talvez aproveitando o embalo da ousadia do meu elogio, disse que estava animada para o "pós janta", pois há muito tempo não tinham um momento só para eles. Dejesei que tivessem uma excelente noite.
No seguinte perguntei como havia sido. Ela fez uma cara de desgosto e apenas disse: "jantamos e falamos sobre o trabalho". Não quis ser indelicado, mas era nítido que ela estava louca pada dar, porém o marido não correspondia.
Enfim, meu contrato se encerrou e foi ela quem me deu a notícia de que eu seria efetivado no escritório. A essas alturas já havia feito o exame da ordem e apenas aguardava a colação de grau para me tornar advogado.
Infelizmente não trabalhamos mais na mesma sala, mas ela vez ou outra aparece de supresa para conversamos. Na sala dela, aliás, não tem mais nenhum estagiário, disse que depois que eu sai de lá ela não precisa mais de assessoria, prefere falar diretamente comigo.
Recentemente eu estava lendo alguns contos aqui no site, de pau duro, quando ela entrou para conversamos sobre um caso. Pedi para que sentasse e propositalmente levantei para pegar um café, sem pudor de disfarçar o volume na calça. Queria que ela reparasse o meu tesão, que percebesse que não tenho mais receio de esconder minha vontade de fuder ela bem gostoso, de fazer tudo aquilo que o frouxo do marido dela não é capaz de fazer.
Sem perguntar, servi uma xícara de café para ela e me virei em sua direção, chegando com o meu pau bem próximo do seu rosto. Nesse momento meu pau cresceu ainda mais, quase rasgando a calça, latejando de tesão. Notei que ela olhou fixamente pra ele, fingindo olhar para a xícara que também estava naquela altura.
Tenho muito receio de prejudicar meu trabalho e acredito que ela também. Na medida do possível, tentamos ser profissionais sem misturar as coisas. Mas o tesão está cada vez maior, não sei até quando vamos resistir.
Quem quiser trocar ideia e dar dicas sobre como posso comer minha chefe sem prejudicar minha profissão, podem ficar à vontade para mandar mensagem.
Ps: seguem algumas fotos de como fico lendo contos e vendo fotos de algumas casadas aqui do site.




