Eu costumava viajar de ônibus para visitar a família no interior do estado e por ser uma cidade com poucos habitantes os horários costumavam ser bem limitados. Para voltar à Porto Alegre onde eu morava o horário era às 5:30 da manhã o que fazia precisar acordar muito cedo, mas foi em um desses retornos que o inesperado aconteceu. Escolhi um banco bem do fundo e neste dia estava na última poltrona na janela, próximo ao banheiro. Me acomodei e os demais passageiros foram entrando e para minha surpresa sentou a meu lado um cara muito gato, com uma idade próxima a minha, que devia ter uns 26 anos. Vi aquele belo exemplar de macho e minha imaginação começou a pensar coisas malucas. O ônibus pegou a estrada e por ser inverno, ainda estava escuro dentro do ônibus, só dava para eu ver de relance o cara quando alguma luz passava pela janela. Costumo ser bem atrevido então deixei minha mão mais próxima a divisão dos bancos e percebi que ele começou a se acomodar melhor, exibindo a mala pra mim. Fui ficando louco e as pouco fui deslizando mais minha mão e pra minha minha surpresa ele foi consentindo a proximidade. Isso foi me dando mais confiança até alcançar sua mala e aos poucos fui pegando seu pau por cima da roupa que ficou como uma pedra de tão duro. Claro que a situação era bem arriscada de alguém nos ver, então discretamente ele abriu a calça revelando um pau delicioso de uns 18 cm. Não me fiz de rogado e comecei a punhetar ele, que ficou cada vez com mais tesão e levou a mão por trás de mim até encontrar minha bunda. Caralho que tesão aquilo! Comecei a me virar um pouco mais para ele encontrar meu cuzinho que já piscava pedindo aquele pau. O cara não se fez de rogado, foi me puxando indicando pra eu sentar. Fui me ajeitado e cuidando para que os outros passageiros não percebessem a movimentação e fui encaixando naquela rola duraça. Sentei ate sentir os pentelhos dele na minha bunda e sem perder muito tempo, o começou a socar a rola em mim. Eu estava em um tesão tão grande que sentava com muita vontade naquele pau e ele ofegante me comia numa necessidade e velocidade enlouquecedora. Ele acelerou mais as metidas no vai e vem do ônibus e gozou muito dentro de mim. Caralho que delicia foi aquela gozada. Sai de cima dele e nos recompomos, depois seguimos viagem sem trocar nenhuma palavra. Foi aquelas fodas de quando a natureza do macho chama o rabo de um passivo e eu adorei ser usado por um desconhecido.
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