Este conto é absolutamente real, motivo pelo qual estarei trocando os nomes das pessoas envolvidas. .
Meu nome é Tufão e moro numa numa localidade próxima de Lisboa, trabalho na área de segurança publica e privada. Tenho 53 anos, sou casado há dezasseis anos e o fato que narro agora aconteceu há exatos vinte anos atrás, quando eu ainda era um jovem militar de 34 anos.
Nessa época meu melhor amigo era Júnior, filho único de Sandra, uma exuberante mulher no auge dos seus 55 anos. Era casada há mais de 26 anos até então com o Sr Paulo, um homem rude, serio, fechado, de pouca conversa.
Paulo trabalhava em uma enorme obra que estava a ser construída no Norte do País mais concretamente em Viana do Castelo e só vinha à cidade de Lisboa a cada 15 dias. Meu amigo Júnior por ser filho único, era um menino mimado, cheio de atenção, carinho e tinha tudo que um filho precisava ter.
Quando chegou o carnaval do ano de 2005, Júnior ficou louco pra ir ao carnaval. Seria a primeira vez que ele sairia pra uma festa sem a companhia da namorada de então. O meu primeiro carnaval sozinho e livre fora no ano anterior.
Sandra até que deixou Júnior sair, mas com a condição de que ele fosse somente comigo, sem a companhia de outros amigos.
E também que não bebêssemos, e que voltássemos até as 2 h da manhã, senão ela não deixaria entrar em casa.
Durante a festa foi tudo de bom! Lá encontramos os amigos do bairro, não tinha como não nos encontrarmos. Eu não bebi, fiquei sóbrio, mas Júnior pela influencia do resto dos amigos.
Curtição é carnaval, acha que tudo pode, acabou caindo na pilha dos colegas e bebeu muito. Tomou um porre!
E agora como eu chegaria com esse rapaz em casa totalmente embriagado? E a confiança de sua mãe em mim, iria por água abaixo.
Bom, aproximando se do horário de voltar para casa, pegamos um táxi e chegamos no horário determinado por Sandra.
Mais do que de depressa, já procurei colocar Júnior em seu quarto, para que Sandra não percebesse que ele estava bêbado.
Assim eu não queimaria meu filme com aquela que era minha musa… A musa inspiradora das minhas deliciosas punhetas.
A mulher que eu sonhava quase todas as noites! Já tinha até sonhado que havia transando com ela. Acordei todo gozado naquela vez.
O trato era que essa noite eu dormisse na casa do Júnior, para que o táxi não fizesse duas paradas e não ficasse mais caro. Minha mãe já sabia que eu não iria dormir em casa.
Eu fui dormir no sofá, mas antes disso fui ate a cozinha pra tomar água, quando de repente me deparo com aquela linda mulher, cabelo solto, batom bem vermelho, camisola branca curtíssima, com seios a mostra, e um lindo bumbum arrebitado.
Fiquei muito excitado ao ver Sandra daquele jeito. Conversamos por alguns minutos ali na cozinha enquanto eu tomava água.
Enquanto isso ela me fazia algumas perguntas: se nós bebemos, se ficamos com alguma garota, se a festa estava boa, dentre algumas outras coisas.
Eu já estava com membro super duro, porém de bermuda não podia levantar para que ela não percebesse.
Provavelmente ela estava imaginando a situação que eu me encontrava, vendo que não podia levantar, tratou de se despedir com um beijinho no rosto e dizendo pra eu dormir bem.
Em seguida foi minha vez de sair da cozinha e ir para o sofá, onde iria dormir. Só que pra chegar à sala, eu tinha que passar pelo corredor. E no corredor ficava o quarto de Sandra.
No exato momento que estou passando a porta se abriu, Sandra estava praticamente nua, já não estava mais de camisolinha, mas somente de lingerie preta fio bem pequenininha.
Fiquei estático, não ia pra frente e nem pra trás. Depois de alguns segundos me recuperei da bela visão e admirei melhor aquela mulher linda, maravilhosa, gostosa, como sempre sonhei ali na minha frente.
Mesmo assim pedi desculpas, disse que não sabia que a porta estava entre aberta e em seguida fui para o sofá. Aquela cena me tirou do sério.
Já não aguentava mais tanto tesão! Teria que transar com uma gostosa, com aquela mulher…
Minutos depois bati a porta de seu quarto e disse que precisava falar com ela. Falei tudo que sentia, falei do tesão que já sentia, falei da minha vontade de passar aquela noite com ela…
Sandra não relutou. Aceitou transar comigo na condição que eu guardasse segredo. Lógico que eu não iria contar a ninguém, nem a meu melhor amigo.
Já tinha dado alguns selinhos por aí, mas nessa noite foi meu primeiro beijo de verdade, beijo molhado, chupado. Sandra me ensinou a como tocar uma mulher, acariciar, beijar, chupa…
Ela fez o primeiro boque-te da minha vida, inesquecível! Fiquei maluco! A primeira posição que ela ficou pra mim foi a famosa papai e mamãe. Por ser a minha primeira transa, ela não quis iniciar por uma posição mais complicada.
Em seguida, ela veio por cima de mim, sentou bem gostoso e começou a rebolar. Tão logo a cavalgar! Nessas alturas já era pra ter gozado, mas o nervosismo de primeira vez acabou retardando o orgasmo.
Já estávamos há mais de uma hora e nada de gozar, quando então Sandra falou assim:
– Quero ver se não te faço gozar agora.
Ela pediu que eu saísse da cama, ficasse de pé e ficou de quatro na pontinha da cama. Com aquele bumbum bem arrebitadinho, ordenou que eu a penetrasse, puxando seu cabelo e dando tapas em sua bunda. Que delicia!
Sandra gemia tão gostoso, que aqueles gemidos me levaram à loucura. Ela tinha razão. Com poucas bombadas nela de quatro eu gozei… E como gozei! Gozei muito.
Fomos ao banho e descansamos um pouco. Já estava quase amanhecendo e transamos mais uma vez. Fui embora pra casa feliz da vida.
E a noite de 12 de Fevereiro de 2005 jamais esquecerei.