Era uma semana em que estava sexualmente muito ativa, aceitando toda oportunidade que aparecia para transar, o desejo acaba sendo muito mais forte. Na terça-feira dessa mesma semana, o seu Antônio me convidou para tomar caipirinha na casa dele, aceitei já sabendo o que ia acontecer. Acabamos tendo uma transa bem intensa, o que me fez querer voltar na quinta-feira à noite, um feriado, para mais diversão. Acabaram acontecendo mais coisas e eu acabei transando até com o vizinho do seu Antônio, que ficou só assistindo. Foi uma experiência até que... interessante.
Continuando a história anterior, quando nós três estávamos satisfeitos e até meio bêbados por causa da cachaça, depois da transa, o seu Antônio disse estar com fome, queria arranjar algo para comer (que não fosse eu). Ele deu ideia de pegar uma pizza ali perto e queria que eu fosse com ele até lá, vestida somente com esse shortinho de vagabunda, bem minúsculo e ousado, que mostrava metade da minha bunda branca, tinha a cintura bem baixa, era extremamente vulgar e até parecia mais uma calcinha. E para acompanhar, um top cinza bem safado, com um decote profundo na frente e nas laterais, bem indiscreto, com uma alcinha que passava em volta do pescoço e as costas toda pelada, eu estava praticamente seminua com aquele conjunto.
- Eu: É lógico que não vou vestida assim, você está louco?
- Antônio: É perto, a gente volta rápido, está escuro e ninguém vai ver direito.
Escuro? Eu, com pele branca daquele jeito, era bem fácil de me ver. Mas, com ele insistindo, eu acabei aceitando. Só que quando fomos até o portão e ele abriu, eu travei, dava para ouvir vozes e não era assim tão escuro quanto ele disse, ele só me empurrou para fora e fechou o portão.
- Eu: Aí, não sei do Antônio, está muito claro, não tenho coragem.
- Antônio: Vai sim, eu quero exibir você como minha namorada, o pessoal lá vai ficar com inveja.
- Eu: Mas isso aqui está muito curto, estou quase pelada.
- Antônio: Por isso que está uma delícia, tem menina que usa roupa bem curta aqui na favela, ainda mais para ir no pancadão.
- Eu: Mas duvido que seja tão curto assim, nossa.
- Antônio: Vamos comigo até ali na esquina, se chegar lá e você não tiver coragem de continuar, a gente volta.
Eu olhei para os dois lados da rua, como era de madrugada não tinha ninguém, mas dava para ouvir vários barulhos, funk, carro passando, vozes distantes e um vento bem gelado.
- Eu: Você promete que a gente volta?
- Antônio: Prometo, chegando lá na esquina, se quiser voltar, eu não vou insistir.
- Eu: Tá bem, então vamos rápido.
Ele segurou minha mão e fomos caminhando, eu fiquei agarrada no braço dele de forma bem tímida, o que eu vestia não era algo para estar usando na rua e, parando para pensar, essa seria minha primeira vez me exibindo dessa forma em um local tão arriscado, não era um simples shortinho curto normal, estava literalmente andando seminua na rua, isso poderia até me causar problemas. Fiquei tão perdida na sensação daquela caminhada que não conseguia prestar atenção no que ele falava, até chegar à esquina.
- Antônio: E essa tremedeira, tá com muito frio?
- Eu: Não... é ansiedade, haha.
- Antônio: Viu? Eu disse que não teria ninguém. Vamos continuar.
- Eu: Nossa, não sei, ainda parece muito arriscado.
- Antônio: Que tal mais duas esquinas? Hehe.
- Eu: Você quer mesmo me exibir por aí, né?
- Antônio: Menina, você está realizando minhas vontades, tudo no mesmo dia.
- Eu: Falando em vontades, eu dormir na casa do seu José faz parte dos seus desejos?
- Antônio: Faz sim, hehe, imagino que ele vai querer te comer várias vezes durante a madrugada.
- Eu: Haha, tá bom... Mas você vai dormir ou vai tentar ficar escutando?
- Antônio: Vou tentar espiar e fingir que você vai estar me traindo.
- Eu: Então vou aproveitar e fazer muito barulho, só para te provocar.
- Antônio: Isso, tenta fazer ele deixar a janela aberta, com a luz acesa.
- Eu: Tá bom, eu vou caprichar.
- Antônio: Já estou ficando de pau duro. E você não está excitada de andar assim na rua?
- Eu: MUITO! E olha que está escorrendo bastante aqui embaixo, é o leitinho seu e do seu José, haha.
- Antônio: Até molhou o sortinho. hehe
- Eu: Sim, haha, acho que tem muita coisa de vocês aqui dentro.
- Antônio: Menina, você está falando isso só para me provocar?
- Eu: É sério, olha aqui?
Passei dois dedos na xoxota e mostrei para ele, aquele líquido que saía de mim estava bem pegajoso.
- Antônio: Se voltasse lá para casa agora, o que iria fazer?
- Eu: Primeiro, ia querer tomar um banho, estou muito melada.
- Antônio: E depois?
- Eu: Eu ia colocar a lingerie que me deu e ia para a cama "dormir" com o seu José. haha
- Antônio: Jura? Faria isso mesmo?
- Eu: Acho que já estaria "dormindo" com o seu José se não tivesse aqui indo buscar a pizza.
- Antônio: Seguinte, volta lá pra casa e eu vou buscar a pizza. Deixa o portão sem passar a trava, para não fazer barulho quando eu chegar. Aí você fala para o Zé que eu tive que ir buscar uma coisa na casa da minha filha e que eu vou demorar.
- Eu: Haha, vai tentar espiar?
- Antônio: Isso, eu vou... Você consegue deixar a luz acesa e a janela aberta?
- Eu: Consigo, mas tenta não fazer muito barulho quando chegar, para não quebrar o clima. Eu vou fazer bem gostoso com ele, bem devagar.
- Antônio: É isso que eu quero ver, já estou de pau duro.
- Eu: Então vou voltar lá. A nossa pizza fica para outra hora. haha
- Antônio: Tenta passar a noite toda com ele, você sabe, "dormindo".
- Eu: Pode deixar, mas depende do quanto ele vai aguentar, haha.
Voltar não seria um problema, era excitante andar na rua seminua, ainda era demais para mim. Mas nossa, voltar e transar com o seu José ia ser bem gostoso, eu poderia passar a noite fazendo muitas coisas, estava com mais tesão do que eu imaginava, essa semana para mim era de libertação de qualquer tipo de amarra, eu estava imparável, nem eu mesma conseguia ter qualquer tipo de controle sobre minhas ações e meus desejos. Eu desci aquela rua pensando em como eu ia dar gostoso para o seu José, eu ia botar aquela lingerie e a gente ia se beijar muito antes dele meter o pau em mim, eu queria que fosse algo bem intenso e romântico. Olha como era meu pensamento, estar na favela, no barraco do seu José, de lingerie e transando bem gostoso com ele, como se fôssemos um casal apaixonado, essa era a minha forma de me divertir, eu me transformei muito nessa semana e meu olhar era "puramente malicioso", meu corpo estava quente, coração batia forte, estava entorpecida pelo prazer e desejo da minha desconexão com a normalidade.
E, quando cheguei, abri o portão e apenas encostei ele, fingi fechar a tranca para o seu José não desconfiar, até testei se ia fazer muito barulho quando abrir, assim o seu Antônio poderia entrar sem ser percebido. Depois, bati na porta do seu José para avisar que eu cheguei.
- Eu: Oi, seu José, tá aí?
- José: Oi, Livia, estou sim, voltou rápido. Estava fechado lá?
- Eu: É que a filha do seu Antônio ligou para ele, então ele vai demorar um pouco para voltar.
- José: Ele não veio pegar o carro?
- Eu: Acho que ele vai encontrar com ela lá na pizzaria.
- José: Entendi... Olha ali, já arrumei a cama para a gente dormir. Hehe.
- Eu: Eba, eu queria só tomar um banho antes, ficar cheirosa, pra gente dormir bem gostoso.
- José: Pode tomar banho aqui em casa, vou pegar uma toalha para você.
- Eu: Tá bem, vou só pegar minhas coisas ali na casa do seu Antônio.
- José: Vê se não demora. Hehe.
Eu sorri e fui pegar minha mochila, depois fui tomar banho na casa do José, a porta do banheiro dele também era do tipo basculante. Tomei um banho bem rápido, passei mais tempo tirando porra de dentro da minha xoxota, fiz questão de ficar bem limpinha para ele. Então, vesti a lingerie vermelha que ganhei do seu Antônio e saí do banheiro, mas sem usar a calcinha. O José estava sentado em uma cadeira e, quando me viu, ficou encantado. Ele se levantou na mesma hora.
- José: Cacete, Livia, assim você mata o velho do coração...
- Eu: Nossa, seu José, eu vou querer dormir bem gostoso com o senhor, eu não consigo pensar em outra coisa.
- José: Menina, eu também, vamos lá dormir bem gostoso.
- Eu: Eba, vamos...
Fomos em direção à cama, eu na frente, a casa dele só tinha um cômodo, tijolinho à vista e sem laje, tinha uma cama no fundo, um guarda-roupa bem velho, uma estante com TV pequena, além de coisas básicas de cozinha. Eu estava me sentindo atraída por esse tipo de lugar, rústico, pobre, natural e inacabado, era um lugar muito distante da minha realidade e isso era o que mais me excitava. Eu me perdi muito em meus pensamentos, até virar para trás e ver o seu José pelado, de pau duro.
- José: Está pronta para dormir, Livia?
- Eu: Nossa, seu José, eu quero muito, vamos aproveitar que o seu Antônio vai demorar, quero fazer bem gostoso, bem devagar.
- José: Faço do jeito que você quiser, quero fazer a noite inteira.
- Eu: Se ver que está chegando lá, tenta segurar, você me avisa, tá bom?
- José: Tá certo, meu bem.
- Eu: Posso só abrir a janela? Eu tomei banho na água bem quente, fiquei com muito calor.
Ele se virou, todo peladão, e abriu a janela com pressa e, após, já veio para o meu lado. A gente se encostou de frente e começamos a nos beijar, ele me juntou pela bunda e me apertou contra ele, eu senti aquele pau gostoso e duro no meio das minhas pernas, esfregando na minha boceta. A gente se beijava intensamente, eu passava minhas mãos no corpo desse homem velho, ele era o homem mais preto que eu conheci até aquele momento, o contraste entre nossos corpos era gritante e isso era prazeroso demais. Escorria muita saliva de nossas bocas, assim como nossas línguas se entrelaçavam deliciosamente. Eu me entreguei ao momento prazeroso com aquele homem que tinha muito mais que o dobro da minha idade.
- Eu: Hmmm, que gostoso, seu José... Nossa.
- José: Você que é gostosa, menina, que boquinha.
- Eu: Vamos acender a luz, quero que veja tudinho que vou fazer com o senhor agora. Deita ali na cama.
Eu acendi a luz e, com a janela aberta, cumpri o que combinei com o seu Antônio. Agora eu poderia me focar só nesse momento, eu queria dar todo o prazer possível para esse homem. Eu me ajoelhei ali na beirada da cama onde ele estava e pedi para ele chegar mais para baixo, ele veio e o seu pau duro, peludo e preto ficou na minha cara, comecei a dar beijos e lambidas, ele ficou só olhando para minha cara de safada enquanto eu o servia, eu abria a boca e olhava em seus olhos enquanto eu segurava seu pau e o lambia e chupava deliciosamente, fazia isso bem devagar e então fui indo mais fundo, chupando cada vez mais, entrou metade na minha boca e eu soltei bem lentamente, senti as veias do pau daquele homem pulsando dentro da minha boca. Eu o via se contorcer e gemer de prazer, continuei, fui engolindo pouco a pouco até ficar inteiro na minha boca, pegando garganta adentro e segurei, forcei a posição pra olhar na cara do seu José, que estava com uma expressão de surpreso, eu vi a descrença, como se ele não acreditasse no que via, alguém como eu estaria ali com todo o seu pau na boca, nessa troca de olhares, eu gesticulei minhas duas mãos na frente dele e fiz um coração com os dedos, tentei fazer uma expressão de felicidade com os olhos, demonstrando toda minha submissão naquele momento, então eu segurei as pernas dele e forcei mais pra dentro ainda, não deixando nada sobrar, só não entrou as bolas porque não cabia, mas estava literalmente tudo dentro da minha boca e mais um pouco e eu ali, sem respirar e fazendo corações com os dedos, era esse o nível que eu tinha chegado de submissão. Eu peguei as duas mãos daquele homem e botei na minha cabeça, ele entendeu que eu queria que puxasse e ele não hesitou, pegou minha cabeça e puxou com toda força que tinha, não tinha mais nada para entrar, o pau dele já estava todo dentro da minha boca. Quando ele parou de fazer pressão, eu comecei a largar, bem devagar, e nós dois só trocando olhares, fui indo devagar até chegar na pontinha da cabeça, não falamos nada, ele ficou só admirando a minha submissão, então eu comecei a chupar de novo, ele então pegou minha cabeça e já puxou mais uma vez, entendeu que eu queria fazer de novo e foi sem dó nenhuma, forçou até o talo, segurei alguns segundos e fui tirando tudo de dentro da minha garganta. Quando saiu tudo, eu sorri de alegria.
- Eu: Hahaha.
- José: O que foi? Do que está rindo?
- Eu: É que estou adorando essa noite, haha.
- José: Porra... Engoliu meu pau inteiro e ainda ficou fazendo coraçãozinho com as mãos. Você é mesmo... alguma coisa.
- Eu: Entrou tudinho, né? Estava uma delícia.
- José: Vamos trocar, agora deita na cama você, deixa eu te chupar um pouco.
Eu deitei na cama e tinha uma coisa que queria experimentar, uma posição que vi, comecei a puxar minhas pernas para o meio dos meus braços até ficarem atrás dos meus ombros, aproveitei da minha flexibilidade para me entregar.
- José: Menina, você não é normal, que posição é essa, meu Deus!
- Eu: Essa vai ser a posição que eu vou dar para o senhor, imagina você entrando desse jeito?
- José: Cacete, assim não vou durar muito.
- Eu: Quer experimentar um pouco? Mete uma vez só para sentir, o que acha?
- José: Se eu começar a meter, não vou mais parar.
- Eu: Faz entrar bem devagar, vai até o fundo e tira, só de brincadeirinha, haha.
- José: Eu vou, mas acho que vai ter que me parar porque não vou resistir.
Ele subiu na cama, ficou em pé sobre mim e começou a abaixar, com os joelhos para fora, desceu até encontrar a cabeça do pau na minha boceta, como era preto, nossa.
- Eu: Vai metendo devagar, até entrar tudo, vem, aí segura tudo dentro.
Senti o pau daquele homem deslizando para dentro da minha boceta molhada, ele foi indo devagar, nós dois olhávamos atentamente ele me penetrando, aquele pau preto deslizava deliciosamente dentro da minha boceta branca rosada e quando entrou por inteiro, os braços do seu José tremiam, ele não aguentou e soltou toda pressão sobre mim, me pressionando na cama e, quando isso aconteceu, nós dois gememos juntos.
- Eu: Hmmmmmmmmmmmmm, que delícia.. Ahhhhh
- José: Ahhhhhhhhhhhhhh, caralhoooooo.
Ao olhar para minha cara, nos beijamos novamente, com língua e tudo que tínhamos direito, beijos suculentos e agressivos, um mordendo e chupando os lábios um do outro, eu tentava não mover o meu quadril, mas estava tão gostoso dar para o seu José que, involuntariamente, eu me movia para sentir aquela rola dura dentro de mim, aquela pressão que fazia sobre o meu corpo era forte e isso fazia sentir o pau dele pegando no meu útero. Conforme a gente ia se beijando, ele ia se forçando para cima de mim para meter mais fundo ainda, com isso foi movendo meu corpo até minha cabeça e ombros ficarem do lado de fora daquela cama de solteiro.
- Eu: Mais um pouco vou cair da cama, haha.
- José: Livia, eu não consigo mais segurar... Vou começar a meter.
Ele então passou os dois braços em volta do meu pescoço e começou a me foder, primeiro devagar, ia socando e tirando, socando e tirando, o pau dele entrava inteiro dentro da minha xoxota e batia lá no fundo.
- Eu: Ahhh... Ahhhh.... Ahhhh...
O ritmo irá aumentando, a cama de madeira ia rangendo e o seu José ia cada vez mais rápido.
- Eu: Ahhh... Isso, seu José... Hmmmm... Ahhh, ahhhh, ahhhhh....
Com ele batendo mais forte, o som dos meus gemidos e do corpo dele me marretando começaram a ficar mais intensos, eu já fiquei descontrolada, minhas pernas estavam tremendo e aquele homem bufando em cima de mim e metendo o pau com tudo.
- Eu: AHHHH... HMMMM.... AIII.... AHHHH.... AHH... QUE DELÍCIA, SEU JOSÉ.... AHHH... AHHH...
- José: Vou gozar, Livia, vou gozar na sua boceta, ahhh, ahhh.
- Eu: Ahhhh... Isso, seu José... Isso.. Mete.. Ahhh... Ahhhh...
- José: Estou quase, Livia... Ahhh.. Vai sair… Ahhhhhhhhhhhhhhhh.
Ele deu um gemido, começou a perder a força e foi despejando toda a porra dentro da minha boceta. Eu não parava de tremer, o seu José encheu minha boceta e perdeu toda força, a cara dele estava até branca com o sal que saiu do seu suor.
- José: Ahhh, ahhh, ahhh... Cacete, Livia... Ahhh...
- Eu: Ahhh… Isso, seu José... Ahh... Foi muito bom... Nossa...
- José: Foi bom demais... Gozei tudo...
- Eu: Isso que eu queria, nossa, que gostoso... Nossa, estou tremendo.
- José: Espero que já vou sair de cima de você, ufa, só recuperar as forças.
- Eu: Ahh, você foi bem... Foi muito bom... Pode recuperar o fôlego, não se preocupe.
Ficamos mais de dez minutos recuperando o fôlego, até que ele saiu de cima de mim. Eu estava com muita dor nas pernas e no pescoço por causa da posição. Quando estiquei as pernas, foi bem dolorido.
- José: Cacete, Livia, gozei muito, acho que vai engravidar. Foi duas vezes hoje.
- Eu: Haha, eu não vou enganar não, só tomo anticoncepcional.
- José: Eu não acredito nessas coisas não, tenho uma sobrinha que falou que tomava e engravidou do namorado dela.
- Eu: Mas eu tomo certinho, qualquer coisa eu tomo uma outra pílula depois, não quero engravidar não. Haha
- José: Não quer ter um filho meu? Vai sair pretinho, eu queria ter mais um.
- Eu: Haha, sou muito nova para ser mãe... E acho que o seu Antônio não ia gostar se eu aparecesse grávida de outro.
- José: Então vira minha namorada, eu também quero ser seu namorado.
- Eu: Poxa, mas eu tenho namorado, o seu Antônio, eu sei que ele deixou eu transar com você, mas acho que ele não ia aceitar se eu namorar outro.
- José: Se ele deixar, você aceita ser minha namorada? Quero te levar para sair.
- Eu: Vou conversar com ele então, se ele não achar ruim, eu aceito sim.
A gente arrumou a cama, eu não cheguei a ver se o seu Antônio tinha chegado, estando focada apenas em ficar com o seu José durante essa madrugada, para mim era só uma aventura, um pecado, mas acho que ele acabou levando isso de namorada a sério demais, fiquei até um pouco preocupada, mas tentei não deixar isso estragar a brincadeira.
Mesmo depois disso, eu continuei de lingerie, ficamos deitados na cama conversando, estava só esperando ele ficar pronto para mais uma, mas vi que ele estava com muito sono, então ele acabou dormindo. Eu não consegui, a cama de solteiro era apertada para nós dois, mas deixei ele dormir o suficiente para se recuperar. Em determinada hora da madrugada, eu acabei pegando no sono e cochilei. Só me lembro de acordar com o barulho do chuveiro, aí que me toquei onde estava, na cara do seu José. Pela janela já vi que estava amanhecendo, então levantei, saí pela porta e fui para a casa do seu Antônio, ainda vestindo apenas a lingerie vermelha. Quando fui até o quarto dele, ele estava lá deitado e mexendo no celular.
- Antônio: Bom dia, linda! Aí sim, de lingerie.
- Eu: Nossa, eu dormi e não vi mais nada...
- Antônio: Eu percebi, vocês ficaram quietos e não fizeram mais barulho.
- Eu: O seu José dormiu depois da primeira, eu acabei pegando no sono também...
- Antônio: Porra, achei que iam transar a noite inteira.
- Eu: É... O plano não deu muito certo.
- Antônio: Só transaram uma vez?
- Eu: Sim, você estava aqui?
- Antônio: Porra, eu escutei tudo, vi até a bunda do Zé subindo e descendo pela janela, gemendo gosto em Livia.
- Eu: Era do que queria?
- Antônio: Bati umas três naquela hora...
Olhando ali no chão, tinha algumas bolas de papel higiênico espalhadas. Eu abaixei, peguei uma com as pontas dos dedos e levantei.
- Eu: Pelo jeito, ficou bem ocupado...
- Antônio: Agora de manhã bati duas, se eu soubesse que ia vir aqui teria esperado você. Hehe.
- Eu: Deveria ter me chamado, achei que ia rolar mais coisas, mas fui enganada. Haha.
Nós conversamos por um tempo, o seu José levanta todo dia às 4:00 para trabalhar, hoje ele estava atrasado já, por isso não me acordou. Achei que o seu Antônio ia se divertir um pouco comigo, mas ele tinha se masturbado tanto por imaginar as coisas comigo que também não consegui me satisfazer com ele. Conversei um pouco com o seu José, eu entendi que ele estava cansado, então ele foi trabalhar, eu me arrumei e o seu Antônio me levou até o ponto de ônibus, antes dele abrir a quitanda, assim eu voltei para a república frustrada e bem excitada, ao mesmo tempo, estava muito cansada, não consegui dormir bem essa última noite. Na república, eu cheguei e fui direto para a cama dormir, era sexta-feira e para mim ainda era feriado, então aproveitei para descansar.
E assim termina minha segunda visita à casa do seu Antônio. Foi bem gostoso, aprendi e experimentei coisas novas, mas não fiquei satisfeita, ele ter me dividido com o vizinho foi uma delícia, não rolou uma dupla penetração, mas quem sabe na próxima vez que eu voltar.
Minha história ainda continua.
Beijos. :P