O macho encheu ela até escorrer pelas coxas



Minha esposa tava louca por um pau de verdade.
Eu marquei, paguei o motel. Sou corno manso, orgulhoso, e rejeitar isso seria rejeitar o tesão que me faz gozar mais forte que qualquer macho alfa por aí.

Ele nem olhou pra mim de cara.
Foi direto nela, que já tava de quatro na cama, calcinha pro lado, buceta pingando só de olhar pro volume dele.
— Senta aí no chão, corno — ele mandou, voz grossa.
Eu obedeci, batendo uma devagar enquanto ouvia ela gemendo baixinho, toda oferecida, como se eu nem existisse mais no quarto.

Ele segurou o cabelo dela. Puxou forte.
Ela arqueou as costas, a bunda empinando mais ainda, e ele deu o primeiro tapa — estalo seco na nádega esquerda, marca vermelha aparecendo na hora.
Ela gritou. Eu gozei um pouquinho ali mesmo, sem tocar direito, só de ver.
Porque é isso: quanto mais ele desrespeita, mais eu gozo; quanto mais ela vira puta dele, mais eu me afundo no orgulho de ser o corno manso que permite tudo.

— Olha pro teu marido, vadia — ele rosnou, enfiando dois dedos na buceta dela, fazendo barulho de molhado.
Ela virou o rosto pra mim, olhos vidrados, boca entreaberta.
— Ele nunca me faz gemer assim… nunca.
E riu. Um riso de puta safada que sabe que tá humilhando o marido e tá adorando.
Eu bati mais rápido, sentindo o cheiro subir — cheiro de buceta excitada, cheiro de macho suado, cheiro de sexo que nunca vai ser meu.

Ele tirou o pau.
Ela abriu a boca sem ele nem pedir, babando toda, e ele enfiou até o talo — ela engasgou, lágrimas nos olhos, mas empurrou o quadril pra trás querendo mais.
Eu via tudo pelo espelho do teto: minha esposa de quatro, boca cheia de rola alheia, bunda marcada de tapa, e eu ali embaixo, corno manso, punhetando pro show.

— Levanta essa bunda, casada — ele mandou, tirando da boca dela com um fio de baba.
Ela obedeceu na hora.
Ele encostou a cabeça do pau na entrada da buceta dela, olhou pra mim pelo espelho e sorriu com desprezo.
— Olha bem, corno. Vou comer tua mulher sem camisinha.
E meteu. De uma vez. Até o saco bater.
Ela gritou alto, o corpo tremendo inteiro, as tetas balançando, e eu vi o pau dele sumindo naquela buceta que um dia já foi só minha — agora alargada, molhada, feita pra macho de verdade.

Ele socava forte. Ritmado.
Tapa na bunda. Tapa na cara quando ela virava.
— Fala que teu marido é um corno viadinho!
— Ele é corno… corno manso… goza vendo eu levar pica de verdade!
E ria entre os gemidos, olhando pra mim, olhos de quem ama me ver destruído e ainda me beija depois.

Eu gozei de novo. Jato fraco no chão do motel.
Sem tocar direito. Só de ver.
Porque é assim que funciona: quanto mais me chamam de corno, mais eu gozo; quanto mais ele soca, mais ela vira puta, mais eu me afundo na delícia de ser o marido que não atrapalha.

Ele puxou o cabelo dela pra trás, arqueando ela toda.
— Vou gozar dentro, corno. Encher tua esposa de porra quente.
Ela implorou.
— Goza, goza dentro, me faz de puta!
E ele gozou. Rosnou alto, corpo todo tenso, enchendo ela até escorrer pelas coxas.
Ela gozou junto, tremendo, gritando, olhando pra mim com aquele sorriso sujo que diz tudo: “você nunca, corno… nunca”.

Depois ele saiu dela. Porra escorrendo.
Mandou eu lamber.
Eu lambi. Da buceta dela, do pau dele, do chão.
Ela me beijou com a boca ainda branca de resto de gozo, língua suja de macho.
— Te amo por ser assim, meu corno manso.

Ele apertou minha mão na saída.
— Boa esposa você tem aí, irmão.
E foi embora.

Voltamos pra casa de mãos dadas, cheiro de sexo no carro inteiro.
Eu com o pau latejando de novo só de lembrar.

E você, que tá lendo isso com o pau na mão, escondido…
Aguentaria ver tua mulher de quatro, levando tapa, porra, te chamando de corno manso enquanto goza no pau de outro?
Aguentaria lamber tudo depois e ainda dormir abraçadinho com ela, sabendo que amanhã tem mais?
                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O macho encheu ela até escorrer pelas coxas

Codigo do conto:
247382

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
17/11/2025

Quant.de Votos:
7

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