Ele olhou pra mim.
— Corno, fica quieto aí.
Eu assenti.
A puta abriu mais as pernas, gemeu baixinho, e o comedor deu o primeiro tapa na cara dela – estalo seco, ecoando no quarto barato; ela gritou de tesão, eu gozei na calça sem nem tocar no meu pau. Porque é assim: assumo que sou corno. Não sou macho. Gozo de um jeito que homem de verdade não conhece.
A foda começou bruta.
Ele enfiou de uma vez, batendo fundo no útero dela. Ela gritava “mais, seu filho da puta”, ria pra mim com olhos de vadia casada, e o cheiro subia forte, suor de macho misturado com cheiro da minha mulher, invadindo minhas narinas, me afogando no tesão de ver minha esposa virar puta de outro sem dono, sem minha ação ou reação.
Eu ali, de pau duro, quase gozando de novo só de olhar.
— Te arreganha mais, puta – ele mandou, empurrando a cabeça dela pro travesseiro.
Ela riu.
Ele gozou dentro, enchendo a buceta de leite quente, e mandou eu lamber – eu lambi, gosto salgado escorrendo na língua, humilhação pura que me faz corno manso de carteirinha. Muitos fogem do termo. Eu abraço.
Depois dos tapas, dos xingamentos, o gozo dele pingando na minha cara enquanto ela me beijava com boca suja de porra.
Respeito voltou.
Ele apertou minha mão, agradeceu pela esposa fogosa, disse que eu era “o melhor corno que já pegou”.
Ela me abraçou, porra escorrendo nas coxas, e sussurrou: “Te amo por ser assim, manso, sem atrapalhar o macho de verdade”.
Voltamos pra casa de mãos dadas, ela com bafo de sexo.
E você, que goza lendo isso escondido, aguentaria ver sua esposa levar tapa na cara, engolir porra de comedor, e te beijar na boca com gosto de macho na boca?
lindo conto. Eu próprio assim me defino, corno manso frouxo, e adoro que minha adorada esposa seja sempre bem consolada por competentes, como tal você não está sozinho nesse prazer
Macho bom, é o que come a esposa, faz o que o casal pede e depois respeita os dois.
Adoro promover esse momentos com muita intensidade para os dois !
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